Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Nem a chuva impede o protesto
A chuva intensa que cai em Porto Alegre e o frio não impedem o povo de protestar em frente à Prefeitura. Bela imagem deste inverno de protesto que inunda a capital gaúcha e o resto do país.
Só lamento o oportunismo de muitos.
FENAJ: Jornalista é trabalhador e merece respeito!
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade maior de representação da categoria, vem a público repudiar a violência cometida contra jornalistas por manifestantes, em diversas cidades do país, notadamente São Paulo e Brasília.
Assim como condenamos a violência policial, denunciamos as coações, intimidações, agressões verbais e físicas cometidas contra jornalistas e outros profissionais da imprensa. Ambas as práticas não podem ser toleradas pela sociedade brasileira, visto que violam os princípios da liberdade de expressão e de imprensa.
A FENAJ defende o jornalista brasileiro no seu direito fundamental de apurar os fatos e reportá-los ao conjunto da sociedade. O jornalista é o profissional que está permanentemente trabalhando para que os cidadãos e cidadãs possam exercer o seu direito à informação e, por isso, merece o respeito de toda a sociedade.
Identificar o profissional jornalista com as empresas de comunicação é um erro primário que não deve ser cometido por nenhum segmento da sociedade civil organizada. O jornalista está em permanente batalha pela diversidade de fontes e pelo contraditório, na busca da qualidade da informação e da verdade dos fatos. Nesta batalha, muitas vezes se torna vítima de seu patrão, mas não abre mão dos princípios técnicos, teóricos e éticos de sua profissão.
Para a FENAJ, é com o trabalho do jornalista que o Jornalismo vai continuar a ser uma necessidade social, um bem imprescindível para a democracia e a constituição da cidadania. Esperamos que as manifestações da sociedade civil organizada sejam uma constante em nosso país e que os jornalistas presentes em cada uma delas, exercendo sua função profissional, sejam respeitados.
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), entidade maior de representação da categoria, vem a público repudiar a violência cometida contra jornalistas por manifestantes, em diversas cidades do país, notadamente São Paulo e Brasília.
Assim como condenamos a violência policial, denunciamos as coações, intimidações, agressões verbais e físicas cometidas contra jornalistas e outros profissionais da imprensa. Ambas as práticas não podem ser toleradas pela sociedade brasileira, visto que violam os princípios da liberdade de expressão e de imprensa.
A FENAJ defende o jornalista brasileiro no seu direito fundamental de apurar os fatos e reportá-los ao conjunto da sociedade. O jornalista é o profissional que está permanentemente trabalhando para que os cidadãos e cidadãs possam exercer o seu direito à informação e, por isso, merece o respeito de toda a sociedade.
Identificar o profissional jornalista com as empresas de comunicação é um erro primário que não deve ser cometido por nenhum segmento da sociedade civil organizada. O jornalista está em permanente batalha pela diversidade de fontes e pelo contraditório, na busca da qualidade da informação e da verdade dos fatos. Nesta batalha, muitas vezes se torna vítima de seu patrão, mas não abre mão dos princípios técnicos, teóricos e éticos de sua profissão.
Para a FENAJ, é com o trabalho do jornalista que o Jornalismo vai continuar a ser uma necessidade social, um bem imprescindível para a democracia e a constituição da cidadania. Esperamos que as manifestações da sociedade civil organizada sejam uma constante em nosso país e que os jornalistas presentes em cada uma delas, exercendo sua função profissional, sejam respeitados.
Assim como condenamos a violência policial, denunciamos as coações, intimidações, agressões verbais e físicas cometidas contra jornalistas e outros profissionais da imprensa. Ambas as práticas não podem ser toleradas pela sociedade brasileira, visto que violam os princípios da liberdade de expressão e de imprensa.
A FENAJ defende o jornalista brasileiro no seu direito fundamental de apurar os fatos e reportá-los ao conjunto da sociedade. O jornalista é o profissional que está permanentemente trabalhando para que os cidadãos e cidadãs possam exercer o seu direito à informação e, por isso, merece o respeito de toda a sociedade.
Identificar o profissional jornalista com as empresas de comunicação é um erro primário que não deve ser cometido por nenhum segmento da sociedade civil organizada. O jornalista está em permanente batalha pela diversidade de fontes e pelo contraditório, na busca da qualidade da informação e da verdade dos fatos. Nesta batalha, muitas vezes se torna vítima de seu patrão, mas não abre mão dos princípios técnicos, teóricos e éticos de sua profissão.
Para a FENAJ, é com o trabalho do jornalista que o Jornalismo vai continuar a ser uma necessidade social, um bem imprescindível para a democracia e a constituição da cidadania. Esperamos que as manifestações da sociedade civil organizada sejam uma constante em nosso país e que os jornalistas presentes em cada uma delas, exercendo sua função profissional, sejam respeitados.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Repressão policial à imprensa

O fotógrafo Sérgio Silva, da Futura Press, foi atingido durante protesto por uma bala de borracha disparada pela PM e sofreu fratura na órbita ocular. Chances de voltar a enxergar são mínimas.
Foto: arquivo pessoal
Em defesa da democracia: não à agressão policial contra manifestantes e jornalistas
A Federação Nacional dos Jornalistas chama a responsabilidade das autoridades públicas federais, estaduais e municipais para a gravidade da repressão policial que vem ocorrendo na cidade de São Paulo com relação às manifestações contra o aumento das passagens. Além da tentativa de criminalização do direito constitucional de livre manifestação, as inadmissíveis agressões e prisões de jornalistas no exercício de suas funções requerem uma ação imediata de interrupção de tais atentados à democracia e punição dos responsáveis por tais atos.
É inominável o desrespeito aos direitos humanos, à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa que está em prática e se verificou nas ações policiais repressivas ao movimento contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo, principalmente no dia 13 de junho.
O uso de balas de borracha, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo - lançadas inclusive contra transeuntes que nada tinham a ver com a manifestação - e agressão indiscriminada com cacetetes contra cidadãos é incompatível com o Estado Democrático de Direito.
Nestes episódios violentos já foram registradas agressões a 17 profissionais de imprensa, sendo que 3 deles foram presos. Um repórter fotográfico corre o risco de ficar cego. Todos estavam em pleno exercício de suas funções profissionais para produzir e difundir informações de indiscutível interesse público. Há imagens onde policiais quebram o vidro de uma viatura para culpar os manifestantes. Outras imagens atestam que aagressão a jornalistas não foi "por acaso" ou "por acidente", mas sim com a intenção de impedir a cobertura da violência.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo cobrou providências da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça de São Paulo, Ouvidoria das Polícias de São Paulo, Corregedoria das Polícias Civil e Militar, Comandos da PM e GCM, ao Palácio dos Bandeirantes, ALESP, entre outros, exigindo providências contra as arbitrariedades ocorridas contra os jornalistas. Na noite de quinta-feira (17/6), o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, informou ter determinado imediatas investigações para apurar rigorosamente os fatos.
A gravidade dos acontecimentos impõe a necessidade de ação mais ampla das autoridades públicas. É preciso que cessem já tais atentados às liberdades democráticas e que se identifique quem praticou e quem autorizou esta barbárie. A FENAJ exige a imediata apuração das responsabilidades pelas agressões - especialmente as praticadas contra jornalistas - e a punição dos autores e mandantes de tais crimes.
Brasília, 14 de junho de 2013.
Diretoria da FENAJ
É inominável o desrespeito aos direitos humanos, à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa que está em prática e se verificou nas ações policiais repressivas ao movimento contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo, principalmente no dia 13 de junho.
O uso de balas de borracha, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo - lançadas inclusive contra transeuntes que nada tinham a ver com a manifestação - e agressão indiscriminada com cacetetes contra cidadãos é incompatível com o Estado Democrático de Direito.
Nestes episódios violentos já foram registradas agressões a 17 profissionais de imprensa, sendo que 3 deles foram presos. Um repórter fotográfico corre o risco de ficar cego. Todos estavam em pleno exercício de suas funções profissionais para produzir e difundir informações de indiscutível interesse público. Há imagens onde policiais quebram o vidro de uma viatura para culpar os manifestantes. Outras imagens atestam que aagressão a jornalistas não foi "por acaso" ou "por acidente", mas sim com a intenção de impedir a cobertura da violência.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo cobrou providências da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça de São Paulo, Ouvidoria das Polícias de São Paulo, Corregedoria das Polícias Civil e Militar, Comandos da PM e GCM, ao Palácio dos Bandeirantes, ALESP, entre outros, exigindo providências contra as arbitrariedades ocorridas contra os jornalistas. Na noite de quinta-feira (17/6), o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, informou ter determinado imediatas investigações para apurar rigorosamente os fatos.
A gravidade dos acontecimentos impõe a necessidade de ação mais ampla das autoridades públicas. É preciso que cessem já tais atentados às liberdades democráticas e que se identifique quem praticou e quem autorizou esta barbárie. A FENAJ exige a imediata apuração das responsabilidades pelas agressões - especialmente as praticadas contra jornalistas - e a punição dos autores e mandantes de tais crimes.
Brasília, 14 de junho de 2013.
Diretoria da FENAJ
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Festa da Márcia Martins é concorrida
Minha amiga Márcia Martins (C) fez aniversário ontem e alguns amigos correram ao Boteco do Joaquim, na Cidade Baixa, onde rolou a festa. Lá estavam pessoas especiais, como a Eliana Ferrari Dutra.
E outros amigos, que posam para a segunda imagem.
Quem estava feliz da vida era a filhota da Márcia, Gabriela Trezzi, que caprichou na caipira.
E outros amigos, que posam para a segunda imagem.
Quem estava feliz da vida era a filhota da Márcia, Gabriela Trezzi, que caprichou na caipira.
domingo, 9 de junho de 2013
Com minha mãe, sempre
E neste domingo de sol mesclado com nuvens fui a Barra do Ribeiro, minha terra natal, visitar minha mãe Suely. Ela é todo sorrisos quando é fotografada (e quando não é também). E eu igualmente, especialmente quando estou com ele. Aqui, dois ângulos no jardim da casa dela.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Voar
Pensei em voar, aproveitando a janela escancarada.
Mas preciso de asas, e com elas não nasci.
Quem sabe uma bruxinha, com sua vassoura providencial, para longe me leva.
Mas preciso de asas, e com elas não nasci.
Quem sabe uma bruxinha, com sua vassoura providencial, para longe me leva.
sábado, 1 de junho de 2013
Palavras
Brinquemos com palavras
mesmo que surjam lágrimas.
Importa é ver as pálpebras
e sempre amar de verdade.
(Jorge Correa, neste momento)
mesmo que surjam lágrimas.
Importa é ver as pálpebras
e sempre amar de verdade.
(Jorge Correa, neste momento)
E o Bittencourt...
Acontece...
Estou no Consulado do Café, que também oferece Bohemia. Estava tudo calmo, conversa a mil, quando um senhor entra no recinto, dirige-se à nossa mesa e estica a mão para me cumprimentar.
- Bittencourttttt, como estás? - dispara.
- Mas não sou... - tentei explicar
- Tu não és o Bittencourt? - insistiu o cidadão.
- Não, sou Correa - defini.
- Mas és a cara do Bittencourt. Parece ele - resmungou, enquanto saia do ambiente em que estávamos.
Pelo menos até o momento em que escrevo ganhei dos amigos um novo sobrenome. Ou apelido. Sei lá, mas amanhã certamente voltarei a ser Correa. Não perdi a identidade.
Que coisa!
Estou no Consulado do Café, que também oferece Bohemia. Estava tudo calmo, conversa a mil, quando um senhor entra no recinto, dirige-se à nossa mesa e estica a mão para me cumprimentar.
- Bittencourttttt, como estás? - dispara.
- Mas não sou... - tentei explicar
- Tu não és o Bittencourt? - insistiu o cidadão.
- Não, sou Correa - defini.
- Mas és a cara do Bittencourt. Parece ele - resmungou, enquanto saia do ambiente em que estávamos.
Pelo menos até o momento em que escrevo ganhei dos amigos um novo sobrenome. Ou apelido. Sei lá, mas amanhã certamente voltarei a ser Correa. Não perdi a identidade.
Que coisa!
Bom dia de chuva
Desculpem este deitado, pessoas que estão na rua, que foram trabalhar, estudar... Pois lhes digo que um sábado com chuva é demais. Ficar na cama ouvindo o barulho dos pingos lá fora dá um prazer imenso.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
A multinacional que roubou os gaúchos
Que belo texto do Antonio Oliveira sobre a questão da Ford. É isso aí mesmo...
Eu estava entre os soldados do capitão Guaracy naquela trincheira no Palácio Piratini, quando as balas dirigidas contra o comandante Olívio zuniam sobre as nossas cabeças. Os tiros vinham de todos os lados, mas principalmente das bandas da Azenha, disparados por gangsters das fileiras do pelotão dos tais formadores de opinião de uma certa empresa. Eles acabaram levando um pontapé no traseiro justamente pelos seus exageros, por serem mais realistas que o próprio reizinho. Se uma só juíza já reconheceu que aquele bando de safados disfarçados de jornalistas ajudou uma das maiores multinacionais do mundo a roubar o dinheiro dos gaúchos isto já me basta. Podem até comprar os magistrados nas próximas etapas.
Vão pedir desculpas ao governador Olívio Dutra?
Ford é condenada a ressarcir o Rio Grande do Sul em mais de R$ 160 milhões
maio 28, 2013
O governo do Estado ajuizou uma ação para a devolução da primeira parcela do financiamento, gastos com aquisição de máquinas e equipamentos para as obras no valor de cerca de R$ 93 milhões, além de perdas e danos provocados pelos gastos com servidores públicos colocados à disposição da empresa para o desenvolvimento do projeto, além de uma série de outras despesas.
Em sua decisão, a juíza Lilian Cristiane Siman disse que ficou demonstrada a “inadequação do procedimento” da Ford ao desistir do negócio. “Entre a data prevista para a liberação da segunda parcela do financiamento e a notificação da empresa informando sobre sua retirada do empreendimento decorreram somente 29 dias, o que, pelo volume de documentação acostada com a prestação de contas, não é excessivo”, assinalou.
A magistrada contestou a alegação da montadora sobre o suposto atraso na liberação da segunda parcela do financiamento: “o suposto atraso, (suposto porque na verdade, não se implementou, mas sim teve retardado seu implemento porque condicionado à regularidade da prestação de contas relativa à primeira parcela do financiamento), de 29 dias não justificaria a postura adotada pela ré, retirando-se do empreendimento”.
A sentença lembra a cláusula 12ª do contrato assinado pela empresa com o Estado: “Caso a Ford, injustificadamente, venha a desistir da implantação do Complexo, ficará obrigada a devolver, a valor presente, ao Estado e/ou Município, as importâncias recebidas…, obrigando-se, ainda, por ressarcir o Estado pelos gastos por realizados em obras de infraestrutura dentro da área do Complexo Ford”.
Segundo informa nota publicada na página do Tribunal de Justiça do RS, a juíza determinou que o contrato com a Ford está formalmente rescindido. Além disso, “condenou a Ford à devolução da primeira parcela do financiamento no valor de R$ 36 milhões (R$ 42 milhões iniciais, dos quais devem ser deduzidos R$ 6 milhões, relativo à terraplenagem do terreno onde seria instalado o complexo e se somou ao patrimônio do autor da ação), cerca de R$ 93 milhões referentes à aquisição de máquinas e equipamentos e cerca de R$ 33 milhões referentes aos estudos técnicos e análises para disponibilização de infraestrutura”. Cabe recurso da decisão ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Sem jornalista, não tem informação
A campanha salarial do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul está bombando na internet. O foco é a valorização do jornalista como agente da informação.Vejam algumas peças:
segunda-feira, 27 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
Olhares
Quando visitamos um lugar, experimentamos diversos olhares. Já andei por este RS como profissional de jornalismo. Meu olhar foi factual, interessado em um assunto especifico. Já fui como turista e este foi meu olhar. Agora, tenho visitado municípios gaúchos com um olhar de graduando de história. Minha visão é direcionada para o passado, para acervos, para preservação. É uma grande experiência poder renovar olhares. Ou promover uma mescla deles...
Posando em Guaíba
Professora Gislene Monticelli (D) e colegas da PUCRS na atividade de campo em Guaíba. A foto foi tirada no trapiche que chama muita gente para o chima ou uma ceva no final de tarde.
Museu a céu aberto em Guaíba
No trabalho de campo que a turma de História e Acervos, do curso de história da PUCRS, fez hoje a Guaíba foi possível perceber que a consciência é realidade. Com coordenação da professora Gislene Monticelli, visitamos locais preservados pelas ações públicas e privadas. A casa de Gomes Jardim, construída em fins do século XVIII, é um exemplo. Era sede da estância de Gomes Jardim, primo de Bento Gonçalves, que morreu ali. Em frente, permanece imponente o cipreste de 300 anos e considerado a árvore símbolo da cidade. A luta pela preservação se mantém e é representada pela Casa das Balas (terceira foto), localizada no centro. Foi ameaçada de demolição e hoje foi tombada para preservação do passado da cidade que hoje é separada de Porto Alegre pelo catamarã. Do ponto de vista de preservação, a cidade oferece outros exemplos, como o Museu Carlos Nobre, a Ilha Pedras Brancas e outras importantes edificações de séculos passados. Mas é preciso olhar com mais carinho para os antigos matadouros Pedras Brancas e São Geraldo. A preservação de sua identidade histórica é importante.
Do ponto de vista de preservação, a cidade oferece outros exemplos, como o Museu Carlos Nobre, a Ilha Pedras Brancas e outras importantes edificações de séculos passados. Mas é preciso olhar com mais carinho para os antigos matadouros Pedras Brancas e São Geraldo. A preservação de sua identidade histórica é importante.
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