sábado, 29 de janeiro de 2011

Chuva

O sol desapareceu ainda na manhã, mas somente agora, no final da tarde, as nuvens escuras surgem ameaçadoras. Minha dúvida: virá a tão abençoada chuva, capaz de amenizar por segundos, minutos ou horas - sonho - a tão abafada Porto Alegre da última semana? O cenário junto à minha janela já se formou em dias anteriores, mas o pingos que o sucederam foram tão esparsos que abafaram ainda mais. Pior é que, por razões de saúde, não posso me refrescar em uma praia. Por isso, sonho com a chuva. Não para sair correndo e me deixar molhar, como fazia quando criança. Não posso. Mas, pelo menos, para espichar a mão e sentir o frescor das águas que caem do céu. Chuva, por favor.

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