Rose Felliciano *
Das culpas, das dores,
De todos os dissabores,
Não sei o que mais marcou...
Quantas perguntas sem respostas
E a aposta de um novo dia
Que nunca chegou...
O tempo?
O tempo só apaga
Fogo que não queimou....
De tudo a reaprender
Perdoar foi mais difícil
Ainda estou aprendendo...
Até porque, não existe culpa
Se o sentimento acabou...
Como perdoar? Quem?
Talvez a mim mesma...
Talvez ninguém...
* http://www.rosefelliciano.com
Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Minha terra tem...

Minha terra tem figueiras cercadas de areia e a poucos palmos da água do lago. Minha terra tem uma visão privilegiada dos morros da capital do Rio Grande do Sul e do encontro do Guaíba com a Laguna dos Patos.


Minha terra garante o brilho do sol nas águas e propicia a visão da lua cheia quando a noite chega mansinha.


E, ainda, é possível circular pelas areias finas acompanhado de um cusco curioso que aceita posar para uma imagem.

Se queres conhecer a minha terra - Barra do Ribeiro - é só atravessar a ponte móvel em Porto Alegre e seguir 55 quilômetros em direção do Sul do Rio Grande do Sul. Logo ali podes desfrutar das belezas simples e perenes de minha terra.
Refúgio na natureza

No feriado de 7 de Setembro, refugiei-me na natureza que tanto amo. Como regularmente faço, fui para uma cabana no Complexo Vô Arthur, em Barra do Ribeiro (RS). É minha terra natal e onde mora a minha mãe. Sol e chuva marcaram os quatro dias que lá fiquei, sem sequer incomodar meu descanso. A foto acima e as seguintes mostram que a Primavera está chegando e, com ela, as belezas das árvores, das flores, das águas. Um alento para clicar algumas imagens.


No primeiro dia, o sol brilhava e o verde se destacava. Mas as nuvens sob o céu azul prenunciavam que a chuva estava próxima.
No último dia, desabou água e granizo do céu, junto com fortes ventos. O jeito foi ficar recluso na cabana, com um olho no tempo e outro no livro que me acompanhou.


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