O que leio na Internet e na mídia em geral nos últimos dias após o não do Ronaldinho ao Grêmio oferece a dimensão da loucura que a paixão futebolística provoca em muitas pessoas. Muitas delas eleitas pelo povo. Até aceito que torcedores mordidos criem comunidades no Orkut querendo tirar o apelido "gaúcho" do nome do jogador nascido e criado em Porto Alegre. Mas um deputado tem mais o que fazer do que tentar votar na Assembléia Legislativa uma moção que torna o atleta persona non grata no Estado. É o cúmulo do oportunismo e da falta de ideias. Em tempo: o nome dele é Gilmar Sossela, do PDT, que justifica a barbaridade:
- No Rio Grande do Sul, a palavra e o fio do bigode valem mais do que um contrato.
Caro deputado, aqui nos pampas a política também já foi tratada com mais seridade.
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