Quem lê o que escrevo, sabe o que penso das pesquisas eleitorais. Elas servem para induzir e promover o voto útil. Alguns dizem que muitas vezes elas erram. Eu afirmo que algumas delas apontam um resultado de acordo com o que quer quem solicitou e vão ajustando com a proximidade da eleição. Algumas nem isso Fazem. No caso de Porto Alegre, a candidada petista, Maria do Rosário, não estaria no segundo turno das eleições se dependesse de alguns levantamentos. Por isso, o eleitor não deve se orientar por pesquisas. Eleição é ganha pelo voto nas urnas. Me cobrem depois, mas garanto que a diferença entre Fogaça e Maria do Rosário é muito menor do que mostram as sondagens deste final de semana.
O Datafolha, que não fez a pesquisa para interessados locais, está mais próxima da realidade. O atual prefeito tem 50% das preferências, enquanto a deputada federal está com 37%. No primeiro turno também foi assim. Ou seja, Maria nunca esteve atrás de Manuela, como apostaram o Ibope - a pedido da RBS - e o Methodus, cujo trabalho é publicado pelo Correio do Povo.
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