Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
domingo, 30 de junho de 2013
Quem convoca greve é sindicato e não eventos no Facebook
Nota da CUT sobre convocação anônima de greve geral
Quem convoca greve é sindicato e não eventos no Facebook
Escrito por: CUT Nacional
Nem a CUT nem as demais centrais sindicais, legítimas representantes da classe trabalhadora, convocaram greve geral para o dia 1º de julho.
A Executiva Nacional da CUT está reunida nesta segunda-feira (24), em São Paulo, para debater a conjuntura, reafirmar sua pauta de reivindicações e decidir um calendário de mobilizações em defesa da pauta da Classe Trabalhadora, de forma responsável e organizada, como sempre fizemos.
A convocação para a ‘suposta’ greve geral do dia 1º, que surgiu em uma página anônima do Facebook, é mais uma iniciativa de grupos oportunistas, sem compromisso com os/as trabalhadores/as, que querem confundir e gerar insegurança na população. Mais que isso: colocar em risco conquistas que lutamos muito para conseguir, como o direito de livre manifestação.
É preciso tomar muito cuidado com falsas notícias que circulam por meio das redes sociais.
Vagner Freitas Sergio Nobre
Presidente Nacional da CUT Secretario-geral
Plesbicito é a voz do povo
Pegou mal, senadora Ana Amélia
Patrão não convoca greve
Era só o que faltava. Depois da pouca receptividade para a tal greve de segunda, os anônimos e mascarados da rede estão apelando para que os patrões liberem seus funcionários.
Esclarecendo mais uma vez: são os sindicatos e centrais que podem chamar eventual paralisação de seus representados. Não entre neste golpe.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
No meu bairro, destroços
Pinga pingo nesta noite
sem fantasma de açoite.
Tudo calmo no meu bairro
atacado ontem sem perdão.
Até fugi para para não ver
novas cenas de ataques.
Da sacada, não vi gente,
mas animais famintos
por latas e latões, vidraças.
Mais atrás, soldados armados
ou em cavalos montados.
No galope, sem muita pressa,
deixaram fugir os sedentos.
E, no rastro, destroços e troços.
Mandela vive, mas tentaram matá-lo
O grande líder sul-africano Nelson Mandela... Não, ele ainda vive.
Muitas agências de notícias, governantes e até a Voz do Brasil anunciaram sua morte hoje.
A situação é de gravidade, mas nosso líder permanece lutando, como sempre fez na vida. Força, Mandela!
Queremos a PEC do diploma de jornalista
Também queremos que votem a PEC que corrija uma injustiça. Uma conquista de quatro décadas foi surrupiada pelo STJ.
Greve é com os sindicatos
Greve geral não é marcada por anônimos.
São os sindicatos e as centrais sindicais, representantes dos trabalhadores, que chamam uma paralisação.
Isso é aqui e em qualquer lugar do mundo!
Fora o inverno
Proponho uma revolução: pular o inverno, passando direto do outono para a primavera. A estação fria deprime, nos enjaula e nos engorda .
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Jornalistas: eleições próximas
Companheiros jornalistas, somos privilegiados. De 16 a 18 de julho, vamos às urnas. Votaremos para as eleições no Sindicato dos Jornalistas/RS e na FENAJ. Aqui, vamos eleger o jornalista Milton Simas Junior, experiente em Jornalismo impresso (Caxias do Sul) e em assessoria de imprensa (Porto Alegre).
Na FENAJ, estamos ao lado de Celso Schröder, atual presidente e recentemente eleito vice-presidente da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ). Vamos exercer nossa cidadania e votarmos nestes nomes e no de seus parceiros de diretoria.
Eles os representam!
Jornalistas em pauta
Em tempos onde a imprensa anda levando várias sacudidas (por vezes violentas), vale lembrar. #SemJornalistaNãoTemInformação #OTrabalhodoJornalistaValeMais
Médicos cubanos são essenciais
Na quarta-feira, 26 de junho, o lobby médico está chamando manifestação na Esplanada dos Ministérios contra a proposta de trazer médicos estrangeiros para atuar nos grotões atendendo o povo pobre. Por isso, é bom lembrar...
Esqueceram das árvores nas reivindicações
As ruas esqueceram de nossas árvores. Diante de tantas reivindicações justas e algumas difusas não vi nenhuma que protestasse contra a derrubada do verde para colocação de asfalto. Foi fogo de palha a recente manifestação no Gasômetro? Árvores foram derrubadas, mas muitas ainda precisam de proteção.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Nem a chuva impede o protesto
A chuva intensa que cai em Porto Alegre e o frio não impedem o povo de protestar em frente à Prefeitura. Bela imagem deste inverno de protesto que inunda a capital gaúcha e o resto do país.
Só lamento o oportunismo de muitos.
FENAJ: Jornalista é trabalhador e merece respeito!
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade maior de representação da categoria, vem a público repudiar a violência cometida contra jornalistas por manifestantes, em diversas cidades do país, notadamente São Paulo e Brasília.
Assim como condenamos a violência policial, denunciamos as coações, intimidações, agressões verbais e físicas cometidas contra jornalistas e outros profissionais da imprensa. Ambas as práticas não podem ser toleradas pela sociedade brasileira, visto que violam os princípios da liberdade de expressão e de imprensa.
A FENAJ defende o jornalista brasileiro no seu direito fundamental de apurar os fatos e reportá-los ao conjunto da sociedade. O jornalista é o profissional que está permanentemente trabalhando para que os cidadãos e cidadãs possam exercer o seu direito à informação e, por isso, merece o respeito de toda a sociedade.
Identificar o profissional jornalista com as empresas de comunicação é um erro primário que não deve ser cometido por nenhum segmento da sociedade civil organizada. O jornalista está em permanente batalha pela diversidade de fontes e pelo contraditório, na busca da qualidade da informação e da verdade dos fatos. Nesta batalha, muitas vezes se torna vítima de seu patrão, mas não abre mão dos princípios técnicos, teóricos e éticos de sua profissão.
Para a FENAJ, é com o trabalho do jornalista que o Jornalismo vai continuar a ser uma necessidade social, um bem imprescindível para a democracia e a constituição da cidadania. Esperamos que as manifestações da sociedade civil organizada sejam uma constante em nosso país e que os jornalistas presentes em cada uma delas, exercendo sua função profissional, sejam respeitados.
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade maior de representação da categoria, vem a público repudiar a violência cometida contra jornalistas por manifestantes, em diversas cidades do país, notadamente São Paulo e Brasília.
Assim como condenamos a violência policial, denunciamos as coações, intimidações, agressões verbais e físicas cometidas contra jornalistas e outros profissionais da imprensa. Ambas as práticas não podem ser toleradas pela sociedade brasileira, visto que violam os princípios da liberdade de expressão e de imprensa.
A FENAJ defende o jornalista brasileiro no seu direito fundamental de apurar os fatos e reportá-los ao conjunto da sociedade. O jornalista é o profissional que está permanentemente trabalhando para que os cidadãos e cidadãs possam exercer o seu direito à informação e, por isso, merece o respeito de toda a sociedade.
Identificar o profissional jornalista com as empresas de comunicação é um erro primário que não deve ser cometido por nenhum segmento da sociedade civil organizada. O jornalista está em permanente batalha pela diversidade de fontes e pelo contraditório, na busca da qualidade da informação e da verdade dos fatos. Nesta batalha, muitas vezes se torna vítima de seu patrão, mas não abre mão dos princípios técnicos, teóricos e éticos de sua profissão.
Para a FENAJ, é com o trabalho do jornalista que o Jornalismo vai continuar a ser uma necessidade social, um bem imprescindível para a democracia e a constituição da cidadania. Esperamos que as manifestações da sociedade civil organizada sejam uma constante em nosso país e que os jornalistas presentes em cada uma delas, exercendo sua função profissional, sejam respeitados.
Assim como condenamos a violência policial, denunciamos as coações, intimidações, agressões verbais e físicas cometidas contra jornalistas e outros profissionais da imprensa. Ambas as práticas não podem ser toleradas pela sociedade brasileira, visto que violam os princípios da liberdade de expressão e de imprensa.
A FENAJ defende o jornalista brasileiro no seu direito fundamental de apurar os fatos e reportá-los ao conjunto da sociedade. O jornalista é o profissional que está permanentemente trabalhando para que os cidadãos e cidadãs possam exercer o seu direito à informação e, por isso, merece o respeito de toda a sociedade.
Identificar o profissional jornalista com as empresas de comunicação é um erro primário que não deve ser cometido por nenhum segmento da sociedade civil organizada. O jornalista está em permanente batalha pela diversidade de fontes e pelo contraditório, na busca da qualidade da informação e da verdade dos fatos. Nesta batalha, muitas vezes se torna vítima de seu patrão, mas não abre mão dos princípios técnicos, teóricos e éticos de sua profissão.
Para a FENAJ, é com o trabalho do jornalista que o Jornalismo vai continuar a ser uma necessidade social, um bem imprescindível para a democracia e a constituição da cidadania. Esperamos que as manifestações da sociedade civil organizada sejam uma constante em nosso país e que os jornalistas presentes em cada uma delas, exercendo sua função profissional, sejam respeitados.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Repressão policial à imprensa

O fotógrafo Sérgio Silva, da Futura Press, foi atingido durante protesto por uma bala de borracha disparada pela PM e sofreu fratura na órbita ocular. Chances de voltar a enxergar são mínimas.
Foto: arquivo pessoal
Em defesa da democracia: não à agressão policial contra manifestantes e jornalistas
A Federação Nacional dos Jornalistas chama a responsabilidade das autoridades públicas federais, estaduais e municipais para a gravidade da repressão policial que vem ocorrendo na cidade de São Paulo com relação às manifestações contra o aumento das passagens. Além da tentativa de criminalização do direito constitucional de livre manifestação, as inadmissíveis agressões e prisões de jornalistas no exercício de suas funções requerem uma ação imediata de interrupção de tais atentados à democracia e punição dos responsáveis por tais atos.
É inominável o desrespeito aos direitos humanos, à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa que está em prática e se verificou nas ações policiais repressivas ao movimento contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo, principalmente no dia 13 de junho.
O uso de balas de borracha, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo - lançadas inclusive contra transeuntes que nada tinham a ver com a manifestação - e agressão indiscriminada com cacetetes contra cidadãos é incompatível com o Estado Democrático de Direito.
Nestes episódios violentos já foram registradas agressões a 17 profissionais de imprensa, sendo que 3 deles foram presos. Um repórter fotográfico corre o risco de ficar cego. Todos estavam em pleno exercício de suas funções profissionais para produzir e difundir informações de indiscutível interesse público. Há imagens onde policiais quebram o vidro de uma viatura para culpar os manifestantes. Outras imagens atestam que aagressão a jornalistas não foi "por acaso" ou "por acidente", mas sim com a intenção de impedir a cobertura da violência.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo cobrou providências da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça de São Paulo, Ouvidoria das Polícias de São Paulo, Corregedoria das Polícias Civil e Militar, Comandos da PM e GCM, ao Palácio dos Bandeirantes, ALESP, entre outros, exigindo providências contra as arbitrariedades ocorridas contra os jornalistas. Na noite de quinta-feira (17/6), o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, informou ter determinado imediatas investigações para apurar rigorosamente os fatos.
A gravidade dos acontecimentos impõe a necessidade de ação mais ampla das autoridades públicas. É preciso que cessem já tais atentados às liberdades democráticas e que se identifique quem praticou e quem autorizou esta barbárie. A FENAJ exige a imediata apuração das responsabilidades pelas agressões - especialmente as praticadas contra jornalistas - e a punição dos autores e mandantes de tais crimes.
Brasília, 14 de junho de 2013.
Diretoria da FENAJ
É inominável o desrespeito aos direitos humanos, à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa que está em prática e se verificou nas ações policiais repressivas ao movimento contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo, principalmente no dia 13 de junho.
O uso de balas de borracha, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo - lançadas inclusive contra transeuntes que nada tinham a ver com a manifestação - e agressão indiscriminada com cacetetes contra cidadãos é incompatível com o Estado Democrático de Direito.
Nestes episódios violentos já foram registradas agressões a 17 profissionais de imprensa, sendo que 3 deles foram presos. Um repórter fotográfico corre o risco de ficar cego. Todos estavam em pleno exercício de suas funções profissionais para produzir e difundir informações de indiscutível interesse público. Há imagens onde policiais quebram o vidro de uma viatura para culpar os manifestantes. Outras imagens atestam que aagressão a jornalistas não foi "por acaso" ou "por acidente", mas sim com a intenção de impedir a cobertura da violência.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo cobrou providências da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça de São Paulo, Ouvidoria das Polícias de São Paulo, Corregedoria das Polícias Civil e Militar, Comandos da PM e GCM, ao Palácio dos Bandeirantes, ALESP, entre outros, exigindo providências contra as arbitrariedades ocorridas contra os jornalistas. Na noite de quinta-feira (17/6), o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, informou ter determinado imediatas investigações para apurar rigorosamente os fatos.
A gravidade dos acontecimentos impõe a necessidade de ação mais ampla das autoridades públicas. É preciso que cessem já tais atentados às liberdades democráticas e que se identifique quem praticou e quem autorizou esta barbárie. A FENAJ exige a imediata apuração das responsabilidades pelas agressões - especialmente as praticadas contra jornalistas - e a punição dos autores e mandantes de tais crimes.
Brasília, 14 de junho de 2013.
Diretoria da FENAJ
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Festa da Márcia Martins é concorrida
Minha amiga Márcia Martins (C) fez aniversário ontem e alguns amigos correram ao Boteco do Joaquim, na Cidade Baixa, onde rolou a festa. Lá estavam pessoas especiais, como a Eliana Ferrari Dutra.
E outros amigos, que posam para a segunda imagem.
Quem estava feliz da vida era a filhota da Márcia, Gabriela Trezzi, que caprichou na caipira.
E outros amigos, que posam para a segunda imagem.
Quem estava feliz da vida era a filhota da Márcia, Gabriela Trezzi, que caprichou na caipira.
domingo, 9 de junho de 2013
Com minha mãe, sempre
E neste domingo de sol mesclado com nuvens fui a Barra do Ribeiro, minha terra natal, visitar minha mãe Suely. Ela é todo sorrisos quando é fotografada (e quando não é também). E eu igualmente, especialmente quando estou com ele. Aqui, dois ângulos no jardim da casa dela.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Voar
Pensei em voar, aproveitando a janela escancarada.
Mas preciso de asas, e com elas não nasci.
Quem sabe uma bruxinha, com sua vassoura providencial, para longe me leva.
Mas preciso de asas, e com elas não nasci.
Quem sabe uma bruxinha, com sua vassoura providencial, para longe me leva.
sábado, 1 de junho de 2013
Palavras
Brinquemos com palavras
mesmo que surjam lágrimas.
Importa é ver as pálpebras
e sempre amar de verdade.
(Jorge Correa, neste momento)
mesmo que surjam lágrimas.
Importa é ver as pálpebras
e sempre amar de verdade.
(Jorge Correa, neste momento)
E o Bittencourt...
Acontece...
Estou no Consulado do Café, que também oferece Bohemia. Estava tudo calmo, conversa a mil, quando um senhor entra no recinto, dirige-se à nossa mesa e estica a mão para me cumprimentar.
- Bittencourttttt, como estás? - dispara.
- Mas não sou... - tentei explicar
- Tu não és o Bittencourt? - insistiu o cidadão.
- Não, sou Correa - defini.
- Mas és a cara do Bittencourt. Parece ele - resmungou, enquanto saia do ambiente em que estávamos.
Pelo menos até o momento em que escrevo ganhei dos amigos um novo sobrenome. Ou apelido. Sei lá, mas amanhã certamente voltarei a ser Correa. Não perdi a identidade.
Que coisa!
Estou no Consulado do Café, que também oferece Bohemia. Estava tudo calmo, conversa a mil, quando um senhor entra no recinto, dirige-se à nossa mesa e estica a mão para me cumprimentar.
- Bittencourttttt, como estás? - dispara.
- Mas não sou... - tentei explicar
- Tu não és o Bittencourt? - insistiu o cidadão.
- Não, sou Correa - defini.
- Mas és a cara do Bittencourt. Parece ele - resmungou, enquanto saia do ambiente em que estávamos.
Pelo menos até o momento em que escrevo ganhei dos amigos um novo sobrenome. Ou apelido. Sei lá, mas amanhã certamente voltarei a ser Correa. Não perdi a identidade.
Que coisa!
Bom dia de chuva
Desculpem este deitado, pessoas que estão na rua, que foram trabalhar, estudar... Pois lhes digo que um sábado com chuva é demais. Ficar na cama ouvindo o barulho dos pingos lá fora dá um prazer imenso.
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