Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Diário de uma corrida cara
Apaguei. Uma tênue luz é
mantida graças aos abomináveis diários a que minha mulher me submete quando
chego em casa. Prazer dela, desconforto meu. Dia após dia, depois de deixar o
carro na garagem, sou obrigado a relatar minhas andanças pelas ruas de Porto
Alegre. Não basta enfrentar o tenso trânsito da cidade, que mexe com meus
nervos, que me deixa tenso. Vontade de parar. Ela não compreende nada disso. É confissão
à mesa da cozinha, no sofá e até na cama. Ela insiste, é teimosa e tem uma
justificativa: “Isso dá um livro”. Muitas vezes, sonolento, sou obrigado a
concordar. Vinte anos rodando de táxi - aguentando passageiros chatos,
conversadores, sorridentes, que querem saber da temperatura ou que levam o
roteiro num papel - dá história. Têm os mudos, os de cara amarrada e os que
querem entrar no veículo de qualquer jeito. De supetão. Tudo vai para o caderninho
dela.
Situação desagradável vira folclore no diário. Imposição da dona. Dias destes, 1h da tarde, minha barriga roncava de fome. Pela manhã, sorvera apenas uma xícara de café preto. Estava na Cidade Baixa e queria chegar rápido no Tudo pelo Social, restaurante barato e farto no cardápio. É almoço e janta. Passava pela Lima e Silva quando um sujeito estabanado fez um sinal, dois sinais, três sinais. Quase se jogou na frente do carro. Ele viu, com olhos furiosos, que eu não levava passageiro. Segui, aumentei a velocidade, reduzi. Pensei que uma síncope poderia estar atingindo o homem. Parecia ter pressa. Dei ré, abri a porta e perguntei:
- Para onde o senhor vai?
- Vou
até a PUC - disse, com respiração entrecortada e já metendo o pé dentro do
carro.
- Espera um pouco, não poderei conduzi-lo.
Pensei que fosse uma corrida curta - expliquei, para surpresa dele.
- Mas... - gritou
histericamente.
- É que eu vou almoçar - justifiquei, com
calma.
- Mas como? Tu estás
trabalhando ou não? Vais morrer de fome. Tens que carregar tijolo. Levantar saco
à cabeça. Catar merda de vaca – vociferou, emendando outros impropérios que nem
lembro mais.
Ele desceu rápido, raivoso e impediu que eu
lhe devolvesse a gentileza. Ou pior: engatasse uma direita em qualquer olho
daquela cara emburrada. Pisei fundo, sem olhar para trás. Mas não esqueci mais
do homem, mesmo quando dava boas garfadas na comida que fizera de meu prato um
bolo de aniversário. Pensei que recusara uma corrida com valor médio de R$ 20,00
por causa de um almoço. Este dinheiro pagaria até três refeições. Enojei, e metade
da comida ficou no prato.
Segui adiante, circulando a
esmo. Levei uma senhora na Cavalhada, Zona Sul de Porto Alegre. Calada entrou,
muda saiu. De lá, fiz outra corrida até Ipanema. Era um guri, que também não
falou. Não recebi com duas corridas o que ganharia com o cara da PUC. Fiquei me
perguntando se ele era professor, aluno ou funcionário. Afinal, devia ter uns
40 e poucos anos. Ou mais quando surtou. Tirei-o do pensamento quando ouvi uma
chamada pelo rádio:
- Preciso de um carro grande,
com ar condicionado, no Estádio Beira-Rio.
- É comigo - avisei, já pensando numa
bela corrida que ultrapassasse os limites de Porto Alegre.
Chegando ao estádio do
Internacional, exultei. Dois homens bem vestidos, paletó e gravata, levando
pastas James Bond e sacolas de compras, me esperavam. Ao entraram, fiz a pergunta
básica:
- Onde os levo?
- No Shopping Praia de Belas -
disse um deles, para minha decepção.
Afinal, percorrera cerca de
três quilômetros para fazer uma corrida de pouco mais de 500 metros.
Passados três minutos, estava
no shopping anunciando o valor registrado no taxímetro: R$ 6,50. Recebi R$ 10,00
de um deles e pensei que ficaria assim. Não, os homens esperaram o troco. E se
enfiaram no centro de compras. Tive prejuízo e não pude discutir ou xingá-los
na hora. Desgraçados, filhos da puta, aproveitadores: soltaria o verbo no
diário da noite. O homem da PUC ficou pequeno diante dos dois.
Pensei na vida de taxista. Na
minha vida, que se arrasta por duas décadas. Lembrei o que já fiz ou deixei de
fazer. Tem motorista que recusa corrida por questão de consciência ou por medo.
Em anos passados, me instalei num dos pontos mais concorridos de Porto Alegre,
mas troquei de lugar porque recusei fazer trabalhos “sujos”. Consumidores de drogas rondavam o ponto. Ali,
solicitavam que motoristas se deslocassem até locais tradicionais para buscar o
produto. A maioria aceitava, mas eu evitei. Não é meu trabalho. E se eu sou
pego com o bagulho?
Naquele dia, vindo do
shopping dos bacanas, passei pelo ponto. Não tinha ninguém e, não sei a razão,
decidi estacionar. Não demorou 15 minutos para que um homem bem vestido se
aproximasse e fizesse a proposta:
- Te dou R$ 20,00 e na volta
recebes o dobro. Toma o endereço. No envelope, está apontada a quantidade que
preciso e o dinheiro deles – propôs.
Pensei, repensei, e nem
respondi. Engatei e segui adiante. Pela segunda vez num mesmo dia neguei uma
boa corrida.
Ciúmes
Rejeito o ciúme, a marcação cerrada e as conclusões infundadas.
Apoio a confiança, a liberdade e o diálogo.
Apoio a confiança, a liberdade e o diálogo.
Busca
Busque intensamente e vais encontrar o vazio que a busca te deixou.
Melhor aguardar o que nunca buscaste.
Melhor aguardar o que nunca buscaste.
Eleições e suas nuances
Misturas ideológicas
prometem marcar eleições municipais.
O difícil será explicar aos
leitores como aglutinar programas tão díspares.
Mortos históricos se
remexem nos túmulos diante de tais casamentos eleitoreiros e
oportunistas.
É a realidade, contra a qual o povo não tem ingerência. É
mero espectador.
sábado, 7 de abril de 2012
7 de abril - Dia Nacional do Jornalista
Jornalista - fora as exceções - ganha mal. Infelizmente, sim. Jornalista, portanto, é pobre? Felizmente, não. Pelo menos, não pobre de espírito, nem de esperança, nem de resistência, nem de determinação. Esperança em dias (inclusive noite, que ninguém é de ferro) melhores para nossa profissão e para nossa sociedade. Resistência ao que julgamos desumano e antiético. Durante minha vida profissional, atuei majoritariamente como repórter, função nobre da profissão, que tem a tarefa de buscar a informação onde ela estiver. Que permite entrevistar a fonte olho no olho, trazendo a informação clara, límpida e original para o leitor, telespectador e ouvinte. Isso apaixona.
Mas, neste Dia Nacional do Jornalista, quero homenagear todos os companheiros presentes nas redações de jornais, revistas, estúdios de rádio e TV, nas mídias eletrônicas, escolas e assessorias de imprensa. A todos que reporteiam, escrevem, editam, pautam, desenham, fotografam, diagramam, revisam, filmam, narram, apresentam notícias, pesquisam e realizam outras funções desta bela profissão. Permitam: a melhor do mundo!
Na foto, um momento sublime do jornalista. Ao lado das/dos colegas Thais D'Avila, Lisiana "Tuca" dos Santos, Adriana Melo Langon, Eduardo Fehn Teixeira e Horst Eduardo Knak (fotografando o grupo), participo da cobertura de um remate em uma cabanha de Uruguaiana, fronteira do Brasil com a Argentina, nos anos 90. Todos com bloco e caneta na mão, ferramentas essenciais do Jornalismo. Estas andanças me emocionam e me fazem sentir orgulho de ser jornalista. Sempre!
Lembrando estes colegas da foto, homenageio todos os jornalistas brasileiros, muitos dos quais conviveram e convivem amiúde comigo. Vou parar por aqui para não me emocionar mais do que estou. Obrigado, companheiros!
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Dupla de peso
Esta fotografia foi feita por Frederico Mendes em 19 de março de 1980, durante a única visita ao Brasil do rei do reggae Bob Marley. A gravadora Ariola organizou às pressas uma partida de futebol para Marley com alguns artistas e jogadores, e assim os times foram formados: Bob Marley, Junior Marvin, Paulo César Caju, Toquinho, Chico Buarque e Jacob Miller, de um lado, e de outro lado Alceu Valença, Chicão, e mais quatro funcionários da gravadora. O time de Bob deu uma goleada de 3 x 0.
© Foto de Frederico Mendes. Chico Buarque e Bob Marley sorriem antes de uma partida de futebol. Rio de Janeiro, 1980.
Foto não publicada em 1968 vira imagem de luta
Em 2007, Evandro Teixeira resgatou dos arquivos do Jornal do Brasil uma fotografia da “Passeata dos Cem Mil”, feita em junho de 1968, e não publicada na época. A foto inspirou Evandro a iniciar naquele momento o projeto “68 Destinos: Passeata dos Cem Mil”, com o intuito de localizar 68 indivíduos presentes na foto da manifestação. Evandro localizou diversas pessoas que contaram suas histórias, lembraram o que os levou até a passeata, como suas vidas transcorreram dali para frente e o que elas fazem hoje. O material foi publicado em um belíssimo livro homônimo em maio de 2008.
© Foto de Evandro Teixeira. "Passeata dos Cem Mil", contra a ditadura. Rio de Janeiro, 1968.
Dia do Jornalista é o dia do Jornalismo
A Federação Nacional dos Jornalistas saúda neste 7 de abril, Dia
Nacional dos Jornalistas, a todos trabalhadores e trabalhadoras que, nas
redações de jornais e revistas, estúdios de rádio e TV, nas mídias
eletrônicas, escolas e assessorias de imprensa; escrevendo, editando,
desenhando, fotografando, filmando, ensinando, narrando ou apresentando
notícias em todos suportes, exercem esta profissão que é um dos pilares mais visíveis da democracia.
A FENAJ homenageia a todos aqueles que, com condições de trabalho quase sempre aquém do necessário, ajudam a consolidar o estado de direito. Lembra, neste dia, a saga heróica de militantes da notícia que arriscaram sua integridade, sua liberdade e sua vida. Exige do estado brasileiro a imediata investigação da morte Wladimir Herzog e de todos os jornalistas que foram presos e torturados pela ditadura militar.
A FENAJ reivindica liberdade, condições de trabalho e remuneração justas e dignas por parte daqueles que enriquecem utilizando a força de trabalho dos jornalistas brasileiros. Para isto propõe um piso salarial nacional para a categoria, de maneira a garantir a qualidade de vida e a independência no exercício de sua profissão.
A FENAJ alerta ao estado brasileiro para o perigoso crescimento dos crimes contra a integridade e a vida dos jornalistas. Exige a apuração dos crimes contra jornalistas no exercício de seu trabalho e o julgamento de todos os envolvidos. Também reivindica a federalização dos crimes contra estes profissionais como medida eficiente contra a impunidade.
A FENAJ compartilha com os cursos de Jornalismo, seus professores e alunos, a certeza que superaremos de uma vez por todas esta situação constrangedora criada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), quando da decisão desastrada e obscurantista da retirada da exigência da formação superior para o exercício do Jornalismo. Agradece, mais uma vez, ao parlamento brasileiro que, sintonizado com a opinião pública, está restituindo a dignidade para o jornalista e a qualidade do Jornalismo para a sociedade.
A FENAJ, finalmente, convida os cidadãos para - ao homenagear seus jornalistas - defenderem um Jornalismo de qualidade: independente, informativo e ético, que assegure a liberdade de expressão contida na constituição brasileira, reconhecendo que esta liberdade não é propriedade privada de jornalistas ou empresas de comunicação e sim propriedade do cidadão brasileiro.
Viva aos jornalistas, lutadores da democracia.
Direção da Federação Nacional dos Jornalistas
A FENAJ homenageia a todos aqueles que, com condições de trabalho quase sempre aquém do necessário, ajudam a consolidar o estado de direito. Lembra, neste dia, a saga heróica de militantes da notícia que arriscaram sua integridade, sua liberdade e sua vida. Exige do estado brasileiro a imediata investigação da morte Wladimir Herzog e de todos os jornalistas que foram presos e torturados pela ditadura militar.
A FENAJ reivindica liberdade, condições de trabalho e remuneração justas e dignas por parte daqueles que enriquecem utilizando a força de trabalho dos jornalistas brasileiros. Para isto propõe um piso salarial nacional para a categoria, de maneira a garantir a qualidade de vida e a independência no exercício de sua profissão.
A FENAJ alerta ao estado brasileiro para o perigoso crescimento dos crimes contra a integridade e a vida dos jornalistas. Exige a apuração dos crimes contra jornalistas no exercício de seu trabalho e o julgamento de todos os envolvidos. Também reivindica a federalização dos crimes contra estes profissionais como medida eficiente contra a impunidade.
A FENAJ compartilha com os cursos de Jornalismo, seus professores e alunos, a certeza que superaremos de uma vez por todas esta situação constrangedora criada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), quando da decisão desastrada e obscurantista da retirada da exigência da formação superior para o exercício do Jornalismo. Agradece, mais uma vez, ao parlamento brasileiro que, sintonizado com a opinião pública, está restituindo a dignidade para o jornalista e a qualidade do Jornalismo para a sociedade.
A FENAJ, finalmente, convida os cidadãos para - ao homenagear seus jornalistas - defenderem um Jornalismo de qualidade: independente, informativo e ético, que assegure a liberdade de expressão contida na constituição brasileira, reconhecendo que esta liberdade não é propriedade privada de jornalistas ou empresas de comunicação e sim propriedade do cidadão brasileiro.
Viva aos jornalistas, lutadores da democracia.
Direção da Federação Nacional dos Jornalistas
Dia do Jornalista, dia de digninidade
Neste 7 de abril, milhares de jornalistas brasileiros festejam o seu dia. Muitos deles, trabalhando. Assim é a vida neste meio fabuloso em que entrei por pura paixão. Parabéns a todos que, como eu, unem trabalho e prazer, gostam de buscar e transmitir a informação de forma clara, imparcial e ética. E, claro, com um diploma na mão!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Dilma, 77% de aprovação
Parabéns, cara presidenta. A aprovação popular de Dilma cresce, aponta pesquisa CNI/Ibope. O índice de confiança na presidenta também subiu de 68 para 72% em comparação com pesquisa anterior. Pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta quarta-feira (4), mostra que a presidenta Dilma Rousseff, em seu segundo ano de governo, obteve aprovação de 77% dos brasileiros no mês de março.
Abraço
Só vim aqui para espiar quem me espia,
para controlar quem me controla,
para acarinhar quem me acaricia,
para aplaudir quem me aplaude.
Mas, especialmente, para abraçar
quem me nega um abraço!
Empate de um time aguerrido
Impossível
ficar contente com um empate em pleno Beira-Rio. Mas o jogo de ontem
entre Inter x Santos foi diferente. Eles, com time completo e campeões
da última Libertadores, enfrentaram um colorado desfalcado de três
jogadores fundamentais a qualquer clube: D'Alessandro, Oscar e Guiñazu.
Praticamente todo o meio de campo, espinha dorsal do Inter.
Mas o meu time foi competidor, aguerrido e forte.
Digno de orgulho para mais de de 35 mil coloradores que gritaram e
apoiaram o time o jogo todo. Saí do jogo convicto de que avançaremos
para a segunda fase da competição. Possivelmente, dentro de quinze dias,
teremos de volta os três ausentes de ontem no jogo do Peru.
Valeu Inter, valeu torcida. Fizemos bonito no dia do aniversário de 103 anos.
Foto da torcida: Alexandre Lops, do site do Internacional.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
A verdade da ditadura
Anistia não significa esquecer das mortes, dos sumiços e das torturas praticadas pelos militares ditadores. Quero a verdade!
Mulheres e povo na luta
Esta imagem é uma relíquia. Muitas atrizes puxaram a passeata contra a ditadura, que naquele momento atingia seu nível máximo de censura. Lembrando para que não aconteça mais. No dia 12 de fevereiro de 1968, na Cinelândia, no Rio, artistas e intelectuais promoveram um protesto contra a censura que proibia tudo. Uma bela comissão de frente feminina encabeçava a passeata. Da esquerda para a direita, Eva Todor, Tonia Carreiro, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Bengel. Infelizmente, não consegui apurar o nome do autor desta histórica fotografia feita para o Jornal do Brasil.
Orgulho do Brasil
Glória do desporto nacional
Oh, Internacional
Que eu vivo a exaltar
Levas a plagas distantes
Feitos relevantes
Vives a brilhar
Correm os anos surge o amanhã
Radioso de luz, varonil
Segue a tua senda de vitórias
Colorado das glórias
Orgulho do Brasil
Oh, Internacional
Que eu vivo a exaltar
Levas a plagas distantes
Feitos relevantes
Vives a brilhar
Correm os anos surge o amanhã
Radioso de luz, varonil
Segue a tua senda de vitórias
Colorado das glórias
Orgulho do Brasil
É teu passado alvi-rubro
Motivo de festas em nossos corações
O teu presente diz tudo
Trazendo à torcida alegres emoções
Colorado de ases celeiro
Teus astros cintilam num céu sempre azul
Vibra o Brasil inteiro
Com o clube do povo do Rio Grande do Sul
Motivo de festas em nossos corações
O teu presente diz tudo
Trazendo à torcida alegres emoções
Colorado de ases celeiro
Teus astros cintilam num céu sempre azul
Vibra o Brasil inteiro
Com o clube do povo do Rio Grande do Sul
Internacional, 103 anos
Hoje, estou mais vermelho do que nunca. O Internacional, time que amo
desde que estava na barriga de minha mãe (ela é colorada, assim como era
meu pai), está fazendo 103 anos de glórias. Campeão Mundial Fifa,
bicampeão da Libertadores da América,
campeão da Copa Sul-Americana, bicampeão da Recopa, tricampeão
brasileiro (o único invicto da histórica), campeão da Copa do Brasil e
multicampeão gaúcho. E muito mais... Campeão de tudo.
Este clube só me deu alegrias. Comeceu a torcer longe dele, com radinho colocado no ouvido e fui vê-lo pela primeira vez, no Beira-Rio, em 1973. Desde lá, pulo, grito e choro com a nação vermelha. Assisti a todos os títulos no estádio. Hoje, no aniversário do time que vivo a exaltar, estarei lá mais uma vez. O time é o Santos, o mesmo que vi na meu debut no estádio, ainda com Pelé. A tarefa é difícil, mas o meu Inter mostrará a garra e o futebol que o tornou conhecido em todo o mundo. Desfalcado, mas Internacional, orgulho do Brasil. Parabéns colorado, parabéns vermelhos de todos os cantos do Brasil.
Este clube só me deu alegrias. Comeceu a torcer longe dele, com radinho colocado no ouvido e fui vê-lo pela primeira vez, no Beira-Rio, em 1973. Desde lá, pulo, grito e choro com a nação vermelha. Assisti a todos os títulos no estádio. Hoje, no aniversário do time que vivo a exaltar, estarei lá mais uma vez. O time é o Santos, o mesmo que vi na meu debut no estádio, ainda com Pelé. A tarefa é difícil, mas o meu Inter mostrará a garra e o futebol que o tornou conhecido em todo o mundo. Desfalcado, mas Internacional, orgulho do Brasil. Parabéns colorado, parabéns vermelhos de todos os cantos do Brasil.
domingo, 25 de março de 2012
Manhã outonal
Uma coisa
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, costuma repetir um
professor de sociologia. Sua filosofia aplica-se - e muito - em certos
momentos de nossas vidas. Não dá para confundir, por exemplo, recuo para
reflexão com fuga de afetos. É impossível comparar momentos de silêncio
com crises de solidão. Se fugimos do mundo, fugimos da vida. Uma coisa é
viver, outra é sobreviver.
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