quinta-feira, 22 de outubro de 2009

CQC goleia demais programas da televisão brasileira



Justiça e o bom senso: o programa CQC, da Band, foi escolhido pela campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania" como o melhor programa da televisão brasileira.

A iniciativa da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, em parceria com entidades da sociedade civil, destina-se a promover o respeito aos direitos humanos e à dignidade do cidadão nos programas de TV. Especialistas ligados à comunicação indicaram uma lista com os cinco melhores programas de TV. Após as indicações, foi aberta uma enquete para a votação no site da campanha e 300 pessoas foram entrevistadas na Rodoviária do Plano Piloto de Brasília, totalizando 725 votos.
O CQC ficou em primeiro lugar com 63% dos votos, seguido pelo Altas Horas (11%) , Castelo Rá Tim Bum (9,7%), Roda Viva (8,7%) e Observatório da Imprensa (7,7%).
Para o jornalista e Secretário-Geral da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Márcio Araújo, existe a possibilidade de fazer um programa de qualidade na TV brasileira, sem violar os direitos humanos. "Os responsáveis por programas que figuraram nos rankings da baixaria costumam alegar que ´isso é popular, traz alegria e audiência´. Não é verdade. A qualidade costuma vir acompanhada do respeito aos direitos humanos e à responsabilidade social".

Fonte matéria e foto: divulgação Band

Jornalistas escritores

Colegas jornalistas, estou escrevendo uma matéria sobre o lançamento de livros de jornalistas na Feira do Livro de Porto Alegre. É reportagem para o jornal Versão dos Jornalistas, do Sindicato gaúcho.
Quem se habilita? Avisa que eu entro em contato.

Normal, Bessinha?


Gilmar Mendes, carrasco dos jornalistas e aspirante a ditador do Brasil.
O homem mete o pitaco em tudo, avançando sobre os demais poderes da República.
Tem que cair!
Caro Bessinha, genial o cartum. Jornalistas e a maioria dos brasileiros, por diversas razões, gostariam de fazer como fizeste na ilustração.

Amo a vida!

Amigos e amigas, ouso escrever para vocês porque sei da cumplicidade e do companheirismo que há entre eu e vocês. É fácil ser amigo quando as coisas estão boas, em que tudo bem vai bem. Mas os amigos verdadeiros se revelaram nos últimos meses, que foram difíceis.
O STF arrancou das mãos de nós, jornalistas, o diploma que garantia a qualidade da informação que chega aos leitores, aos telespectadores e aos ouvintes. Lutei, lutamos e continuamos na batalha para retomada do diploma no Congresso.
Depois, pessoalmente, eu fui acometido de moléstias que nunca imaginei ter. Em junho, tive uma diverticulite, tratada à base de pesados antibióticos. Quando me pensei curado, houve uma recidiva em agosto. Novos antibióticos foram ministrados. E a diverticulite amainou a sua ferocidade. Está controlada.
Pois em setembro levei o maior susto de todos. No intervalo de seis horas de uma terça-feira, tive vertigens e duas quedas em casa. Resultado, depois dos exames: labirintite. Fiquei recluso, tomando remédios e só sai para realizar variados exames. Foi diagnosticado que problemas na minha coluna cervical (discopatia degenerativa, protusão e uncoartrose) causaram, em parte, a labirintite. Questões emocionais e colesterol e triglicerídios alterados, também.
No momento, estou fazendo fisioterapia para a coluna e exercícios para recuperação vestibular (labirintite).
O "relatório" que é necessário para dizer que nunca deixem de viver, independente das agruras que teimarem em aparecer na frente de vocês. Amo a vida e lutarei para mantê-la mais longa possível. Isso me dá forças para continuar lutando, ao lado de vocês, por todas as causas pelas quais acredito e acreditamos. Contem sempre comigo porque sei que posso contar com vocês.