Nada, mas nada mesmo, arrancará o coração do meu peito.
Ele bate, pulsa, acelera...
Vive!
Tudo, mas tudo mesmo, conquistará o coração que tenho no peito.
Ele acelera, pulsa, bate...
Vive em eterno compasso de espera
Como se esta espera estivesse logo ali,
ao meu alcance.
Ele bate, pulsa, acelera...
Vive!
Tudo, mas tudo mesmo, conquistará o coração que tenho no peito.
Ele acelera, pulsa, bate...
Vive em eterno compasso de espera
Como se esta espera estivesse logo ali,
ao meu alcance.
3 comentários:
Lindaaaa poesia!!!! Bj.
È isso mesmo,é mesmo assim...
Entrando noutra área da literatura, Jorge? Esta aprovado, caro jornalista.
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