Não há um momento em que possamos dizer ao tempo: "Detém-te! És tão belo...!", como dizia Goethe. O presente não se detém. Não poderíamos imaginar um presente puro; seria nulo. O presente contém sempre uma partícula de passado e uma partícula de futuro, e parece que isso é necessário ao tempo."
Jorge Luís Borges
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