Pai, não estás mais entre nós. Sinto saudade dos bons momentos que partilhamos. Lembro das pescarias, das traíras, dos jundiás, dos churrascos, do violão que dedilhavas. E do chimarrão, que tomavas muito e eu não. Das pedaladas diárias na tua inseparável bicicleta. Do orgulho de ser colorado, como eu. Do beijo e dos abraços que sempre te dei e recebi. Do companheirismo que dividias com minha mãe.
Por isso e por muito mais, tens uma presença constante no meu coração e no de meus irmãos. Foste um grande homem, carinhoso, de caráter reto, humilde, conciliador e lutador.
Sei que aí do céu, teu lugar desde 2006, zelas por nós.
Te amo, velho Otacílio!
* Meu abraço a todos os pais e aos pais de meus amigos e amigas. Valorizem eles todos os dias!