sábado, 28 de maio de 2011

Sonhos

Eu semeei meus sonhos onde você está pisando agora. 
Pise suavemente porque você está pisando nos meus sonhos... 
W.B. Yeats

Inter sem futebol e garra

A penúria do Inter me preocupa. Isso ficou evidenciado hoje na derrota contra o Ceará no Beira-Rio. Toques laterais, sem profundidade, time sem espírito de luta, qualidade baixo da média. Onde chegarás colorado com este futebol???

quarta-feira, 25 de maio de 2011

FENAJ prepara nova ofensiva pela votação da PEC do diploma no Senado

Após o requerimento assinado por líderes de dez partidos para que a PEC 33/09 tramite em regime especial no Senado e a convicção de que só depende do presidente da Casa, José Sarney (PMDB/AP), a decisão de por a matéria em votação, a FENAJ e a coordenação da campanha em defesa do diploma preparam mais ações para agilizar a votação da proposta. Além de novos materiais em elaboração, está em marcha a organização de uma manifestação nacional para o dia 17 de junho, quando se completam dois anos da decisão do STF que extinguiu com tal requisito para o exercício da profissão de jornalista.

Respaldado pelos líderes do PT, PCdoB, PSB, PMDB, PP, PDT, PR, PSOL, PMN, e do PRB, o requerimento para que a PEC 33/09 tramite em regime especial foi entregue à Mesa Diretora do Senado na segunda semana de maio. Em função disso, parlamentares, dirigentes sindicais e coordenadores da campanha em defesa do diploma consideram que agora só depende da vontade política do senador José Sarney colocar a matéria em votação.

“Por isso, além do contato permanente com todos os parlamentares nossa orientação é para que os apoiadores do movimento ampliem também o esforço de sensibilização do presidente do Senado” diz Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e integrante do Grupo de Trabalho da coordenação da campanha em defesa do diploma. “Além de cobrar sistematicamente a votação e o voto SIM, todos podem colaborar enviando e-mails, telefonando, conversando com os senadores”, completa. A relação dos senadores com seus contatos está disponível aqui.

Além de continuar com a divulgação do abaixo assinado dos cidadãos, o recolhimento de adesões ao Manifesto das Entidades e promoção de outras atividades para dar maior visibilidade ao movimento em defesa do diploma, uma nova camiseta, bottons e adesivos da campanha estão em fase final de produção. “A ideia é ampliar, a partir da próxima semana, a vigília em Brasília que já vem sendo feita por diretores da FENAJ, dos Sindicatos e do GT do diploma, culminando com uma grande manifestação no Congresso Nacional para a semana de 17 de junho”, explica Valci.

Paralelamente aos esforços que vem sendo desenvolvidos no Congresso Nacional para fortalecer a campanha, outras iniciativas importantes prosseguem nos estados. No final de abril o deputado estadual Edmilson Rodrigues (PSOL) ingressou com projeto de lei na Assembleia Legislativa do Pará que estabelece a exigência do diploma de curso superior em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, para o exercício da profissão em âmbito da administração pública estadual. Já em Tocantins, no dia 17 de maio, nove deputados estaduais assinaram o manifesto em defesa da exigência do diploma de jornalista para exercício da profissão.

domingo, 22 de maio de 2011

Queen - Love of My Life


Demais esta canção do Queen. Love of My Life cantada por mais de 100 mil pessoas no Wembley, em Londres, em 1986. E com o genial Fred Mercury no comando...
O velho estádio foi derrubado para construção de um novo e Fred virou mito...

Inter não inspira confiança. Falta garra

Coloquemos de lado a nossa paixão pelo Inter, que muitas vezes mascara deficiências letais. Analisemos o jogo sonolento de ontem contra o time reserva do Santos (inclusive o técnico). Um time sem garra, sem luta, desmotivado, dorminhoco... 
Do jeito que está, não atingiremos a meta de ganharmos o Brasileirão depois de três décadas. Não adianta contratar se a filosofia continuar a mesma. Sou adepto da mescla de jogadores corridos com a gurizada da base (estes transformam amor à camiseta em garra), como aconteceu nos anos 70, exatamente quando o técnico Falcão surgiu com seu futebol exuberante, mas de luta. É a nossa chance.

Till Then My Love - Matt Monroe

Uma manhã ensolarada, em Porto Alegre, merece a riqueza de um vídeo como este. Curtam!

O pecado de Palocci

Sem abdicar de minhas convicções ideológicas e partidárias, sou crítico da mistura entre o serviço público e os interesses privados. O ministro Antonio Palocci vive sob tiroteio porque fez exatamente isso. Ex-ministro e deputado federal, ganhou dinheiro dando consultoria graúda para grupos empresariais. E enriqueceu. Não interessa se usou informações privilegiadas para aconselhar clientes.
O fato é que ele utilizou-se da condição de homem público para multiplicar o patrimônio. Não é a primeira vez que isso acontece. Empresas buscam este tipo de pessoa para melhorar suas performances. E grupos empresariais têm, em seus quadros jurídicos, juízes aposentados. Sempre critiquei isso. Não seria agora que mudaria de opinião.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Atchim...

Lindo outono, com sol exuberante e temperatura agradável. Mas as variações de clima ao longo do dia me atingem diretamente. Depois de espirrar dezenas de vezes, saio de casa com nariz pingando e olhos ardendo. É a rinite de outono...

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O lado repugnante da disputa

Em momentos de euforia ou tristeza, muitas pessoas colocam para fora raivas, ódios e preconceitos. Nas últimas semanas - e especialmente nesta, com o acirramento do Gre-Nal - vi gente postando ou repassando verdadeiros "atestados" de intransigência e transtorno de caráter. Notei este comportamento entre gremistas e colorados. É lamentável, mas tem um lado bom: não é generalizado.

terça-feira, 17 de maio de 2011

E a lua cheia...

Exuberante, ela chegou ontem.
Abri a janela e a admirei.
Sozinho, espiei a lua cheia.
Sozinha, olhaste a lua cheia.
Será que ela não merece a nossa companhia?

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A melhor torcida do Rio Grande


Ocupando um espaço reduzido no Estádio Olímpico, torcida colorada mostrou a mesma garra demonstrada pelo time em campo. Depois, se espalhou por todo o Rio Grande (e Brasil) para comemorar o 40º título gaúcho.

domingo, 15 de maio de 2011

A foto do campeão

Esta alegria contagiou jogadores e torcedores no Olímpico, casa do adversário, e fora dela. É campeão...
O grito da vitória ecoa em todos os cantos deste Brasil. Vamos, Inter. Agora, que venha o Brasileirão.... 

Internacional é campeão gaúcho


O Internacional mostrou que não está morto quem peleia. É campeão gaúcho por mérito porque não desistiu nunca. Eu estava cético e admiti antes do jogo.
Parabéns ao adversário, que também mereceu a vitória. Mas a taça é para um time apenas. 
Somos campeões gaúchos em quarenta oportunidades.
Vou festejar.

Colorado, o campeonato ainda não tem vencedor


Manhã de domingo em Porto Alegre. Entre nesgas de sol e nuvens derramando esporádicos pingos de chuva, saio à rua. Em todos os cantos, vejo azul. Noto euforia tricolor. Colorado, fico constrangido. Não botei nenhuma das minhas camisetas do Inter. Será que entrei na farra gremista antes do jogo, marcado para às 16h? Esqueci que não existe jogo ganho na véspera? Não, colorado eu sou. Acredito!
A história mostra que nem sempre o "favorito" é o vencedor depois dos 90 minutos. Acompanho este negócio chamado futebol desde a década de 70 e já vi muitas reversões. Assim como o sol briga agora com a chuva nos céus porto-alegrenses, também veremos isso à tarde. Ao final da peleia, se vencedor, farei festa. Se perdedor, cumprimentarei os amigos do outro lado. Não posso fazer nada disso agora, quando faltam poucos mais de cinco horas para a bola rolar.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O Travesseiro de Penas - Horacio Quiroga

Ofereço a vocês o pequeno (grande) conto do escritor uruguaio Horário Quiroga, publicado primeiramente em 1907. O Travesseiro de Penas é um dos melhores que já li e traduz os efeitos do ambiente sobre o ser humano. Ele não poupa situações de terror, morte e sofrimento. Com certeza, é um jogo sutil entre a realidade, as desventuras e o macabro. Aproveitem, sofrendo junto ou não.

Sua lua-de-mel foi um longo estremecimento. Loura, angelical e tímida, o temperamento duro do marido gelou suas sonhadas criancices de noiva. Ela o amava muito, no entanto, às vezes, sentia um ligeiro estremecimento quando, voltando à noite juntos pela rua, olhava furtivamente para a alta estatura de Jordão, mudo havia mais de uma hora. Ele, por sua vez, a amava profundamente, sem demonstrá-lo.

Durante três meses — tinham casado no mês de abril — viveram numa felicidade especial.


Sem dúvida ela teria desejado menos severidade nesse rígido céu de amor, mais expansiva e incauta ternura; mas a impassível expressão do seu marido a reprimia sempre.


A casa em que viviam influenciava um pouco nos seus estremecimentos. A brancura do pátio silencioso — frisos, colunas e estátuas de mármore — produzia uma outonal impressão de palácio encantado. Por dentro, o brilho glacial do estuque, sem o mais leve arranhão nas altas paredes, acentuava aquela sensação de frio desagradável. Ao atravessar um quarto para outro, os passos encontravam eco na casa toda, como se um longo abandono tivesse sensibilizado sua ressonância.


Nesse estranho ninho de amor, Alicia passou todo o outono. Porém tinha terminado por abaixar um véu sobre os seus antigos sonhos, e ainda vivia dormida na casa hostil, sem querer pensar em nada até o marido chegar.


Não é incomum que emagrecesse. Teve um ligeiro ataque de gripe que se arrastou insidiosamente dias e mais dias; Alicia não melhorava nunca. Por fim uma tarde pôde sair ao jardim apoiada no braço dele. Olhava indiferente para um e outro lado. De repente Jordão, com profunda ternura, passou a mão pela sua cabeça, e Alicia em seguida se quebrou em soluços, e o abraçou. Chorou demoradamente seu discreto pavor, redobrando o choro diante da menor tentativa de carícia. Depois, os soluços foram-se acalmando, e ainda ficou um longo tempo escondido no seu ombro, quietinha, sem pronunciar uma palavra.


Foi o último dia que Alicia esteve de pé. No dia seguinte amanheceu desacordada. O médico de Jordão a examinou com toda a atenção, recomendando muita calma e repouso absolutos.


— Não sei — disse para Jordão na porta da casa, em voz ainda baixa. — Tem uma grande debilidade que não consigo explicar, e sem vômitos, nada... Se amanhã ela acordar igual a hoje, você me chama depressa.


No dia seguinte ela piorou. Houve consulta. Constatou-se uma anemia agudíssima, completamente inexplicável. Alicia não teve mais desmaios, mas ia visivelmente andando para a morte. Durante o dia todo, o quarto estava com as luzes acesas e em total silêncio. As horas se passavam sem se ouvir o mínimo barulho. Alicia dormitava. Jordão vivia quase que definitivamente na sala, também com as luzes acesas. Andava sem cessar de um extremo para outro, com incansável obstinação. O tapete abafava seus passos. Algumas vezes entrava no quarto e continuava seu mudo vaivém ao longo da cama, olhando para sua mulher cada vez que caminhava na sua direção.


Não demorou muito para Alicia passar a sofrer alucinações, confusas e flutuantes no início, e que desceram depois até o chão. A jovem, de olhos desmesuradamente abertos, não fazia senão olhar para os tapetes que se encontravam a cada lado da cama. Uma noite ela ficou repentinamente com o olhar fixo. Em seguida abriu a boca tentando gritar, e suas narinas e lábios se molharam de suor.


— Jordão! Jordão! — gritou, rígida de espanto, sem parar de olhar o tapete.


Jordão correu para o quarto, e, ao vê-lo aparecer, Alicia deu um brado de horror.


— Sou eu, Alicia, sou eu!


Alicia olhou para ele com olhar extraviado, olhou para o tapete, voltou a olhar para ele, e depois de um longo momento de estupefata confrontação, serenou. Sorriu e pegou entre as suas as mãos do marido, fazendo carícias e tremendo.


Entre suas alucinações mais obstinadas, houve um antropóide, apoiado no tapete sobre os próprios dedos, que mantinha os olhos fixos nela.


Os médicos voltaram inutilmente. Havia ali, diante deles, uma vida que se acabava, dessangrando-se dia após dia, hora após hora, sem se saber absolutamente por quê. Na última consulta, Alicia jazia em estupor, enquanto eles a pulseavam, passando de um para outro o pulso inerte. Observaram-na um longo momento em silêncio e encaminharam-se para a sala.


— Pst... — Deu de ombros, desanimado, seu médico. — É um caso sério... pouco se pode fazer...


— Era só o que me faltava! — gritou Jordão. E tamborilou bruscamente sobre a mesa.


Alicia foi-se extinguindo no seu delírio de anemia, que se fazia mais grave pe!a tarde, mas que cedia sempre nas primeiras horas da manhã. Durante o dia, sua doença não avançava, mas de manhã ela amanhecia lívida, quase em síncope. Parecia que unicamente à noite a sua vida se fosse em novas asas de sangue. Tinha sempre ao acordar a sensação de sentir-se derrubada na cama com um milhão de quilos por cima. A partir do terceiro dia esse desmoronamento não a abandonou mais. Apenas podia mexer a cabeça. Não deixou que pegassem na sua cama, nem sequer que arrumassem a almofada. Seus terrores crepusculares avançaram na forma de monstros que se arrastavam até sua cama e subiam com dificuldade pela colcha.


Perdeu depois o conhecimento. Nos dias finais, delirou sem cessar a meia-voz. As luzes continuavam fúnebres e acesas no quarto e na sala. No silêncio agônico da casa, não se ouvia mais que o delírio monótono que saía da cama, e o rumor abafado dos eternos passos de Jordão.


Alicia morreu, por fim. A empregada, que entrou depois para desfazer a cama, já vazia, olhou um momento com estranheza para a almofada.


— Senhor! — chamou ao Jordão em voz baixa. — Na almofada há manchas que parecem ser de sangue.


Jordão se aproximou rapidamente. Também se agachou. Efetivamente, sobre a fronha, de ambos os lados da cavidade que tinha deixado a cabeça de Alicia, se viam algumas manchinhas escuras.


— Parecem picadas — murmurou a empregada depois de um momento imóvel na observação.


— Aproxime-o da luz - disse Jordão.


A moça levantou a almofada, mas em seguida deixou-a cair, e ficou olhando para ele, lívida e trêmula. Sem saber por quê, Jordão percebeu que seus cabelos se eriçavam.


— O que é que há? — murmurou com voz rouca.


— Pesa muito — falou a empregada, sem parar de tremer.


Jordão levantou a almofada; pesava extraordinariamente. Saíram com ela, e sobre a mesa da sala Jordão cortou a fronha e a capa. As penas superiores voaram, e a empregada deu um grito de horror com a boca inteiramente aberta, levando as mãos crispadas às bandós. Sobre o fundo, entre as penas, mexendo devagar os pés aveludados, havia um animal monstruoso, uma bola viva e viscosa. Estava tão inchada que quase não se lhe via a boca.


Noite após noite, a partir do dia em que Alicia tinha ficado doente, ele tinha aplicado sigilosamente sua boca — sua tromba, melhor dizendo — às têmporas da mulher, chupando-lhe o sangue. A mordida era quase imperceptível. A remoção diária da almofada tinha impedido sem dúvida seu desenvolvimento, mas assim que a jovem não conseguiu mais se mexer, a sucção foi vertiginosa. Em apenas cinco dias e cinco noites, tinha esvaziado Alicia.


Esses parasitos das aves, diminutos no seu meio habitual, chegam a adquirir proporções enormes em certas condições. O sangue humano parece ser para eles particularmente favorável, e não é raro encontrá-los nas almofadas de penas.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Suficiente

Observe meu olhar, sinta minha atenção, valorize minha aproximação...
Então, me abrace e fique em silêncio. É o suficiente!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Vamos ao concerto da OSPA

É hoje - 5° Concerto Oficial da OSPA - 20h30min - na Igreja Nossa Senhora das Dores (Rua Riachuelo, 630 - Porto Alegre). Entrada Franca
Obras:
- J.S.Bach – Concerto de Brandenburgo n° 3
- J.S.Bach - Suíte Orquestral n° 1
- W.A. Mozart – Sinfonia n° 40

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Me exercitando novamente

Cinco meses depois da ruptura no menisco, que me obrigou a realizar cirurgia, voltei hoje às atividades físicas normais, como musculação, bicicleta e hidroginástica. Isso é muito bom porque a barriga vai diminuir...

Apresentação gratuita da OSPA

Curtam a excelente programação para amanhã. A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre estará na Igreja Nossa Senhora das Dores (Rua Riachuelo, 630) apresentando obras de dois dos compositores mais importantes e influentes do ocidente – Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) e Johann Sebastian Bach (1685 - 1750). O 5º Concerto Oficial será regido pelo Diretor Artístico da OSPA, maestro Tiago Flores. O concerto tem início com a execução do Concerto de Bran...denburgo n° 3, um dos mais conhecidos e populares de Bach. Na sequência está a Suíte Orquestral n° 1, a primeira de quatro suítes da carreira do compositor. Apesar da religiosidade presente, as peças estão entre as poucas obras de Bach que não são sacras.

O espetáculo termina com uma das obras mais famosas de Mozart, a Sinfonia nº 40, conhecida como a Grande Sinfonia. Dividida em quatro movimentos, é marcada por grandes contrastes e momentos de instabilidade, numa obra vigorosa em que se percebe a maturidade do compositor. A temporada 2011 da OSPA conta com uma programação bastante abrangente, contemplando um repertório que vai do barroco ao contemporâneo. Para o maestro Tiago Flores, é uma forma de atingir diferentes públicos.
– Nesta apresentação teremos uma boa amostra do período Barroco e Clássico, com peças muito conhecidas. É uma bela oportunidade para apreciar essas grandes composições – explica.
Graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul sob a orientação de Arlindo Teixeira, Tiago Flores se especializou em regência orquestral em São Petersburgo, na Rússia. Participou de cursos, oficinas e festivais com Kurt Redel (Alemanha) e Lutero Rodrigues. Atuou à frente de orquestras do Brasil, Venezuela, México, Itália e Áustria. Entre 1999 e 2011, foi diretor artístico da OSPA. Recebeu o prêmio "Melhores da Cultura 2005" da Secretaria de Estado da Cultura - RS, prêmio Açorianos de Melhor CD Instrumental, em 2006, e Melhor Espetáculo 2008, concedidos pela Secretaria da Cultura de Porto Alegre. Atualmente, além de Diretor Artístico da OSPA, é regente da Orquestra de Câmara da ULBRA desde sua fundação e vêm recebendo inúmeros elogios da crítica especializada. 
Os Concertos da OSPA têm patrocino da Lei Federal de Incentivo a Cultura, Vonpar, Ipiranga, Gerdau, Souza Cruz e Brasília Guaíba. A realização é da OSPA e Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Acesse: www.ospa.org.br

domingo, 8 de maio de 2011

Matemática norte-americana

Depois de 10 anos (2001-11), matamos mais de 919 mil pessoas no Iraque, Afeganistão, Paquistão, etc... Gastamos US$ 1,2 trilhão em gastos militares. Finalmente, conseguimos assassinar mais uma pessoa. (Michael Moore, escritor e cineasta norte-americano)