
Muito boa a imagem: teto pintado na área de fumantes!
Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
Está chegando o feriado de carnaval, festejo que embala milhões de pessoas em todo o Brasil. E também embriaga e faz muita gente esquecer que ainda vivemos em um País em que outros milhões vivem abaixo da linha da pobreza. Nada contra a alegria momentânea brotada das folias de Momo, exploradas à exaustão pela mídia. O Brasil pára, assim como param as consciências. São quatro ou mais dias de completa ilusão, em que o consumo de álcool e outras drogas entorpecem e comumente causam tragédias. Não é à toa que a quarta-feira é chamada de cinzas. Resta fazer um apelo aos foliões: brinquem nos salões ou nas avenidas, mas tomem cuidado com os exageros. Eles podem ser fatais. E depois, se puderem, olhem para o lado. O Brasil real pode não ser tão exuberante quanto as fantasias e o batucar dos tamborins.
By Helena™ . Segunda-feira, Janeiro 28, 2008
Juliano Domingues
Fonte: Agência Brasil de Fato
Link: http://www.brasildefato.com.br
Conflito entre arrozeiros e os índios da reserva Raposa Serra do Sol no estado de Roraima continua. Com medo de que as lideranças indígenas sejam mortas por pistoleiros contratados, o Conselho Indígena de Roraima (CIR) encaminhou um pedido de proteção à vida dos índios para a Organização das Nações Unidas (ONU). A reserva da Raposa do Sol está situada no Nordeste do Estado, com quase dois milhões de hectares.
A disputa entre os índios e os arrozeiros se intensificou em abril de 2005, depois que o presidente Lula assinou um decreto homologatório da Raposa/Serra do Sol. O documento destina a posse e uso da área exclusivamente aos 15 mil índios que vivem no local.
Segundo o coordenador do CIR, Dionito José de Souza, os índios são constantemente intimados pelos arrozeiros e pela própria Polícia Federal.
O coordenador relaciona o fato com a lentidão do governo federal em retirar os arrozeiros da região: "O governo demora. Quanto aos arrozeiros, eles continuam plantando e se beneficiando da terra indígena. Eles seguem no local e fazem ameaças às lideranças. Então é por isso que estamos pedindo segurança e proteção para as nossas vidas". De acordo com a portaria assinada em 2005, a retirada total da população não-índia do local deveria ocorrer no prazo máximo de um ano após a homologação.
VEJA OS BENEFÍCIOS QUE ESTES VEGETAIS E FRUTAS
PODEM TRAZER PARA A SUA SAÚDE.
| ALHO | Anticoagulante, protege o fígado, antiinflamatório, combate viroses, diurético, antioxidante, antibiótico, estimula o sistema imunológico, previne o diabetes, reduz o colesterol, dissolve gorduras. |
| BERINGELA | Auxilia na prevenção do câncer; antidepressivo; analgésico; reduz o colesterol; estimula o sistema imunológico |
BRÓCOLIS | Previne o câncer, antiinflamatório, combate viroses, protege o fígado; antibiótico, anticoagulante; reduz o colesterol; combate a dor muscular; diminui a pressão arterial; analgésico | |
CEBOLA | Previne doenças cardiovasculares; antioxidante; antialérgico; antiinflamatório; antibiótico; dissolve gorduras | |
CENOURA | Antialérgico; antiinflamatório; tratamento do câncer de mama, bexiga e próstata, laxante combate viroses, antioxidante, reduz o colesterol, vasodilatador, tratamento da asma, previne a catarata | |
| LIMÃO | Reduz o colesterol, ajuda a prevenir o câncer de cólon, mama e pulmão |
| MAÇÃ | Previne doenças cardiovasculares, antibiótico, antiinflamatório, fortalece artérias, fortalece artérias e veias, diurético, anestésico, expectorante |
| MORANGO | Antiinflamatório, antioxidante, ajuda a evitar o câncer, estimula o funcionamento do coração |
| REPOLHO | Antibiótico, combate a dor muscular, auxilia na prevenção do câncer |
| TOMATE | Tratamento e prevenção do câncer de bexiga, mama e próstata, reduz o colesterol, antioxidante |
| UVA | Anticoagulante, reduz o colesterol, estimula o coração |
Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revôo sobre a ruinaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Ó! meu pobre, meu grande amor distante,
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!