Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Perguntar não ofende
A grande mídia vai noticiar a aprovação da PEC dos Jornalistas pela CCJ da Câmara Federal hoje como fez com o voto do Gilmar Mendes e suas ovelhinhas no STF no dia 17 de junho?
Vitória dos jornalistas. PEC é aprovada na CCJ da Câmara Federal
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou hoje pela manhã (11/11) a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 386/09, conhecida como PEC dos Jornalistas.
A votação se deu por orientação de bancada. Assim, não foi necessária votação nominal. O único partido que se posicionou contrário à aprovação foi o PSDB. O próximo passo será o encaminhamento da proposta para uma Comissão especial, que será criada na Câmara com o objetivo de discuti-la. Em seguida, a PEC será votada no Plenário da Câmara, onde precisará da aprovação de 3/5 dos deputados em votação de dois turnos.
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da PEC, considera que a apreciação da matéria pelo plenário da Câmara ocorrerá ainda neste semestre. Isso porque o presidente da Casa, deputado Michel Temer (PMDB/SP) se comprometeu a criar a Comissão especial assim que a mesma fosse aprovada pela CCJ.
A votação se deu por orientação de bancada. Assim, não foi necessária votação nominal. O único partido que se posicionou contrário à aprovação foi o PSDB. O próximo passo será o encaminhamento da proposta para uma Comissão especial, que será criada na Câmara com o objetivo de discuti-la. Em seguida, a PEC será votada no Plenário da Câmara, onde precisará da aprovação de 3/5 dos deputados em votação de dois turnos.
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da PEC, considera que a apreciação da matéria pelo plenário da Câmara ocorrerá ainda neste semestre. Isso porque o presidente da Casa, deputado Michel Temer (PMDB/SP) se comprometeu a criar a Comissão especial assim que a mesma fosse aprovada pela CCJ.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
A natureza se rebela
Ijuí, na Região das Missões do RS, 8h15min de terça-feira, 10 de novembro. O céu escurece, a ventania é imponente e a chuva forte.
Captei esta foto do Centro da cidade na janela do apartamento que ocupei no quinto andar do Hotel Iru.Pela aprovação da PEC dos Jornalistas na quarta-feira
No auditório do Centro Acadêmico da Unijuí, em Ijuí, na segunda-feira (9 de novembro), convoquei como segundo vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais/RS os estudantes de Jornalismo a participarem da luta em defesa da PEC dos Jornalistas. A votação está marcada para esta quarta (11 de novembro), às 10h, na Comissão de Consituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal.
O deputado Paulo Pimenta (PT/RS), autor da PEC dos Jornalistas, incansável na obtenção das assinaturas para encaminhamento da proposta, mostrou como a categoria poderá recuperar o diploma para o exercício da profissão via Legislativo.
Estudantes de Jornalismo, professores e profissionais acompanharam com atenção a palestra sobre a PEC dos Jornalistas e prometeram se integrar à luta.
Favorável e contra o diploma
Recebi em uma das comunidades que gerencio no Orkut - Abaixo Jornalista sem Diploma - a postagem de um internauta contrário à nossa proposta. Já respondi lá.
E reproduzo aqui, apresentando a minha defesa a seguir:
Fulano de tal
Gostaria de saber se essa comunidade aceita debater a questão sobre o diploma, ou, como em outra comunidade que defende a obrigatoriedade do diploma de jornalismo, expulsa quem mostrar opinião contrária e apaga suas mensagens.
Eu, particularmente, achei essa atitude ditatorial e vergonhosa para uma profissão que defende a liberdade de expressão e, no passado, tanto sofreu com a ditadura.
Acho que há dois caminhos de se conseguir a anulação da lei: uma eu considero legítima, outra não.
O primeiro caminho, infelizmente tão adotado hoje em dia, é pela força bruta, independente da opinião da maioria. Isto é, o grupo que defende a obrigatoriedade, mesmo sem tentar convencer os outros de que a não-obrigatoriedade é ruim para o país, e mesmo sem abrir espaço para o debate, fazem manifestações violentas (que, em geral, incitam a resposta violenta da polícia) e abaixo-assinados com uma lista (proporcionalmente) muito pequena. No fim, ganha quem grita mais alto e briga mais.
Ao meu ver, usar-se de força bruta para impor seu ponto de vista, mesmo que esse não condiga com o da maioria, reprimindo qualquer opinião contrária, é praticamente a definição de ditadura.
O segundo caminho, que eu considero mais democrático e digno de um jornalista, é, através do debate e da divulgação de idéias, tentar convencer o máximo possível de pessoas de que a causa para a qual lutam (no caso, o diploma) é justa, ganhando força para pressionar o governo para voltar atrás na lei.
Todavia, se vocês escolherem a segunda opção, que eu acho mais sensata, voces devem ouvir opiniões contrárias, e tentar confrentá-las. Isso só iria fortalecer seus argumentos e ajudar voces a alcançar seus objetivos. Além disso, como pessoas sensatas, e não fanáticas, voces tem que admitir, ao menos, a remota possibilidade de estarem errados quanto à opinião de voces. Senão, bom, pelo menos vocês encontrarão contra-argumentos para os que defendem o fim da obrigatoriedade do diploma.
E então, o que voces me dizem? Aceitam uma atitude democrática?
Minha resposta
Didatores são a mídia e seus prepostos
Sempre fomos democráticos e debatemos nossas ideias. Quem não faz isso são as nove famílias que comandam 45% da mídia no país e ditam tudo, inclusive, o voto do presidente do STF, Gilmar Mendes. Aquilo que aconteceu no dia 17 de junho foi escrito por advogados da ANJ. Agora, começam a exercer igual pressão - econômica - sobre a Câmara Federal, que discute a PEC dos Jornalistas. Pior: criam seus prepostos nas redações. Estes passam a transmitir as ideias dos donos. O medo é de perder o espaço nas redações. Não aceitam discutir, por exemplo, que a linha da ANJ e do STF é esdrúxula: não podemos discutir formação profissional com liberdade de expressão.
E reproduzo aqui, apresentando a minha defesa a seguir:
Fulano de tal
Gostaria de saber se essa comunidade aceita debater a questão sobre o diploma, ou, como em outra comunidade que defende a obrigatoriedade do diploma de jornalismo, expulsa quem mostrar opinião contrária e apaga suas mensagens.
Eu, particularmente, achei essa atitude ditatorial e vergonhosa para uma profissão que defende a liberdade de expressão e, no passado, tanto sofreu com a ditadura.
Acho que há dois caminhos de se conseguir a anulação da lei: uma eu considero legítima, outra não.
O primeiro caminho, infelizmente tão adotado hoje em dia, é pela força bruta, independente da opinião da maioria. Isto é, o grupo que defende a obrigatoriedade, mesmo sem tentar convencer os outros de que a não-obrigatoriedade é ruim para o país, e mesmo sem abrir espaço para o debate, fazem manifestações violentas (que, em geral, incitam a resposta violenta da polícia) e abaixo-assinados com uma lista (proporcionalmente) muito pequena. No fim, ganha quem grita mais alto e briga mais.
Ao meu ver, usar-se de força bruta para impor seu ponto de vista, mesmo que esse não condiga com o da maioria, reprimindo qualquer opinião contrária, é praticamente a definição de ditadura.
O segundo caminho, que eu considero mais democrático e digno de um jornalista, é, através do debate e da divulgação de idéias, tentar convencer o máximo possível de pessoas de que a causa para a qual lutam (no caso, o diploma) é justa, ganhando força para pressionar o governo para voltar atrás na lei.
Todavia, se vocês escolherem a segunda opção, que eu acho mais sensata, voces devem ouvir opiniões contrárias, e tentar confrentá-las. Isso só iria fortalecer seus argumentos e ajudar voces a alcançar seus objetivos. Além disso, como pessoas sensatas, e não fanáticas, voces tem que admitir, ao menos, a remota possibilidade de estarem errados quanto à opinião de voces. Senão, bom, pelo menos vocês encontrarão contra-argumentos para os que defendem o fim da obrigatoriedade do diploma.
E então, o que voces me dizem? Aceitam uma atitude democrática?
Minha resposta
Didatores são a mídia e seus prepostos
Sempre fomos democráticos e debatemos nossas ideias. Quem não faz isso são as nove famílias que comandam 45% da mídia no país e ditam tudo, inclusive, o voto do presidente do STF, Gilmar Mendes. Aquilo que aconteceu no dia 17 de junho foi escrito por advogados da ANJ. Agora, começam a exercer igual pressão - econômica - sobre a Câmara Federal, que discute a PEC dos Jornalistas. Pior: criam seus prepostos nas redações. Estes passam a transmitir as ideias dos donos. O medo é de perder o espaço nas redações. Não aceitam discutir, por exemplo, que a linha da ANJ e do STF é esdrúxula: não podemos discutir formação profissional com liberdade de expressão.
Parabéns, meu filho
Eu ainda te chamo de filhote e tenho contigo alguma peleias brabas. Faz parte da convivência de duas pessoas com convicção. Mas tu, Marco, sabes o quanto te amo e como me orgulho de tua trajetória de vida, que será longa.
Neste 10 de novembro estás fazendo 23 anos. Mereces muitos parabéns pelo que já fizeste e que ainda farás. Muitas felicidades, paz, saúde, amor e conquistas profissionais, meu filho querido.
Neste 10 de novembro estás fazendo 23 anos. Mereces muitos parabéns pelo que já fizeste e que ainda farás. Muitas felicidades, paz, saúde, amor e conquistas profissionais, meu filho querido.
domingo, 8 de novembro de 2009
Até 2010, Internacional
O Internacional concluiu hoje a sua participação no campeonato brasileiro, onde almejava o tetracampeonato.
Não foi apenas o empate com o "poderoso" Barueri, com direito a mais um frango do goleiro Lauro, que alija o colorado do Brasileirão.
O que colocou o glorioso clube centenário na atual situação foi a sua pífia participação no segundo turno da competição, fruto de uma conjunção de fatores, que começam por erros de uma direção arrogante e cujo objetivo único foi o lucro.
Não pensaram na conquista do campeonato, mas no aumento do fluxo de caixa, garantido com a venda de jogadores importantes em meio ao campeonato, sem a devida reposição.
Torço, como colorado e associado, que os erros não sejam repetidos em 2010.
Não foi apenas o empate com o "poderoso" Barueri, com direito a mais um frango do goleiro Lauro, que alija o colorado do Brasileirão.
O que colocou o glorioso clube centenário na atual situação foi a sua pífia participação no segundo turno da competição, fruto de uma conjunção de fatores, que começam por erros de uma direção arrogante e cujo objetivo único foi o lucro.
Não pensaram na conquista do campeonato, mas no aumento do fluxo de caixa, garantido com a venda de jogadores importantes em meio ao campeonato, sem a devida reposição.
Torço, como colorado e associado, que os erros não sejam repetidos em 2010.
O lorde, o dândi e o analfabeto
Belo artigo, que vale a pena ler e reler, publicado no blog Pátria Latina, uma voz a serviço da integração dos povos:
http://www.patrialatina.com.br/editoriais
Fernando Henrique Cardoso, com seu jeitão de lorde, é tido e havido como um dos principais intelectuais brasileiros, suprassumo do conhecimento acadêmico, farol a iluminar a obscura vida brasileira. Exibe títulos de doutor honoris causa concedidos por universidades mundo afora, numa profusão de diplomas utilíssimos para decorar paredes. Uma pessoa sem a qual, possivelmente, a terra não giraria em torno dele, perdão, do Sol.
Semana decisiva para a PEC dos Jornalistas
Jornalistas, estudantes, professores de Jornalismo e todos os cidadãos defensores da informação qualificada, esta é a semana decisiva para a PEC dos Jornalistas. A proposta, apresentada pelo colega e deputado Paulo Pimenta (PT-RS), deverá ser votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal na quarta-feira, dia 11. Se a emenda passar, teremos dado uma grande passo em direção ao plenário, que poderemos restituir a obrigatoriedade do diploma para exercício do Jornalismo, caçado em 17 de junho de 2009 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
É hora de cobrarmos posição dos deputados que elegemos e fazem parte da comissão. Já foram enviadas as listas do endereço de cada um. Isso é importante porque o empresariado, que se mantinha calado, resolveu sair da toca nas últimas semanas, publicando editoriais em jornais e tendo apoio ostensivo de alguns parlamentares na CCJ. Se eles agem assim, nós devemos mostrar o nosso espírito de luta enviando e-mail pedindo apoio para os deputados. Essa é a nossa parte!
sábado, 7 de novembro de 2009
Versão dos Jornalistas saiu do forno
Saiu o Versão dos Jornalistas, jornal do sindicato gaúcho.
Temos notícias importantes, como a PEC dos Jornalistas (que poderá ser votada na quarta-feira), os debates da Confecom e uma campanha para acabar com a violência no trabalho jornalístico. Produzimos ainda um vasto material sobre os jornalistas escritores que estão autografando ou vendendo uma obra em alguma banca da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Leia e mande comentários.
Temos notícias importantes, como a PEC dos Jornalistas (que poderá ser votada na quarta-feira), os debates da Confecom e uma campanha para acabar com a violência no trabalho jornalístico. Produzimos ainda um vasto material sobre os jornalistas escritores que estão autografando ou vendendo uma obra em alguma banca da 55ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Leia e mande comentários.
PEC dos Jornalistas será debatida em Ijuí
Estou indo a Ijuí, na região das Missões gaúcha, onde na segunda-feira dividirei palestra com o deputado Paulo Pimenta, autor da PEC dos Jornalistas. Todos da região estão convidados a comparecer no auditório do sede acadêmica na Unijuí.
Trata-se de uma semana importante, quando a PEC dos Jornalistas certamente será votada na quarta-feira. Portanto, aplausos para o deputado Pimenta, que está lá em Brasília e cá nos pampas defendendo a profissão de jornalista, dele e nossa.
Trata-se de uma semana importante, quando a PEC dos Jornalistas certamente será votada na quarta-feira. Portanto, aplausos para o deputado Pimenta, que está lá em Brasília e cá nos pampas defendendo a profissão de jornalista, dele e nossa.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
O Internacional me deixa paralisado
Não gostaria de escrever nada sobre a partida Internacional x Botafogo, que assisti ontem no Beira-Rio. Fiquei paralisado, sem reação. Da mesma forma que o time colorado agiu em campo depois de levar um gol do time carioca no início do jogo. Não tem alma, falta-lhe vontade e raça. O Inter vive de toquinhos laterais, chutões para o ataque e cruzamentos infrutíferos que consagram os zagueiros e o goleiro adversários.
Não sou de entregar a rapadura antes da festa acabar, mas desta vez tenho convicção de que este time do Inter não chegará a lugar algum. Aliás, não dá para culpar apenas os jogadores e o técnico, um vesgo que já confessou estar saturado com o futebol. Culpo, especialmente, a direção. Esta é a principal responsável pela perda do título do Brasileirão no ano do Centenário. O presidente gritava nos microfones, ao final do Gauchão, que o colorado ganharia tudo no ano em que completa cem anos. Venceu o mais fácil, o título doméstico, contra adversários pífios.
A culpa da direção está na sua visão mercantilista, ou seja, vende jogadores imprenscindíveis, como Alex e Nilmar, para encher os cofres do clube. Para ostentar o título de clube superavitário. Eu quero o título dentro do campo, no futebol das quatro linhas. Sou um dos 100 mil associados deste grande clube, que não merece o momento que está vivendo. Estou paralisado, como o time.
Não sou de entregar a rapadura antes da festa acabar, mas desta vez tenho convicção de que este time do Inter não chegará a lugar algum. Aliás, não dá para culpar apenas os jogadores e o técnico, um vesgo que já confessou estar saturado com o futebol. Culpo, especialmente, a direção. Esta é a principal responsável pela perda do título do Brasileirão no ano do Centenário. O presidente gritava nos microfones, ao final do Gauchão, que o colorado ganharia tudo no ano em que completa cem anos. Venceu o mais fácil, o título doméstico, contra adversários pífios.
A culpa da direção está na sua visão mercantilista, ou seja, vende jogadores imprenscindíveis, como Alex e Nilmar, para encher os cofres do clube. Para ostentar o título de clube superavitário. Eu quero o título dentro do campo, no futebol das quatro linhas. Sou um dos 100 mil associados deste grande clube, que não merece o momento que está vivendo. Estou paralisado, como o time.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Exaltação ao Gilmar Mendes, imperador do STF
Bessinha é sempre genial. Esta exaltação a Gilmar Mendes, imperador do Brasil, acontece de fato. Para quem não sabe, PIG é o Partido da Imprensa Golpista, termo criado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim. Os outros dois aliados já são demais conhecidos.
Vinte dicas que ajudam a perder o peso
Pequenas mudanças no seu dia-a-dia podem representar alguns quilos a menos.
Confira abaixo as 20 dicas de especialistas norte-americanos para conseguir perder aqueles quilinhos que teimam em não ir embora:
- Beber um copo extra de água todos os dias.
- Usar escadas ao invés de elevadores.
- Tomar o café da manhã todos os dias.
- Adicionar cinco minutos de exercícios à sua carga diária a cada dia.
- Trocar o refrigerante normal pelo diet.
- Sempre que possível trocar o refrigerante pela água.
- Caminhar sempre que seu destino permitir.
- Trocar o leite integral pelo desnatado.
- Comer seis pequenas refeições por dia e não três grandes.
- Aumentar o ritmo das caminhadas.
- Trocar a maionese dos sanduíches por mostarda ou molho vinagrete.
- Diminuir o óleo da comida.
- Trocar os petiscos por comidas mais saudáveis, como frutas e cereais.
- Trocar o gorduroso molho de salada por uma versão sem gordura.
- Fazer alongamentos por 4 ou 5 minutos todos os dias.
- Evitar frituras.
- Se exercitar ao invés de comer quando estiver estressado.
- Escolher sempre a versão menor de um prato.
- Cortar o açúcar.
- Cortar 100 calorias de sua dieta a cada dia.
Fonte: Terra
Confira abaixo as 20 dicas de especialistas norte-americanos para conseguir perder aqueles quilinhos que teimam em não ir embora:
- Beber um copo extra de água todos os dias.
- Usar escadas ao invés de elevadores.
- Tomar o café da manhã todos os dias.
- Adicionar cinco minutos de exercícios à sua carga diária a cada dia.
- Trocar o refrigerante normal pelo diet.
- Sempre que possível trocar o refrigerante pela água.
- Caminhar sempre que seu destino permitir.
- Trocar o leite integral pelo desnatado.
- Comer seis pequenas refeições por dia e não três grandes.
- Aumentar o ritmo das caminhadas.
- Trocar a maionese dos sanduíches por mostarda ou molho vinagrete.
- Diminuir o óleo da comida.
- Trocar os petiscos por comidas mais saudáveis, como frutas e cereais.
- Trocar o gorduroso molho de salada por uma versão sem gordura.
- Fazer alongamentos por 4 ou 5 minutos todos os dias.
- Evitar frituras.
- Se exercitar ao invés de comer quando estiver estressado.
- Escolher sempre a versão menor de um prato.
- Cortar o açúcar.
- Cortar 100 calorias de sua dieta a cada dia.
Fonte: Terra
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Um sonho a caminho
Encaminhei hoje pedido de ingresso no curso de História na PUCRS em 2010. Como tenho formação acadêmica, não preciso prestar vestibular. Agora, só espero que exista vaga.
Se conseguir, realizo um sonho: entrar em um curso que sempre desejei e só não fiz por questões de mercado. Realizado no Jornalismo, posso viajar em torno das mudanças promovidas no Mundo nos últimos anos. Ou seja, em escasso período, foram promovidas tantas modificações políticas mantidas intactas por décadas ou séculos. Terei a oportunidade de estudá-las agora, sem a preocupação de correr para disputar o mercado. Se conseguir, melhor.
Outro desafio será a questão da idade. Estou curioso para me ver novamente numa sala de aula, ao lado de gente com 20 anos - ou menos. Coloquei na cabeça que isso não será barreira para mim. Pelo contrário, será um acréscimo tanto para este cinquentão como para a gurizada.
Que venha a História em março do próximo ano. Estou louco para começar!
Se conseguir, realizo um sonho: entrar em um curso que sempre desejei e só não fiz por questões de mercado. Realizado no Jornalismo, posso viajar em torno das mudanças promovidas no Mundo nos últimos anos. Ou seja, em escasso período, foram promovidas tantas modificações políticas mantidas intactas por décadas ou séculos. Terei a oportunidade de estudá-las agora, sem a preocupação de correr para disputar o mercado. Se conseguir, melhor.
Outro desafio será a questão da idade. Estou curioso para me ver novamente numa sala de aula, ao lado de gente com 20 anos - ou menos. Coloquei na cabeça que isso não será barreira para mim. Pelo contrário, será um acréscimo tanto para este cinquentão como para a gurizada.
Que venha a História em março do próximo ano. Estou louco para começar!
Votação da PEC dos dos Jornalistas é adiada novamente
A votação da Proposta de Emenda à Constituição 386/2009, a chamada PEC dos Jornalistas, que restitui a obrigatoriedade da graduação em Jornalismo para o exercício da profissão, foi adiada novamente hoje pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. “O processo legislativo é assim. Nunca se sabe o que vai acontecer”, explica o relator do projeto na comissão, Maurício Rands (PT-PE).
Agora, a expectativa é que a votaçãoda aconteça na reunião da próxima semana (4). Para tanto, Rands informa que apresentará requerimento um dia antes, pedindo a inversão da pauta.O deputado compreende as dificuldades na tramitação do projeto, já que trata de um tema polêmico. “É uma matéria que divide muitas bancadas, mas nós estamos confiantes”, afirma. O relatório apresentado por Rands é pela aceitação da proposta que, em seu entendimento, não possui “ofensa às cláusulas invioláveis do texto constitucional”.
Zenaldo Coutinho (PSDB) apresentou voto contrário
O deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) apresentou, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), voto em separado contra a PEC dos Jornalistas. Em sua justificativa adversa à exigência da formação superior em jornalismo, Coutinho demonstra estar alinhado com a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e com os grandes empresários da comunicação brasileira, já que utiliza os mesmos argumentos das entidades patronais na tentativa de evitar que prosperem as iniciativas em favor do diploma de jornalista no Congresso Nacional.
A estratégia da ANJ e de deputados conservadores é impedir que a PEC dos Jornalistas seja analisada e aprovada na CCJ. A tática ficou evidenciada quando na semana passada alguns dos mais importantes jornais do país romperam o silêncio sobre o assunto, dedicando parte de seus editoriais apenas à opinião da Presidente da ANJ, Judith Brito.
Autor da PEC dos Jornalistas, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) classificou como um tipo de “censura” tanto a prática da grande mídia, que restringe o acesso ao debate quando concede espaço somente a uma versão dos fatos, como a tentativa de barrar a votação da Proposta na CCJ. “É estranho que aqueles que se dizem defensores da liberdade de expressão revelem na prática exatamente o inverso, manipulando e restringindo a discuss& atilde;o. Desde que se começou a cogitar a votação da PEC na CCJ, iniciaram, estrategicamente, movimentos para impedir a análise da Proposta, o que considero uma prática anti-democrática”, critica.
Pimenta informa ainda que, juntamente com o relator da PEC dos Jornalistas na CCJ, deputado Maurício Rands (PT-PE), com a líder da Frente Parlamentar em defesa do diploma na Câmara, deputada Rebeca Garcia (PP-AM), o deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL) e membros da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), será estabelecida uma prática de trabalho para colocar em votação, na próxima quarta-feira (4), a Proposta na Comissão. No mesmo dia, os deputados Paulo Pimenta, Maurício Rands e Rebeca Garcia serão recebidos pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, para discutir uma alternativa à decisão do dia 17 de junho da Suprema Corte brasileira.
Agora, a expectativa é que a votaçãoda aconteça na reunião da próxima semana (4). Para tanto, Rands informa que apresentará requerimento um dia antes, pedindo a inversão da pauta.O deputado compreende as dificuldades na tramitação do projeto, já que trata de um tema polêmico. “É uma matéria que divide muitas bancadas, mas nós estamos confiantes”, afirma. O relatório apresentado por Rands é pela aceitação da proposta que, em seu entendimento, não possui “ofensa às cláusulas invioláveis do texto constitucional”.
Zenaldo Coutinho (PSDB) apresentou voto contrário
O deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) apresentou, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), voto em separado contra a PEC dos Jornalistas. Em sua justificativa adversa à exigência da formação superior em jornalismo, Coutinho demonstra estar alinhado com a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e com os grandes empresários da comunicação brasileira, já que utiliza os mesmos argumentos das entidades patronais na tentativa de evitar que prosperem as iniciativas em favor do diploma de jornalista no Congresso Nacional.
A estratégia da ANJ e de deputados conservadores é impedir que a PEC dos Jornalistas seja analisada e aprovada na CCJ. A tática ficou evidenciada quando na semana passada alguns dos mais importantes jornais do país romperam o silêncio sobre o assunto, dedicando parte de seus editoriais apenas à opinião da Presidente da ANJ, Judith Brito.
Autor da PEC dos Jornalistas, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) classificou como um tipo de “censura” tanto a prática da grande mídia, que restringe o acesso ao debate quando concede espaço somente a uma versão dos fatos, como a tentativa de barrar a votação da Proposta na CCJ. “É estranho que aqueles que se dizem defensores da liberdade de expressão revelem na prática exatamente o inverso, manipulando e restringindo a discuss& atilde;o. Desde que se começou a cogitar a votação da PEC na CCJ, iniciaram, estrategicamente, movimentos para impedir a análise da Proposta, o que considero uma prática anti-democrática”, critica.
Pimenta informa ainda que, juntamente com o relator da PEC dos Jornalistas na CCJ, deputado Maurício Rands (PT-PE), com a líder da Frente Parlamentar em defesa do diploma na Câmara, deputada Rebeca Garcia (PP-AM), o deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL) e membros da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), será estabelecida uma prática de trabalho para colocar em votação, na próxima quarta-feira (4), a Proposta na Comissão. No mesmo dia, os deputados Paulo Pimenta, Maurício Rands e Rebeca Garcia serão recebidos pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, para discutir uma alternativa à decisão do dia 17 de junho da Suprema Corte brasileira.
É hoje a votação da PEC dos Jornalistas
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal vota hoje a PEC dos Jornalistas, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Ainda é tempo de mandarmos e-mail para os deputados que integram a comissão, cujos endereços todos já receberam. Caso não tenham, solicitem.
À luta, companheiros. O momento é nosso e não podemos entregá-lo para ninguém.
Ainda é tempo de mandarmos e-mail para os deputados que integram a comissão, cujos endereços todos já receberam. Caso não tenham, solicitem.
À luta, companheiros. O momento é nosso e não podemos entregá-lo para ninguém.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
ONGs criticam "Código Ambiental" dos ruralistas
Mais de 30 ONGs divulgaram carta pública contra o desmonte da legislação ambiental brasileira, alertando para articulações de grupos ruralistas que querem flexibilizar o Código Florestal. A carta se refere a uma comissão formada no Congresso, sob controle dos parlamentares ruralistas, para debater e propor mudanças no Código Florestal Brasileiro.
Segundo a nota, a instalação da Comissão foi "notoriamente tendenciosa", por ser formada em sua maioria pela bancada ruralista e não representar a diversidade dos setores da sociedade brasileira. Além disso, essa comissão tem "intenções retrógradas de eliminar direitos e flexibilizar garantias socioambientais conquistadas ao longo dos últimos 21 anos de vigência da Constituição Federal brasileira de 1988".
As ONGs consideram que o governo brasileiro e o Congresso têm tomado posições temerárias sobre a legislação ambiental, como a revogação da legislação que protegia as cavernas ou a aprovação da chamada "MP da grilagem".
"É inaceitável que às vésperas da reunião da Convenção de Clima, em Copenhague, momento em que o Brasil discute compromissos de redução do desmatamento, e das emissões de gases causadores do efeito estufa, o Congresso Nacional tente promover retrocessos na legislação ambiental".
Confira a nota na íntegra
CÓDIGO AMBIENTAL RURALISTA
A Câmara dos Deputados instalou recentemente uma Comissão Especial criada para analisar as propostas de alteração do Código Florestal, incluindo o projeto de Lei de Código Ambiental de autoria do presidente da Frente Parlamentar Ruralista e que pretende revogar e alterar as principais leis ambientais brasileiras: lei de crimes ambientais, Código Florestal, lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação e lei da Política Nacional de Meio Ambiente
O processo de instalação dessa Comissão, que levou a uma composição notoriamente tendenciosa, formada por maioria de membros da bancada ruralista e que, portanto, não representa a diversidade de setores da sociedade brasileira interessada na sustentabilidade do nosso desenvolvimento, aponta para intenções retrógradas de eliminar direitos e flexibilizar garantias socioambientais conquistadas ao longo dos últimos 21 anos de vigência da Constituição Federal brasileira de 1988.
Nos últimos meses o governo brasileiro e o Congresso Nacional tomaram decisões temerárias sobre a legislação ambiental. A revogação da legislação da década de 1990 que protegia as cavernas brasileiras; a aprovação da MP 458 que incentivou a grilagem de terras, a concentração fundiária e o avanço do desmatamento ilegal na Amazônia; a edição do Decreto 6848, que, ao estipular um teto para a compensação ambiental de grandes empreendimentos, contraria decisão do Supremo Tribunal Federal, que vincula o pagamento ao grau dos impactos ambientais.
Além disso, o governo brasileiro tem negligenciado a política ambiental, mantendo paralisados na Casa Civil da Presidência da República várias propostas de criação de unidades de conservação.
As organizações da sociedade brasileira abaixo assinadas denunciam esse ataque à legislação ambiental. É inaceitável que às vésperas da reunião da Convenção de Clima, em Copenhague, momento em que o Brasil discute compromissos de redução do desmatamento, e das emissões de gases causadores do efeito estufa, o Congresso Nacional tente promover retrocessos na legislação ambiental.
Os compromissos de redução de desmatamento que o Brasil assumiu não serão alcançados e as áreas hoje ambientalmente comprometidas jamais serão recuperadas se o marco regulatório existente for desconfigurado, como propõe a Bancada Ruralista com a conivência e o apoio da base do Governo no Congresso Nacional.
Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável - FBOMS
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Grupo de Trabalho Amazônico - GTA
Rede de ONGs da Mata Atlântica - RMA
Fórum Carajás
Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro - APEDEMA-RJ
Amigos da Terra - Amazônia Brasileira
Associação Alternativa Terrazul
Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI
Associação de Proteção ao Meio Ambiente - APROMAC
Centro de Estudos Ambientais - CEA
Ecologia & Ação - ECOA
Fundação Vitória Amazônica - FVA
Greenpeace
Grupo Ambientalista da Bahia - GAMBA
Grupo de Defesa e promoção Socioambiental - GERMEN
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC
Instituto Centro Vida - ICV Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC
Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola - IMAFLORA
Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON
Instituto Ipanema
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM
Instituto Socioambiental - ISA
Instituto Socioambiental da Baía da Ilha Grande - ISABI
4 Cantos do Mundo
Mater Natura - Instituto de Estudos
Ambientais MIRA-SERRA
Movimento pela Despoluição, Conservação e Revitalização do Rio do Antônio - MODERA
Programa da Terra - PROTER
TNC
WWF Brasil
Vitae Civilis - Instituto para o Desnvolvimento, Meio Ambiente e Paz
Fonte: Amazonia.org.br
Link: http://www.amazonia.org.br
Segundo a nota, a instalação da Comissão foi "notoriamente tendenciosa", por ser formada em sua maioria pela bancada ruralista e não representar a diversidade dos setores da sociedade brasileira. Além disso, essa comissão tem "intenções retrógradas de eliminar direitos e flexibilizar garantias socioambientais conquistadas ao longo dos últimos 21 anos de vigência da Constituição Federal brasileira de 1988".
As ONGs consideram que o governo brasileiro e o Congresso têm tomado posições temerárias sobre a legislação ambiental, como a revogação da legislação que protegia as cavernas ou a aprovação da chamada "MP da grilagem".
"É inaceitável que às vésperas da reunião da Convenção de Clima, em Copenhague, momento em que o Brasil discute compromissos de redução do desmatamento, e das emissões de gases causadores do efeito estufa, o Congresso Nacional tente promover retrocessos na legislação ambiental".
Confira a nota na íntegra
CÓDIGO AMBIENTAL RURALISTA
A Câmara dos Deputados instalou recentemente uma Comissão Especial criada para analisar as propostas de alteração do Código Florestal, incluindo o projeto de Lei de Código Ambiental de autoria do presidente da Frente Parlamentar Ruralista e que pretende revogar e alterar as principais leis ambientais brasileiras: lei de crimes ambientais, Código Florestal, lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação e lei da Política Nacional de Meio Ambiente
O processo de instalação dessa Comissão, que levou a uma composição notoriamente tendenciosa, formada por maioria de membros da bancada ruralista e que, portanto, não representa a diversidade de setores da sociedade brasileira interessada na sustentabilidade do nosso desenvolvimento, aponta para intenções retrógradas de eliminar direitos e flexibilizar garantias socioambientais conquistadas ao longo dos últimos 21 anos de vigência da Constituição Federal brasileira de 1988.
Nos últimos meses o governo brasileiro e o Congresso Nacional tomaram decisões temerárias sobre a legislação ambiental. A revogação da legislação da década de 1990 que protegia as cavernas brasileiras; a aprovação da MP 458 que incentivou a grilagem de terras, a concentração fundiária e o avanço do desmatamento ilegal na Amazônia; a edição do Decreto 6848, que, ao estipular um teto para a compensação ambiental de grandes empreendimentos, contraria decisão do Supremo Tribunal Federal, que vincula o pagamento ao grau dos impactos ambientais.
Além disso, o governo brasileiro tem negligenciado a política ambiental, mantendo paralisados na Casa Civil da Presidência da República várias propostas de criação de unidades de conservação.
As organizações da sociedade brasileira abaixo assinadas denunciam esse ataque à legislação ambiental. É inaceitável que às vésperas da reunião da Convenção de Clima, em Copenhague, momento em que o Brasil discute compromissos de redução do desmatamento, e das emissões de gases causadores do efeito estufa, o Congresso Nacional tente promover retrocessos na legislação ambiental.
Os compromissos de redução de desmatamento que o Brasil assumiu não serão alcançados e as áreas hoje ambientalmente comprometidas jamais serão recuperadas se o marco regulatório existente for desconfigurado, como propõe a Bancada Ruralista com a conivência e o apoio da base do Governo no Congresso Nacional.
Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável - FBOMS
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Grupo de Trabalho Amazônico - GTA
Rede de ONGs da Mata Atlântica - RMA
Fórum Carajás
Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro - APEDEMA-RJ
Amigos da Terra - Amazônia Brasileira
Associação Alternativa Terrazul
Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI
Associação de Proteção ao Meio Ambiente - APROMAC
Centro de Estudos Ambientais - CEA
Ecologia & Ação - ECOA
Fundação Vitória Amazônica - FVA
Greenpeace
Grupo Ambientalista da Bahia - GAMBA
Grupo de Defesa e promoção Socioambiental - GERMEN
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC
Instituto Centro Vida - ICV Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC
Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola - IMAFLORA
Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON
Instituto Ipanema
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM
Instituto Socioambiental - ISA
Instituto Socioambiental da Baía da Ilha Grande - ISABI
4 Cantos do Mundo
Mater Natura - Instituto de Estudos
Ambientais MIRA-SERRA
Movimento pela Despoluição, Conservação e Revitalização do Rio do Antônio - MODERA
Programa da Terra - PROTER
TNC
WWF Brasil
Vitae Civilis - Instituto para o Desnvolvimento, Meio Ambiente e Paz
Fonte: Amazonia.org.br
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PEC dos Jornalistas: vamos mandar e-mails para os deputados federais da CCJ
Amanhã, quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara votará a PEC dos Jornalistas, depois de ter adiado a apreciação em outras ocasiões. Agora, vai.
Temos que pressionar os deputados integrantes da comissão para que estajam conosco. Abaixo, uma sugestão de texto e a relação dos deputados titulares. Todos os jornalistas estão convocados a enviarem e-mail para os parlamentares. É o nosso momento!
Exmo. Sr. Deputado Membro da CCJC da Câmara Federal
Prezado deputado,
Os jornalistas brasileiros reiteram a certeza de que V. Exa. tem a convicção do direito da categoria à organização do seu trabalho e à regulamentação profissional. Temos a esperança de que V. Exa. saberá restaurar na CCJC da Câmara esse direito dos jornalistas brasileiros, reparando a agressão fatal à nossa organização que recentemente sofremos.
Não pode ficar nas mãos das empresas de comunicação o poder de dizer quem pode e quem não pode ser jornalista. Isto não é democrático. É a negação do conhecimento como mérito e da ética como prática no exercício profissional. No último dia 20/10, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) publicou artigo nos grandes jornais de todos os Estados condenando à morte a formação, o conhecimento e a ética no Jornalismo, ao atribuir a si o poder de decidir quem será jornalista. Um artigo intimidatório. Não confessa os interesses que estão por trás dessa intimidação: precarizar o trabalho, quebrar a organização dos jornalistas.
Acreditamos na consciência livre dos deputados do Brasil. Os jornalistas brasileiros e o Jornalismo com qualidade e credibilidade contam com o apoio de V. Exa. à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 386/09 que dá nova regulamentação e restaura a obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional do Jornalismo deve ser votada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira, dia 28 de outubro. Acreditamos que o senhor saberá reparar o equívoco gerado pelo STF ao liquidar a formação superior para o exercício da profissão.
Saudações,
Endereço dos titulares da CCJ:
dep.antoniocarlosbiscaia@camara.gov.br
dep.antoniocarlospannunzio@camara.gov.br,
dep.aroldedeoliveira@camara.gov.br,
dep.augustofarias@camara.gov.br,
dep.bonifaciodeandrada@camara.gov.br,
dep.carlosbezerra@camara.gov.br,
dep.cironogueira@camara.gov.br,
dep.colbertmartins@camara.gov.br,
dep.eduardocunha@camara.gov.br,
dep.efraimfilho@camara.gov.br,
dep.eliseupadilha@camara.gov.br,
dep.felipemaia@camara.gov.br,
dep.fernandocoruja@camara.gov.br,
dep.geraldopudim@camara.gov.br,
dep.gersonperes@camara.gov.br ,
dep.indiodacosta@camara.gov.br,
dep.jeffersoncampos@camara.gov.br,
dep.joaoalmeida@camara.gov.br,
dep.joaocampos@camara.gov.br,
dep.joaopaulocunha@camara.gov.br,
dep.josegenoino@camara.gov.br,
dep.josementor@camara.gov.br,
dep.magela@camara.gov.br,
dep.marcalfilho@camara.gov.br,
dep.marceloguimaraesfilho@camara.gov.br,
dep.marceloitagiba@camara.gov.br,
dep.mauricioquintellalessa@camara.gov.br,
dep.maurobenevides@camara.gov.br,
dep.mendesribeirofilho@camara.gov.br,
dep.nelsontrad@camara.gov.br,
dep.osmarserraglio@camara.gov.br,
dep.paeslandim@camara.gov.br,
dep.pastormanoelferreira@camara.gov.br,
dep.paulomaluf@camara.gov.br,
dep.regisdeoliveira@camara.gov.br,
dep.rubensotoni@camara.gov.br,
dep.sarneyfilho@camara.gov.br,
dep.sergiobarradascarneiro@camara.gov.br,
dep.tadeufilippelli@camara.gov.br,
dep.vicentearruda@camara.gov.br,
dep.vicpiresfranco@camara.gov.br,
dep.vilsoncovatti@camara.gov.br,
dep.vitaldoregofilho@camara.gov.br,
dep.zenaldocoutinho@camara.gov.br
Temos que pressionar os deputados integrantes da comissão para que estajam conosco. Abaixo, uma sugestão de texto e a relação dos deputados titulares. Todos os jornalistas estão convocados a enviarem e-mail para os parlamentares. É o nosso momento!
Exmo. Sr. Deputado Membro da CCJC da Câmara Federal
Prezado deputado,
Os jornalistas brasileiros reiteram a certeza de que V. Exa. tem a convicção do direito da categoria à organização do seu trabalho e à regulamentação profissional. Temos a esperança de que V. Exa. saberá restaurar na CCJC da Câmara esse direito dos jornalistas brasileiros, reparando a agressão fatal à nossa organização que recentemente sofremos.
Não pode ficar nas mãos das empresas de comunicação o poder de dizer quem pode e quem não pode ser jornalista. Isto não é democrático. É a negação do conhecimento como mérito e da ética como prática no exercício profissional. No último dia 20/10, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) publicou artigo nos grandes jornais de todos os Estados condenando à morte a formação, o conhecimento e a ética no Jornalismo, ao atribuir a si o poder de decidir quem será jornalista. Um artigo intimidatório. Não confessa os interesses que estão por trás dessa intimidação: precarizar o trabalho, quebrar a organização dos jornalistas.
Acreditamos na consciência livre dos deputados do Brasil. Os jornalistas brasileiros e o Jornalismo com qualidade e credibilidade contam com o apoio de V. Exa. à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 386/09 que dá nova regulamentação e restaura a obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional do Jornalismo deve ser votada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira, dia 28 de outubro. Acreditamos que o senhor saberá reparar o equívoco gerado pelo STF ao liquidar a formação superior para o exercício da profissão.
Saudações,
Endereço dos titulares da CCJ:
dep.antoniocarlosbiscaia@camara.gov.br
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Eu já sabia que o Inter ganharia o Gre-Nal
Não sou profeta, mas uma postagem que fiz aqui no blog, no início da manhã de domingo, era categórica já em seu título: "Ganharemos o Gre-Nal". Mais tarde, ao passear pelo Bric da Redenção, em Porto Alegre, encontrei a amiga colorada Catarina e disse-lhe, com ênfase, que o Inter venceria. Ela, um tanto reticente quanto ao meu otimismo, saiu mais confiante. Certamente disse para outros colorados que encontrou: "O Inter vai ganhar".
Antes de entrar no Beira-Rio, à tarde, passei no Bar do Irineu para tomar eu refrigerante diet e encontrar amigos. Lá, só vi colorados alegres. E não era por causa da cerveja que ingeriam. Todos diziam, no primeiro comentário: "O Inter vai ganhar".
E o Inter ganhou o Gre-Nal depois que os colorados fizeram uma grande corrente positiva. Esta envolvia aqueles 40 mil que estavam no estádio e os milhões espalhados pelo mundo.
Quero participar de novas correntes na quarta-feira contra o São Paulo, no domingo contra o Botafgo e nas demais partidas que faltam para sermos proclamados tetracampeões do Brasil.
Bem, neste caso, a corrente terá que ser mais forte. Que seja!
Antes de entrar no Beira-Rio, à tarde, passei no Bar do Irineu para tomar eu refrigerante diet e encontrar amigos. Lá, só vi colorados alegres. E não era por causa da cerveja que ingeriam. Todos diziam, no primeiro comentário: "O Inter vai ganhar".
E o Inter ganhou o Gre-Nal depois que os colorados fizeram uma grande corrente positiva. Esta envolvia aqueles 40 mil que estavam no estádio e os milhões espalhados pelo mundo.
Quero participar de novas correntes na quarta-feira contra o São Paulo, no domingo contra o Botafgo e nas demais partidas que faltam para sermos proclamados tetracampeões do Brasil.
Bem, neste caso, a corrente terá que ser mais forte. Que seja!
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