Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Homenagem às vítimas de Santa Maria
As homenagens às vítimas da tragédia em Santa Maria multiplicam-se em todo o Rio Grande do Sul. Aqui, na catedral de Santo Ângelo, na região das Missões, onde moravam jovens que pereceram no incêndio. A foto é de Karol Rodrigues.
Garopaba, me espere!
Quando a gente é cativada por um lugar, não
esquece mais. Vou a Garopaba (SC) antes do Marco, meu filho, nascer. Ele
está com 26 anos. Mas nos últimos dois anos não estive lá. Saudade! Que
será eliminada em uma semana, quando deverei passar uma temporada na
minha praia, que reúne também outras praias: Rosa, Ferrugem, Gamboa,
Siriu, Silveira, Guarda, etc... Portanto, amigos que estão veraneando ou
já moram aí, me aguardem. Falta pouco.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Ressaca com dor
Depois de passar o domingo acessando notícias
sobre a tragédia de Santa Maria, acordo de ressaca. A primeira coisa que
penso ao acordar é na dor dos familiares, na corrente de solidariedade -
a internet atuou com força - e nas providências a serem tomadas. É
preciso tirar da tragédia uma lição: nossos jovens não podem mais serem
conduzidos para armadilhas, de onde dificilmente saem. Que estas mortes
não fiquem em vão.
Jornalistas prestam solidariedade
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul e
a Federação Nacional dos Jornalistas, juntamente com os demais 30
sindicatos de jornalistas do Brasil, lamentam com pesar a tragédia que
se abateu na madrugada de domingo na cidade de Santa Maria, RS. As
entidades se solidarizam com os familiares dos mais de 230 mortos, e
pessoas que resultaram feridas após incêndio em uma boate. Ao mesmo
tempo, destaca o trabalho da Imprensa no tratamento com a matéria.
As entidades se solidarizam também com a comunidade escolar de Santa Maria, e todo povo santamariense e gaúcho pela tragédia, que de imediato silenciou mais de 230 vozes que, com certeza, irão deixar tristes os corredores da Universidade Federal de Santa Maria, bem como as ruas da cidade. Na certeza de que a solidariedade expressada por todas as pessoas irá confortar os lares de quem sofreu com a tragédia, as entidades, que congregam mais de 80 mil jornalistas no Brasil, querem se somar nas preces de conforto e alento para os familiares e amigos.
* Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS
* Federação Nacional dos Jornalistas
* Sindicatos dos Jornalistas
Acre
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Dourados
Espírito Santo
Rio de Janeiro - Estado
Goiás
Juiz de Fora
Londrina
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Rio de Janeiro - Município
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Rondônia
Roraima
Santa Catarina
Sergipe
São Paulo
Tocantins
As entidades se solidarizam também com a comunidade escolar de Santa Maria, e todo povo santamariense e gaúcho pela tragédia, que de imediato silenciou mais de 230 vozes que, com certeza, irão deixar tristes os corredores da Universidade Federal de Santa Maria, bem como as ruas da cidade. Na certeza de que a solidariedade expressada por todas as pessoas irá confortar os lares de quem sofreu com a tragédia, as entidades, que congregam mais de 80 mil jornalistas no Brasil, querem se somar nas preces de conforto e alento para os familiares e amigos.
* Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS
* Federação Nacional dos Jornalistas
* Sindicatos dos Jornalistas
Acre
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Dourados
Espírito Santo
Rio de Janeiro - Estado
Goiás
Juiz de Fora
Londrina
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Rio de Janeiro - Município
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Rondônia
Roraima
Santa Catarina
Sergipe
São Paulo
Tocantins
Sem sensacionalismo, por favor
Me associo ao pedido de outros amigos e peço
que algumas pessoas parem de postar fotos sensacionalistas da tragédia
de Santa Maria. Sejam humanitários e respeitem a dor dos familiares.
A tragédia de Santa Maria
Tristeza toma conta do RS com a morte de mais de 180 jovens em um incêndio em uma boate na cidade de Santa Maria nesta madrugada. Solidariedade geral com os familiares das vítimas.
O Clicrbs aponta 245 vítimas. Independente de números, trata -se de uma tragédia sem precedentes no RS.
Pedido enviado pela colega @larissa.drabeski
Corpo de Bombeiros de Santa Maria/RS pede doações para o CDM: garrafas de água, luvas descartáveis, álcool gel, papel higiênico e barras de cereais.
Medicações também são necessárias para os parentes e amigos que estão em estado de choque, são eles: Captopril, Clonazepam, Diazepam, dipirona, Parecetamol, AS, luvas, Rino Lactato solução.
Pedem também que a população evite se aproximar do local por curiosidade, apenas voluntários da saúde podem ajudar neste momento. Para mais informações, contato com o Dr. William (55) 96811021. Por favor, quem tiver mais informações de ajuda, entra em contato com a gente.
O frio do seu Luiz
Seu Luiz, que tinha comércio e hoje frequenta
os bares, reclama do clima. Aqui na Praia da Picada, em Barra do Ribeiro
(RS), onde estou, os termômetros registram menos de 15°C e a maioria
das pessoas está agasalhada. Seu Luiz, 79 anos, tem razão. Isso não é
verão. Pior: dizem que na madrugada a temperatura estará próxima dos
10°C. O meu amigo, que circula de mesa em mesa, avisa que só gaúcho tem
saúde para aguentar isso. Afinal, na semana de Natal, muita. gente
"infartou" com os 40°C. Seu Luiz tem razão!
Inicia a campanha de Negociação Coletiva 2013 dos jornalistas gaúchos
A direção do Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Rio Grande do Sul, em reunião na manhã desta
sexta-feira, 25, que teve a participação de representantes da categoria,
deu os primeiros passos nos debates sobre a Negociação Coletiva 2013. A
iniciativa atendeu reivindicação da categoria aprovada na última
assembleia do acordo de 2012, que
definiu por iniciar as discussões ainda no mês de janeiro. Com a
proposta de trabalhar o mesmo slogan 'O Trabalho do Jornalista Vale
Mais’, a entidade espera obter sucesso nas negociações.
O presidente do Sindicato José Maria Rodrigues Nunes, antecipou que as conversas com os sindicatos patronais já iniciaram durante o ato de assinatura do termo para criação da comissão paritária responsável para dar conta da cláusula 43ª, que trata de buscar ações para melhorar a saúde, segurança e qualidade de vida dos jornalistas.
Depois de vários debates, os participantes do encontro decidiram que o ponto de partida será um banner no portal da entidade, onde estará estampado o mote da campanha. A partir daí o profissional poderá acessar todas as informações sobre as negociações e, inclusive sugerir ações para o Sindicato. "Vamos disponibilizar a nossa convenção coletiva em vigor e a pauta de reivindicações de 2012 para que todos os profissionais façam um comparativo do que reivindicamos e do que conquistamos", declara Nunes.O próximo encontro da categoria com a direção do SINDJORS está agendada para 22 de fevereiro, às 11h, na sede. A proposta é que todos os profissionais, tanto da Capital como do Interior, possam encaminhar colaborações até o final de março, via web@jornalistasrs.org ou pelo telefone 51-3226-0664. "Vale lembrar que essas reuniões são abertas a todos os jornalistas. A idéia é construirmos uma pauta de negociação realmente coletiva", ressaltou Nunes.
O presidente do Sindicato José Maria Rodrigues Nunes, antecipou que as conversas com os sindicatos patronais já iniciaram durante o ato de assinatura do termo para criação da comissão paritária responsável para dar conta da cláusula 43ª, que trata de buscar ações para melhorar a saúde, segurança e qualidade de vida dos jornalistas.
Depois de vários debates, os participantes do encontro decidiram que o ponto de partida será um banner no portal da entidade, onde estará estampado o mote da campanha. A partir daí o profissional poderá acessar todas as informações sobre as negociações e, inclusive sugerir ações para o Sindicato. "Vamos disponibilizar a nossa convenção coletiva em vigor e a pauta de reivindicações de 2012 para que todos os profissionais façam um comparativo do que reivindicamos e do que conquistamos", declara Nunes.O próximo encontro da categoria com a direção do SINDJORS está agendada para 22 de fevereiro, às 11h, na sede. A proposta é que todos os profissionais, tanto da Capital como do Interior, possam encaminhar colaborações até o final de março, via web@jornalistasrs.org ou pelo telefone 51-3226-0664. "Vale lembrar que essas reuniões são abertas a todos os jornalistas. A idéia é construirmos uma pauta de negociação realmente coletiva", ressaltou Nunes.
Invasão
Eu quero te invadir, ocupar teu território,
percorrer cada canto, ter certeza de que não fugirás. Eu vejo sementes
que logo plantaremos para amor colhermos. Daqui não sairei sem os frutos
comermos. Ah, neste teu território não noto inço, tampouco erva
daninha. Só campo fértil para muito vivermos, para tanto colhermos. Não é
sonho, nem ficção. É real, desde que a porteira abras, que os caminhos
mostres, que os temores afastes.
Palavras, palavras
O mundo virtual é uma beleza. Gostaram da sentença? Muitos sim, outros não. Eis o problema da internet, onde somos livres para escrevermos o que quisermos. E escrevemos por meio de palavras, que têm
muitos significados, que estão relacionados com a contribuição que elas
- as palavras - dão ao sentido de frases e enunciados. Portanto, ao
escrevermos, devemos ter o cuidado para o significado que a mistura de
letras tem para uma ou outra pessoa. Por isso, muitas pessoas preferem
buscar na web citações de pensadores conhecidos, que teoricamente têm um
sentido universal. O difícil e perigoso é escrever o próprio
pensamento. Por exemplo, muitos dirão que viajei ao misturar as palavras acima.
Acordei
Acordei,
o olho abri,
o outro também.
No mundo esperto,
é melhor ficar assim.
Bom dia amig@s!
o olho abri,
o outro também.
No mundo esperto,
é melhor ficar assim.
Bom dia amig@s!
Que árvore é essa?
Estou na mãe, em Barra do Ribeiro. E, andando pelas ruas, cliquei esta bela árvore. Alguém sabe o nome?
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Filmes e férias
Dos filmes obrigatórios que rodam em Porto
Alegre, já vi quatro: "Amor", "E agora, aonde vamos?", "Infância
Clandestina" e "Tudo o que desejamos". Todos ótimos. Antes de rumar para
a minha Garopaba, no início de fevereiro, quero ver pelo menos dois:
"Lincoln" e "Django Livre". A história está presente em ambos, de forma
distinta.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
A arte de fotografar
Sou amigo de grandes fotógrafos. Com eles,
aprendi que a qualidade se sobrepõe à quantidade. Publicar muito não
significa tudo. Uma imagem vale mais do que centenas. Por isso, os
profissionais verdadeiros continuam despontando em relação aos amadores
da era digital.
Amigos
Aqui na Cidade Baixa, somos pegos com a boca
na botija. Agora, estava em um bar, agarrado no smartphone, de onde
fazia uma postagem. Eis que uma voz conhecida chega junto ao meu ouvido
direito e pergunta: "Então é daqui que saem tuas poesias?". Era o amigo
Mauro Schaefer, grande repórter-fotográfico. Batemos um papo e ele
seguiu seu rumo. Não antes de ouvir que iria para o Face. Cumpri a
promessa e citei ele lá.
Barriga da mídia
Andei desligado do futebol por algum tempo. Por isso, levei um susto hoje quando a imprensa anunciou o jogo do Grêmio no Gauchão para o estádio Olímpico. Que furada deles. Afinal, o velho estádio já foi aposentado, teve adeus, corações acelerados, desmaios e lágrimas. Esqueceram que o tricolor manda seus jogos na novíssima Arena. Será que a mídia vai corrigir esta "barriga" terrível?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Sindicato dos Jornalistas e Fenaj repudiam agressão a repórter fotográfico
O
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul e a
Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) lamentam e repudiam com
veemência as agressões sofridas pelo repórter fotográfico Jean Schwarz,
do jornal Zero Hora, durante a cobertura da assembleia dos trabalhadores
rodoviários, que terminou em pancadaria na noite desta terça-feira, 22.
O profissional foi agredido com chutes e socos por pelo menos quatro
envolvidos no tumulto. Em face disso, registrou boletim de ocorrência no
Palácio de Polícia e passou por exame de lesão corporal.
O SINDJORS
e a Fenaj entendem que esse tipo de ocorrência fere a todos os
profissionais em exercício no Rio Grande do Sul e no Brasil, pois tem o
objetivo de cercear a liberdade de informar. Para as entidades, as
discordâncias devem ser resolvidas por meio do diálogo e não por
agressão física a terceiros, como a sofrida pelo jornalista Jean
Schwarz. A direção do Sindicato dos Jornalistas entrou em contato com o
Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e cobrou a identificação dos
responsáveis pelo ato de covardia.
Com base nas imagens feitas e
reproduzidas pelos veículos do Grupo RBS, o Sindicato dos Jornalistas
vai encaminhar denúncia dos agressores ao Disque Denúncia da Secretaria
Nacional dos Direitos Humanos, que organiza um grupo de trabalho para
avaliação de agressões aos profissionais de Imprensa. A Direção cobra
ainda dos órgãos policiais e judiciais a apuração imediata do caso, a
identificação e a punição dos envolvidos nas agressões.
Balanço
No balanço, eu canso de contar moedas.
De pensar nos lucros e nas perdas.
Melhor era aquele da praça na infância.
Cansava quem muito nos embalava.
E nunca, jamais, reclamava.
De pensar nos lucros e nas perdas.
Melhor era aquele da praça na infância.
Cansava quem muito nos embalava.
E nunca, jamais, reclamava.
Luz
Naquela rua luz falta.
Leva teu brilho até lá.
Alguns podes iluminar.
A penumbra ficará
com muitos outros.
Mas valerá a pena.
Leva teu brilho até lá.
Alguns podes iluminar.
A penumbra ficará
com muitos outros.
Mas valerá a pena.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Pressa no jornalismo
Oportuno artigo do estudante Jadilson Rodrigues (Salvador - BA) - publicado
originalmente no Observatório da Imprensa - sobre a pressa do jornalista
atual em repassar uma informação, o que elimina importantes etapas como
apuração e análise.
O jornalismo nosso de cada dia
No decorrer desses dias tão acelerados e com a velocidade cada vez maior da produção de informações, nos perdemos e acabamos não as passando pelo processo de análise e apropriação e, principalmente, a compreensão da forma e com que intenções a informação é produzida e veiculada nos meios de comunicação. Lembro-me do tempo em que os jornais impressos possuíam matérias detalhadas nas quais, independentemente do conteúdo e da intenção de quem a escreveu, enxergávamos que havia por detrás uma pesquisa robusta para construção do texto, da informação que seria passada ao leitor.
Esse tempo parece que ficou para trás...
Dia desses, na edição online da Folha de S.Paulo, lia na coluna de Mônica Bergamo sobre um comediante que tinha sido processado e condenado a pagar uma indenização por um comentário que fizera. O que me surpreendeu foi o fato que a notícia era simples citação de uma postagem do próprio comediante feita numa rede social.
Esse fato repetiu-se no fim de 2012 por duas vezes em outros portais de notícias em que as matérias consistiam da veiculação de fotos postadas em outra rede social: de uma jogadora de vôlei curtindo as férias (ver aqui) e de um jogador de futebol que estava retornando ao país para jogar num clube (aqui).
A essência da informação
Esses acontecimentos intercalaram-se com o meu acompanhamento do seriado The Newsroom, produzido pela HBO, ficção que mostra os bastidores do programa News Night, exibido pela emissora a cabo de notícias Atlantis Cable News (ACN), comandado por Will McAvoy (Jeff Daniels) e pela produtora executiva Mackenzie McHale (Emily Mortimer).
O noticiário cita vários casos verídicos e recentes acontecidos nos EUA e no mundo, quando o âncora e sua equipe tentam colocá-los no ar, mesmo enfrentando vários obstáculos pessoais, comerciais e corporativos. Nos bastidores do noticiário podemos observar a busca pela informação para produzir outra, que seja robusta e que faça com que quem a está recebendo tenha substância para formar seu próprio juízo de valor sobre os fatos.
A série The Newsroom e as notícias produzidas nos jornais, principalmente nas suas edições online, geram um questionamento: é tão fácil produzir um conteúdo de cunho jornalístico ou a capacidade de nossos produtores de informação liquefez-se ao sabor das facilidades da internet? Podemos considerar uma informação que tenha valor jornalístico um print dado em um perfil nas redes sociais de alguma “celebridade” e veiculado no portal de notícias?
Uma rápida comparação entre o processo de produção da informação na redação do fictício noticiário de The Newsroom e os métodos utilizados por portais jornalísticos nos faz pensar que o tempo acelerado que roda o nosso dia fez o jornalismo perder muito, ao deixar de lado seu princípio investigativo para veicular a informação em primeiro lugar, fragmentando-a e pasteurizando-a, custando à informação a perda da sua essência: a capacidade de nos oferecer pontos de vista e substância para formação de opinião.
O jornalismo nosso de cada dia
No decorrer desses dias tão acelerados e com a velocidade cada vez maior da produção de informações, nos perdemos e acabamos não as passando pelo processo de análise e apropriação e, principalmente, a compreensão da forma e com que intenções a informação é produzida e veiculada nos meios de comunicação. Lembro-me do tempo em que os jornais impressos possuíam matérias detalhadas nas quais, independentemente do conteúdo e da intenção de quem a escreveu, enxergávamos que havia por detrás uma pesquisa robusta para construção do texto, da informação que seria passada ao leitor.
Esse tempo parece que ficou para trás...
Dia desses, na edição online da Folha de S.Paulo, lia na coluna de Mônica Bergamo sobre um comediante que tinha sido processado e condenado a pagar uma indenização por um comentário que fizera. O que me surpreendeu foi o fato que a notícia era simples citação de uma postagem do próprio comediante feita numa rede social.
Esse fato repetiu-se no fim de 2012 por duas vezes em outros portais de notícias em que as matérias consistiam da veiculação de fotos postadas em outra rede social: de uma jogadora de vôlei curtindo as férias (ver aqui) e de um jogador de futebol que estava retornando ao país para jogar num clube (aqui).
A essência da informação
Esses acontecimentos intercalaram-se com o meu acompanhamento do seriado The Newsroom, produzido pela HBO, ficção que mostra os bastidores do programa News Night, exibido pela emissora a cabo de notícias Atlantis Cable News (ACN), comandado por Will McAvoy (Jeff Daniels) e pela produtora executiva Mackenzie McHale (Emily Mortimer).
O noticiário cita vários casos verídicos e recentes acontecidos nos EUA e no mundo, quando o âncora e sua equipe tentam colocá-los no ar, mesmo enfrentando vários obstáculos pessoais, comerciais e corporativos. Nos bastidores do noticiário podemos observar a busca pela informação para produzir outra, que seja robusta e que faça com que quem a está recebendo tenha substância para formar seu próprio juízo de valor sobre os fatos.
A série The Newsroom e as notícias produzidas nos jornais, principalmente nas suas edições online, geram um questionamento: é tão fácil produzir um conteúdo de cunho jornalístico ou a capacidade de nossos produtores de informação liquefez-se ao sabor das facilidades da internet? Podemos considerar uma informação que tenha valor jornalístico um print dado em um perfil nas redes sociais de alguma “celebridade” e veiculado no portal de notícias?
Uma rápida comparação entre o processo de produção da informação na redação do fictício noticiário de The Newsroom e os métodos utilizados por portais jornalísticos nos faz pensar que o tempo acelerado que roda o nosso dia fez o jornalismo perder muito, ao deixar de lado seu princípio investigativo para veicular a informação em primeiro lugar, fragmentando-a e pasteurizando-a, custando à informação a perda da sua essência: a capacidade de nos oferecer pontos de vista e substância para formação de opinião.
Amigos
Estava indo para academia, dei uma guinada e fui tomar café e água na cafeteria do Zaffari. Valeu a pena: em 10 minutos, passaram pela
minha mesa o Wálmaro Paz e sua mulher Vera, a Denise Campão e a Rô Arostegui. Todos amigos
de bons papos. Se lá ficasse não treinaria.
Voltando da academia, encontrei o Paulo Mendes e o Mancha em pontos diferentes. Mais papo nas calçadas da Cidade Baixa. Aqui no bairro é assim: parece tudo uma família...
E depois vejo duas amigas do bairro curtindo: a Olga Pacheco, moradora da minha rua (ou eu da dela), e a Lu Vilella da Livraria Bamboletras. Bom isso ...
Voltando da academia, encontrei o Paulo Mendes e o Mancha em pontos diferentes. Mais papo nas calçadas da Cidade Baixa. Aqui no bairro é assim: parece tudo uma família...
E depois vejo duas amigas do bairro curtindo: a Olga Pacheco, moradora da minha rua (ou eu da dela), e a Lu Vilella da Livraria Bamboletras. Bom isso ...
Domingo de praia
botar o pé na areia,
mergulhar na onda,
engolir uma viola frita,
curtir a chuva miúda,
ter areia na cara e
a melhor companhia.
Amor
Pintam o amor de diversas formas e com variadas cores. Depois de ver o filme AMOR, observei formas e cores que não tinha imaginado. Fica a pergunta: será possível viver assim fora da ficção? Foi gerado um debate sobre a importância de pessoas que vivem situação semelhante verem o filme. Há controvérsias. Pessoalmente, acho que deverias ir e enfrentar o que verás. Quem sabe sairás mais fortalecida, com mais amor ainda.
O filme é impactante mesmo e mexe com nossos corações e sentimentos. Nunca tinha visto uma obra assim. É amor puro e verdadeiro, como nunca foi mostrado. Independente de idade. É comomente e testa os protagonistas e o próprio público. Trata-se de desafiar o amor de duas pessoas que estão na faixa dos oitenta anos. O casal é professor de música aposentado, mas um AVC na mulher testa ao extremo o vínculo amoroso de ambos. Poucos mortais fariam o que aquele homem fez. Ali, muitos contestavam. A começar pela filha que mora no exterior. Magnífica interpretação de ambos, especialmente da atriz Emmanuelle Riva.
Aconselho que vejam!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Olhe
Olhe nos meu olhos.
Consegues ver algo?
Não? Deves estar cega.
Meus olhos enxergam
o fundo do teu coração.
Consegues ver algo?
Não? Deves estar cega.
Meus olhos enxergam
o fundo do teu coração.
Individualismo nas ruas
Tu andas sozinho em um carro?
Já reparaste o tamanho dele e o espaço que ocupa na rua?
Não achas isso um abuso?
Comece por ti.
Mude de postura antes de reclamar da poluição ambiental e do engarrafamento
Já reparaste o tamanho dele e o espaço que ocupa na rua?
Não achas isso um abuso?
Comece por ti.
Mude de postura antes de reclamar da poluição ambiental e do engarrafamento
Gritar
Então, a solução é gritar.
Mas um grito silencioso
que não fere, não judia.
Apenas ecoa com força
em todos os recantos.
Mas um grito silencioso
que não fere, não judia.
Apenas ecoa com força
em todos os recantos.
Conquistando
Chegaste devagar,
o ritmo aumentaste,
o passo cresceu,
o coração acelerou,
o medroso conquistaste.
o ritmo aumentaste,
o passo cresceu,
o coração acelerou,
o medroso conquistaste.
domingo, 13 de janeiro de 2013
Drama e justiça em filme francês
Antes do fim, vence o ideal de justiça. Assim, eu vi ontem, no Guion Cinemas,
o excelente filme francês Tudo o que Desejamos. No início, eu pensei
que fosse apenas um filme de Justiça, onde os pobres afinal ganham de
poderosas corporações. Só isso já me
puxou. De fato, a obra é uma história de tribunal, mas também conta com
um drama familiar numa fita em tom emocional sem pieguice.
O enredo é bom, embora em alguns momentos previsíveis, mas chama a atenção a entrega absoluta dos atores aos papéis. Estão mais do que interpretando, mas vivendo de fato um filme que aborda temas muito duros e que mexe com os espectadores. Vale a pena.
O enredo é bom, embora em alguns momentos previsíveis, mas chama a atenção a entrega absoluta dos atores aos papéis. Estão mais do que interpretando, mas vivendo de fato um filme que aborda temas muito duros e que mexe com os espectadores. Vale a pena.
Não durma. Saia de casa
Adormeci nesta tarde de sol
me puxando para caminhar.
A preguiça foi mais forte e
para a cama me levou.
Agora, olho para este teclado
com cara amassada, olhos
fechados e só abertos com
dois pauzinhos de fósforos.
Juro, não minto, pensei que
manhã fosse e o grosso das
pessoas chorasssem grossas
lágrimas por raiva da danada
e mal falada segunda-feira.
Não é, ainda tem tempo de
andar, passear, no cinema ir.
Tire este esqueleto da cama,
a nádega da cadeira e os
olhos desta opressora tela.
me puxando para caminhar.
A preguiça foi mais forte e
para a cama me levou.
Agora, olho para este teclado
com cara amassada, olhos
fechados e só abertos com
dois pauzinhos de fósforos.
Juro, não minto, pensei que
manhã fosse e o grosso das
pessoas chorasssem grossas
lágrimas por raiva da danada
e mal falada segunda-feira.
Não é, ainda tem tempo de
andar, passear, no cinema ir.
Tire este esqueleto da cama,
a nádega da cadeira e os
olhos desta opressora tela.
Confidências do café
Neste momento, no café, senhoras disputam
mesas.
Saio de fininho para não ouvir - e depois contar - coisas da vida delas.
E dos outros...
Saio de fininho para não ouvir - e depois contar - coisas da vida delas.
E dos outros...
Manhã de domingo na Redenção
Dia de sol maravilhoso garante um verde exuberante nesta metade da manhã de domingo no Parque da Redenção. Aproveitei e cliquei...
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Rumo à graduação
Comecei hoje a reta final da graduação em
História na PUCRS ao me matricular em seis disciplinas no primeiro
semestre. Depois, restarão duas cadeiras e o TCC na segunda parte do
ano. Tomei a decisão certa no momento certo: o curso é essencial para
entendermos as mudanças promovidas em todo o mundo em curto prazo. Quem
tiver oportunidade, faça o mesmo. Em tempo: concluirei o curso de História 30 anos depois de ter colodo grau em Jornalismo. O tempo corre, mas a vontade de obtermos conhecimento está sempre nas veias.
Porto Alegre vai sediar Seminário Internacional de Direitos Humanos e Jornalismo
Especialistas contra violações dos Direitos Humanos e Jornlaismo estarão em Porto Alegre para os debates do Seminário Internacional de Direitos Humanos e Jornalismo, promovido pela Federação Internacional dos Jornalistas, Federação Nacional dos Jornalistas e Federação dos Jornalistas da América Latina e Caribe, com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul. Palestrantes de vários países, como Argentina, Brasil e Panamá, já confirmaram presença para as mesas que ocorrem nos dias 18 e 19 de janeiro, no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, em Porto Alegre. O último nome a acertar participação foi o delegado licenciado Protógenes Queiroz, deputado federal por São Paulo, e outros ainda estão por confirmar. "Teremos representantes do Itamaraty, da Secretaria de Direitos Humanos da Pr esidência da Repúblico, entre outras autoridades", diz Celso Schröder, presidente da Fenaj.
Segundo ele, a ideia é fazer um grande debate sobre a situação da violência contra os jornalistas na América Latina, da mais extrema às sutilezas do dia a dia. "Vamos fazer um levantamento da realidade contemporânea para produzir mecanismos de combate à violência. O nexo será com as violências históricas no Brasil, principalmente", aponta. A instalação da Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas Brasileiros está prevista para a abertura do evento. As inscrições podem ser feitas através do telefone 51-32260664.
Programação
18 de janeiro
8h30min - 9h15min - Saudações de boas vindas
- Beth Costa, FIJ
- Celso Schroder, Fepalc / Fenaj
- José Maria Rodrigues Nunez, SINDJORS
9h15min - 11h - Painel 1 'A violência contra jornalistana perspectiva dos direitos humanos'
- JimBoumelha, FIJ
- Catalina Botero, Relatora para la Libertad de Expresión de la OEA
- Gilnei Viana, CoordenadorGeral do Projeto Direito à Memória e à Verdade, SDH da Presidência
- Liliam Chagas de Moura, Conselheira, Subchefe da Assessoria de Imprensa do Itamaraty
11h15min - 13h - Painel 2 'Quando o Estado é o agente violador: as ditaduras e a atuação dos agentes de segurança pública nas democracias'
- Claudio Fonteles, Comissão da Verdade, Memória e Justiça do Brasil
- Fernando Lugo, Paraguai (Alternativa: Diana Zalazar, periodista afiliada al Sindicato y coordinadora de la Coordinadora de Derechos Humanos del Paraguay)
- Marcelo Duhalde, director de Prensa y Comunicación del Archivo Nacional de la Memoria de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación – Argentina
- Juan Guzmán / Ernesto Carmona, Chile
- Javier Miranda, director nacional de DDHH: Uruguai
14h15min - 15h15min - Painel 3 'A ausência do Estado e a violência social contra jornalistas: do crime organizado aos detentores de poder localizado'
- Jesús Murillo Karam, Procurador General de la República y/o Laura Angelina Borbolla Moreno. Jefa de la Fiscalía Especial para la Atención de Delitos cometidos contra Periodistas de la Procuraduría General de la República. México.
- Andrés Villamizar. Jefe de la Unidad Nacional de Protección (UNP). Colombia(Alternativa:Carlo
- Deputado Federal Protógenes Pinheiro de Queiroz – Brasil – Autor do Projeto de Lei 1.078 que altera a Lei 10.446, de 08 de maio de 2002, para dispor sobre a participação da Polícia Federal na investigação de crimes em que houver omissão ou ineficiência das esferas competentes e em crimes contra a atividade jornalística.
15h45min - 17h15min - Painel 4 'A violência cotidiana das redações: censura interna, autocensura, pressões políticas e econômicas que afetam a produçãojornalística e a saúde dos jornalistas'
- Fenaj
- Grisell Betancourth, ex presidenta del Colegio Nacional de Periodistas, reportera del diario Crítica, Panamá
- Honduras
18h - Instalação da Comissão Paritária entre os Sindicatos Proprietários de Jornais e Revistas do RS, das Empresas de Rádio e Televisão do Rio Grande do Sul e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul que tratará das ações para melhoria da saúde, segurança e qualidade de vida dos jornalistas gaúchos
19h - Lançamento da Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas Brasileiros
19 de janeiro
9h - Painel 5 'Crímenes contra periodistas: dictaduras y otras represiones en América Latina'
- Élia Baltazar, Periodistas de a Pie, México
- Mauricio Weibel, periodista investigador. Corresponsal DPA, Chile
- Roger Rodríguez, periodista e investigador, Uruguay
10h45min - Grupo de Trabalho 'O porquê da violência contra jornalistas e como enfrentar o problema: possíveissoluções para as causas maiscomuns da violência'
Grupo 1 - Argentina, México, Brasil, Chile
Grupo 2 - Colômbia, Peru, República Dominicana, Panamá
Grupo 3 - Costa Rica, Haiti, Paraguai, Venezuela, Uruguai
14h15min - Apresentação dos relatórios dos GT
15h30min - Encerramento.
Antiguidade em debate
Eis um evento importante que Comissão de Estudos do Oriente Antigo da PUCRS promove de 23 a 25 de janeiro. O ciclo de estudos sobre a Antiguidade será realizado em parceria com o Laboratório de Estudos Egiptológicos da UFF e com o Núcleo de Estudos da Antiguidade, da UERJ. Estarei lá...
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Relação em cortes
Pela manhã, voltei da caminhada e parei no
café do supermercado. Gosto de ficar ali, ouvindo conversas e baixarias.
Entre uma e outra, tomo um pingado e uma água. Muitas vezes, dobro o
pedido. Hoje, fiz isso por culpa de um casal. Ou da mulher. Alucinada,
ela acusava o sujeito de traição. A cada ataque, ameaçava cortar um
órgão do homem.
A orelha ...
A língua...
Um dedo...
E o cara permanecia calado. Só não matei minha curiosidade porque o dono do café determinou a retirada dos brigões. Ainda ouvi ela prometer a retirada do nariz do acusado. O interessante é que, até onde ouvi, ela poupara os genetais do homem. Boba não é... E eu bati meu recorde de café e água (três de cada). E sai rapidamente para tentar espiar o casal. Avistei-os 200 metros do café. De mãos dadas...
A orelha ...
A língua...
Um dedo...
E o cara permanecia calado. Só não matei minha curiosidade porque o dono do café determinou a retirada dos brigões. Ainda ouvi ela prometer a retirada do nariz do acusado. O interessante é que, até onde ouvi, ela poupara os genetais do homem. Boba não é... E eu bati meu recorde de café e água (três de cada). E sai rapidamente para tentar espiar o casal. Avistei-os 200 metros do café. De mãos dadas...
domingo, 6 de janeiro de 2013
Só
Me entenda porque ficar só escolhi.
Não é solidão desatinada que fecha
meu corpo e alma no escuro quarto.
Só não é virar pó sem rumo voar,
mas tempo para vozes ouvir, para
cheiros sentir, para olhos olhar.
Não é solidão desatinada que fecha
meu corpo e alma no escuro quarto.
Só não é virar pó sem rumo voar,
mas tempo para vozes ouvir, para
cheiros sentir, para olhos olhar.
Fuja
Fuja, mas que seja logo.
Se demorares, te acho
e me grudo em ti para
não mais te dar chance
a igual e novo desatino.
Se demorares, te acho
e me grudo em ti para
não mais te dar chance
a igual e novo desatino.
Parque vazio
No verão, os parques de Porto Alegre estão assim nesta hora.
Uma turma ainda dorme e outra está na praia...
Acordar virtual
Acordei e agarrei a primeira companhia que vi.
Comecei a tocar freneticamente nela como se não fizesse isso
recentemente. Na verdade, dormi dedilhando as minúsculas teclas do
celular. Que vício: esta companhia não me larga. E eu a ela. Somos
fiéis...
Teimosia
Se teimas em sair antes que eu feche os olhos,
ignorando meus apelos para que fiques,
volte ao amanhecer,
quando eles estarão abertos e
poderão vislumbrar os estragos da madrugada.
ignorando meus apelos para que fiques,
volte ao amanhecer,
quando eles estarão abertos e
poderão vislumbrar os estragos da madrugada.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Aniversário bom
Muito bom ver e rever velhos amigos e amigas, especialmente no início de um novo ano. Ontem, foi aniversário da grande amigona Carla Seabra (de pé) no Boteco Tipo Exportação. Ainda na foto Adroaldo Bauer Corrêa, Eliza Devitte, eu e Márcia Fernanda Peçanha Martins.
E outra imagem...
E outra imagem...
Paixão e amor
Cuidado: admiração pode conduzir à paixão.
Amor, que precisa de outros caminhos, é outra coisa.
Amor, que precisa de outros caminhos, é outra coisa.
Novo ano
Pronto, lá foi o
primeiro dia do ano.
Tudo festa,
com rojão!
Começa o
primeiro dia útil do ano.
Muita criação,
sem emburracão!
primeiro dia do ano.
Tudo festa,
com rojão!
Começa o
primeiro dia útil do ano.
Muita criação,
sem emburracão!
Sob a sombra
Praia da Picada, em Barra do Ribeiro, com suas figueiras diferenciadas garantindo sombra e entretenimento.
A última página
Escrevemos hoje a última página de 2012. Foi
um ano de alegrias, tristezas, vitórias, derrotas, ilusões e desilusões.
Mas encerramos a jornada mais sábios e conhecedores da vida. Na
primeira página de 2013, queremos redigir palavras de amor, compreensão e
fraternidade. Que venha o novo ano!
Verde materno
Bom curtir o feriadão do anoquevaicomanoquevem
na minha mãe em Barra do Ribeiro.
Especialmente embaixo deste verde que emoldura a casa dela.
Especialmente embaixo deste verde que emoldura a casa dela.
Subir
Sonhei subir
na árvore
no ônibus
na escada
no morro
na vida
Subir evitei
nas costas,
no atropelo,
sem caráter,
sem os pés
finados no
chão firme.
na árvore
no ônibus
na escada
no morro
na vida
Subir evitei
nas costas,
no atropelo,
sem caráter,
sem os pés
finados no
chão firme.
Ajuda à Neusa Nunes
Importante recado da colega e amiga Marcia Camarano
Sobre o Brechó em prol da Neusa Nunes
Oi, pessoal. Fizemos uma reunião em 19/12/2012 no Sindicato dos Jornalistas, eu (Marcia Camarano) e a Santa Irene. A Luciane Fagundes esteve por lá, mas devido a compromissos, teve de sair e a Vera Daisy só pôde chegar mais tarde, quando já tínhamos saído. Mas elaboramos algumas coisas sobre o Brechó em prol da Neusa Nunes. Aí vai o relato:
Quando: Dia 18 de janeiro, sexta-feira à tarde
Dia 19 de janeiro, sábado, pela manhã
Estas datas foram escolhidas em função de que haverá um seminário internacional de jornalismo, em frente ao Sindicato dos Jornalistas.
Local: Auditório do Sindicato dos Jornalistas/RS (Rua dos Andradas, 1270, 13º andar)
Estamos arrecadando peças e quem quiser contribuir pode entregar suas doações na sede do Sindicato, pois dispusemos de uma sala para guardar o material.
Preços: As peças devem custar R$ 5,00 e R$ 10,00. Haverá um balaio como produtos a R$ 2,00. Algumas coisas de maior valor serão alvos de leilão.
Peças: Serão vendidos roupas, sapatos, bolsas, bijuterias e demais acessórios, entre outras coisas.
A divulgação da atividade está sendo feita por intermédio do site do Sindicato, pelas redes sociais e demais entidades ou instituições interessadas em participar. Será preparado um mosquito sobre o evento, local e data para ser distribuído durante o seminário internacional, bem como o aviso se dará por meio do cerimonial. Também foi pensado em cartazetes nos espaços onde transitam pessoas.
Próximas edições do Brechó estão sendo pensadas em espaços abertos. Pensamos em “mateada com pipoca”, utilizando as Praças Betão Andreatta, na Vila Nova, Praça Daniel Hertz, no bairro Rubem Berta, Redenção e Orla do Guaíba (Gasômetro). Ainda, atividades na Escola de Samba Imperatriz Leopoldina e Parque Marinha do Brasil. Para isso, o Sindicato deve pedir autorização na SMAM para utilizar os espaços públicos.
Sobre o Brechó em prol da Neusa Nunes
Oi, pessoal. Fizemos uma reunião em 19/12/2012 no Sindicato dos Jornalistas, eu (Marcia Camarano) e a Santa Irene. A Luciane Fagundes esteve por lá, mas devido a compromissos, teve de sair e a Vera Daisy só pôde chegar mais tarde, quando já tínhamos saído. Mas elaboramos algumas coisas sobre o Brechó em prol da Neusa Nunes. Aí vai o relato:
Quando: Dia 18 de janeiro, sexta-feira à tarde
Dia 19 de janeiro, sábado, pela manhã
Estas datas foram escolhidas em função de que haverá um seminário internacional de jornalismo, em frente ao Sindicato dos Jornalistas.
Local: Auditório do Sindicato dos Jornalistas/RS (Rua dos Andradas, 1270, 13º andar)
Estamos arrecadando peças e quem quiser contribuir pode entregar suas doações na sede do Sindicato, pois dispusemos de uma sala para guardar o material.
Preços: As peças devem custar R$ 5,00 e R$ 10,00. Haverá um balaio como produtos a R$ 2,00. Algumas coisas de maior valor serão alvos de leilão.
Peças: Serão vendidos roupas, sapatos, bolsas, bijuterias e demais acessórios, entre outras coisas.
A divulgação da atividade está sendo feita por intermédio do site do Sindicato, pelas redes sociais e demais entidades ou instituições interessadas em participar. Será preparado um mosquito sobre o evento, local e data para ser distribuído durante o seminário internacional, bem como o aviso se dará por meio do cerimonial. Também foi pensado em cartazetes nos espaços onde transitam pessoas.
Próximas edições do Brechó estão sendo pensadas em espaços abertos. Pensamos em “mateada com pipoca”, utilizando as Praças Betão Andreatta, na Vila Nova, Praça Daniel Hertz, no bairro Rubem Berta, Redenção e Orla do Guaíba (Gasômetro). Ainda, atividades na Escola de Samba Imperatriz Leopoldina e Parque Marinha do Brasil. Para isso, o Sindicato deve pedir autorização na SMAM para utilizar os espaços públicos.
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