Na outra vez, ela chegou feito furacão, me pegou desprevinido, sem ação, sem equilíbrio.
Agora, ainda impõe o mergulho no abismo, o medo do vazio.
Mas aprendi a driblá-la, a lidar com ela.
Ela tem nome, dá medo.
Tanto que usei de metáfora no outro dia, mas poucos entenderam.
Ela voltou e eu estou aqui a domá-la.
Em repouso na hora que eu não queria, no mês que não desejava.
Labirintite, eis a danada!
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