domingo, 27 de novembro de 2011

Ainda dá, Inter!

Eu acredito que o Inter ainda conseguirá a vaga na Libertadores, mesmo que hoje tenha perdido uma grande oportunidade de chegar lá. Não podemos perder muitos gols. E tínhamos metade do time pendurado nos cartões. Quem levasse o amarelo, não jogaria o Gre-Nal. Muitos tiraram o pé e raros reclamaram. Mas, colorado, estarei no Beira-Rio no domingo, torcendo como sempre pelo meu time e contra Flamengo e Coritiba. Não tem jeito.

Frouxidão

Agora, a coisa afrouxou mesmo. Tudo pode, mesmo o que não era compatível e ético. Um presidente de um clube vira diretor da Confederação. Não irá ela beneficiar o time dele? Um treinador de futebol hospeda seu blog na rede de uma empresa de comunicação. Não irá esta se abster de criticar o clube do "colega"? Alguns dirão "não", que tudo é profissional. Pois é deste mesmo profissionalismo que têm brotado as falcatruas, as corrupções. Quando tudo era mais ou menos amador, cada um ficava na sua. Tratava de cuidar de seu pedaço. Hoje, o profissionalismo une até água com vinho.

O meu amor por ti

O meu amor por ti
não cabe no poema.
Assim como não cabem
a minha paixão por letras,
por frases, por textos.

O meu amor por ti
não cabe no poema.
Assim como não cabem
meu amor pelo filho,
pela minha família,
pelos amigos todos.

O meu amor por ti
não cabe no poema.
Assim como não cabem
a minha paixão pelo Inter,
pelo Jornalismo diário,
pelo curso de História.

O meu amor por ti
não cabe no poema.
Assim como não cabem
o desprezo, a solidão,
a tristeza, minhas e outras.

sábado, 26 de novembro de 2011

Manhã boêmia

7h34min de sábado, sol brilhando.
De minha janela, ouço a garota, voz trôpega, perguntar para o cara: "tu bebeste?"
Ele, agarrado nela, emite um simmmmmm ouvido pelo quarteirão.
Viver em bairro boêmio, por opção, assegura este tipo de cena.
Comum, banal.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Tempo

O passado lembra o tempo que eu era uma criança.
O presente mostra o tempo que eu sou adulto.
O futuro revela um e outro. E sou maduro.

Coitado

Bah, tu não imaginas o coitado
que vi, boca aberta, degolado.
Não quisera ser eu o afoito
que tinha anos e anos de vida.
O destino, sempre ele, o levou
de um jeito que ficou dúvida.
Agora, quero rezar em verso
pensando em nada adverso.
Coitado, que referi, é disperso.

Sexta-feira

Bom dia, sexta-feira.
Dia de trabalho lerdo,
tedioso e arrastado.
No final, a garrafeira
que não é a do vinho.
Aquelas espalhadas
nas mesas de bares
de todas esquinas.
 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Moça

Lépida, leve e faceira
moça de passo leve
não quero levar rasteira.
No pensamento me leve

Mansa, macia e esperta
moça de sorriso aberto
não quero nenhuma incerta.
No coração me guarde

Olhar desviado

Noto o olhar desviado
Ignora
Noto o olhar desviado
Chama
Noto o olhar desviado
Olha

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Raízes do Brasil

Terminei a leitura e o fichamento do livro Raízes do Brasil, do grande Sérgio Buarque de Holanda. A obra é essencial para entendermos a identidade nacional e resultará em um bom e profícuo na aula de Brasil Colonial amanhã na PUCRS.

Vermelho de Inter!

 
Hoje e nós próximos dias, este símbolo baterá no ritmo forte de nosso coração. Colorado, paixão, motivação, empolgação, vibração, tesão... Nada é igual em momentos como este, em que o vermelho de nosso sangue é nosso predomina.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sozinho

Sozinho no escuro
feito animal acuado,
vejo teu corpo nu.
Imagens do sonho
que pensei real
por gula e jejum.
O sorriso não veio,
era uma utopia
a boca secou,
no canto estiquei,
sem teu encanto,
tampouco o canto.
No escuro, fiquei.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Amor verdadeiro

Se pensas que o amor é esta coisa obsessiva,
sem limite, que te leva à loucura, te desnorteia,
te faz encher a goela de Lexotan, de bebidas todas.

Se achas que o amor é bem tranquilo, te faz dormir,
não tem hora do 'te amo', não telefonas mais,
te faz ver um filme sem companhia, te isola.

Nem um, nem outro, é amor verdadeiro
que tem cumplicidade, aceite e liberdade.
O amor é sem sabermos o que é. Amor!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ventania lá fora

Ventania lá fora, cisco no olho.
Vestido erguido, cabelo em pé.
Batem janelas, voam roupas
do varal e também o jornal.
Paira no ar chapéu do homem
da praça com flores no chão.
A moça pequena no poste
segura. É ventania lá fora.
 

Olhares e espios

Eu sei que espias
meu lado secreto.
Eu sei que olhas
meu dedo reto.
Ele te aponta
e conta os dias
de ausência tua.
Que são muitos
não fosse a mania
de olhares e espiares
em vez de tocares.
 

domingo, 13 de novembro de 2011

Folha fatura mais, mas demite 40 jornalistas.

O faturamento das empresas jornalísticas no Brasil aumentou ao longo do ano, mas o isso não impediu que a Folha de S.Paulo demitisse 40 jornalistas. Isso sem negociar com a entidade de classe. Reproduzo abaixo a nota do Sindicato paulista:

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo protesta contra a atitude da direção da empresa Folha da Manhã, detentora dos títulos da Folha de S.Paulo e Agora São Paulo de demitir funcionários sem abrir um processo de negociação entre as partes.
O Sindicato dos Jornalistas entrou em contato na tarde de quinta-feira (dia 10) com a direção da empresa Folha da Manhã, com o objetivo de apurar a veracidade das informações que dão conta que a empresa pretende demitir 40 profissionais, ou cerca de 10% da redação.
Na ocasião, o departamento Jurídico da empresa afirmou desconhecer qualquer processo de demissão e que entraria em contato com o Sindicato no dia seguinte. Na manhã de sexta-feira, como não houve retorno do setor jurídico, a diretoria do Sindicato entrou em contato com o departamento de RH que afirmou “não ter informação” sobre o caso. Ao final da tarde, finalmente, um telefonema da empresa confirmou que a empresa irá demitir, pois está adequando seu corpo de funcionários ao orçamento de 2012. No entanto, não disse quantos nem quando as mudanças ocorrerão, apenas que estão sendo estudadas caso a caso.
A diretoria do Sindicato dos Jornalistas reafirma que não existem motivos que justifiquem demissões desta natureza. Na verdade, o jornal trabalha com um número limitado de profissionais, que acumulam horas-extras excessivas, "pescoções" intermináveis e multiplicidade de funções, como trabalhar para o impresso e também para o Portal.
Todas as estatísticas apontam que há crescimento no faturamento das empresas o que não justifica tal “intenção”. “Todo o final e início de ano presenciamos a mesma postura das empresas, que na intenção de alcançar suas metas de faturamento não pensam duas vezes para demitir trabalhadores. A recusa de negociar as demissões com o Sindicato demonstra o total desrespeito com a entidade e com os jornalistas. No caso da Folha, tal atitude é uma contradição a tão divulgada “democracia” defendida pelo jornal, que na prática é apenas uma estratégia de marketing”, afirma o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, José Augusto Camargo (Guto).

Leia o Versão dos Jornalistas


Já está circulando a edição 114 do jornal Versão dos Jornalistas, publicação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul. Em destaque, os debates da Imprensa com o Judiciário na Ajuris e no Mnimistério Público, o lançamento do Fórum Mundial de Comunicação e Inclusão Digital, violência contra jornalistas, Conselho Estadual de Comunicação, cobertura do Enjac e a coluna do ombudsman Jayme Copstein.

Mudança de paradigma?

Flu, que ganhou do Inter, perde para lanterna

No domingo passado, o Inter fez festa para o Abel e para o Sobis. Até o Edinho ganhou afago. Depois, o colorado apoiado por quase 40 mil pessoas levou 2 a 1 de um Fluminense que não joga nada. Ontem, esta minha tese foi confirmada. O clube das Laranjeiras perdeu para o América Mineiro, laterna do Brasileirão, em pleno Engenhão (Rio). O Flu continua ruim. E o Inter?

Feriadão

Disseram que era feriadão.
Na minha janela não é não
porque o rapaz amassa lata
os boêmios passam gritando
e tem na rua muito vira-lata. 
Pois eu queria no feriadão
uma madrugada tranquila,
sem barulho, repousada.
Sem roda do carro no asfalto
e, se possível, sem assalto.
 

sábado, 12 de novembro de 2011

O Analfabeto Político

Tivemos ontem na faculdade um bom debate sobre cidadania e política. Lembrei de O Analfabeto Político, de Bertolt Brecht.
O pior analfabeto
É o analfabeto político, 
Ele não ouve, não fala, 
Nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe o custo da vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha,
Do aluguel, do sapato e do remédio
Dependem das decisões políticas.

O analfabeto político
É tão burro que se orgulha
E estufa o peito dizendo
Que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
Nasce a prostituta, o menor abandonado,
E o pior de todos os bandidos,
Que é o político vigarista,
Pilantra, corrupto e lacaio
Das empresas nacionais e multinacionais.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Parabéns, Marco

Hoje é um dia especial porque especial é a pessoa que faz aniversário.
Em 10 de novembro de 1986 - 25 anos atrás - nascia meu querido filho Marco Antônio Fernandes Correa. É um homem que me enche de orgulho pelo que foi, é e continuará sendo. Moramos juntos, temos algumas pelejas e muitas alegrias juntos. Marco, filho amado, parabéns e muita luz no teu dia. O almoço será especial hoje...

domingo, 6 de novembro de 2011

Inter perde com justiça. Gremistas gozam sem razão

O Internacional jogou muito mal e mereceu a derrota de hoje contra o Fluminense no Beira-Rio, diante de um grande público. Saí triste do estádio.
Mas fiquei mais acabrunhado quando acessei a Internet e vi arrogantes gremistas arrotando ódio, como se o time deles tivesse sido campeão de alguma coisa. Obviamente que não são maioria.
Valorizo os que são desportistas e aceitam vitórias e derrotas de lado a lado como coisas do jogo. Os outros não têm o meu respeito.

Guia de boas maneiras na política. E no jornalismo

Colegas jornalistas devem ler este bem escrito artigo publicado originalmente na Carta Maior. A obsessão da elite brasileira em tentar desqualificar Lula é quase patológica. E a compulsão por tentar aproveitar todos os momentos, inclusive dos mais dramáticos do ponto de vista pessoal, para fragilizá-lo, constrange quem tem um mínimo de bom senso.

A cultura de tentar ganhar no grito tem prevalecido sobre a boa educação e o senso de humanidade na política brasileira. E o alvo preferencial do “vale-tudo” é, em disparada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por algo mais do que uma mera coincidência, nunca antes na história desse país um senador havia ameaçado bater no presidente da República, na tribuna do Legislativo. Nunca se tratou tão desrespeitosamente um chefe de governo. Nunca questionou-se tanto o merecimento de um presidente – e Lula, além de eleito duas vezes pelo voto direto e secreto, foi o único a terminar o mandato com popularidade maior do que quando o iniciou.

A obsessão da elite brasileira em tentar desqualificar Lula é quase patológica. E a compulsão por tentar aproveitar todos os momentos, inclusive dos mais dramáticos do ponto de vista pessoal, para fragilizá-lo, constrange quem tem um mínimo de bom senso. A campanha que se espalhou nas redes sociais pelos adversários políticos de Lula, para que ele se trate no Sistema Único de Saúde (SUS), é de um mau gosto atroz. A jornalista que o culpou, no ar, pelo câncer que o vitimou, atribuindo a doença a uma “vida desregrada”, perdeu uma grande chance de ficar calada.

Até na política as regras de boas maneiras devem prevalecer. Numa democracia, o opositor é chamado de adversário, não de inimigo (para quem não tem idade para se lembrar, na nossa ditadura militar os opositores eram “inimigos da pátria”). Essa forma de qualificar quem não pensa como você traz, implicitamente, a ideia de que a divergência e o embate político devem se limitar ao campo das ideias. Esta é a regra número um de etiqueta na política.

A segunda regra é o respeito. Uma autoridade, principalmente se se tornou autoridade pelo voto, não é simplesmente uma pessoa física. Ela é representante da maioria dos eleitores de um país, e se deve respeito à maioria. Simples assim. Lula, mesmo sem mandato, também o merece. Desrespeitar um líder tão popular é zombar do discernimento dos cidadãos que o apoiam e o seguem. Discordar pode, sempre.

A terceira regra de boas maneiras é tratar um homem público como homem público. Ele não é seu amigo nem o cara com quem se bate boca na mesa de um bar. Essa regra vale em dobro para os jornalistas: as fontes não são amigas, nem inimigas. São pessoas que estão cumprindo a sua parte num processo histórico e devem ser julgadas como tal. Não se pode fazer a cobertura política, ou uma análise política, como se fosse por uma questão pessoal. Jornalismo não deve ser uma questão pessoal. Jornalistas têm inclusive o compromisso com o relato da história para as gerações futuras. Quando se faz jornalismo com o fígado, o relato da história fica prejudicado.

A quarta regra é a civilidade. As pessoas educadas não costumam atacar sequer um inimigo numa situação tão delicada de saúde. Isso depõe contra quem ataca. E é uma péssima lição para a sociedade. Sentimentos de humanidade e solidariedade devem ser a argamassa da construção de uma sólida democracia. Os formadores de opinião tem a obrigação de disseminar esses valores.

A quinta regra é não se deixar contaminar por sentimentos menores que estão entranhados na sociedade, como o preconceito. O julgamento sobre Lula, tanto de seus opositores políticos como da imprensa tradicional, sempre foi eivado de preconceito. É inconcebível para esses setores que um operário, sem curso universitário e criado na miséria, tenha ascendido a uma posição até então apenas ocupada pelas elites. A reação de alguns jornalistas brasileiros que cobriram, no dia 27 de setembro, a solenidade em que Lula recebeu o título “honoris causa” pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris, é uma prova tão evidente disso que se torna desnecessário outro exemplo.

No caso do jornalismo, existe uma sexta regra, que é a elegância. Faltou elegância para alguns dos meus colegas.

(*) Colunista política, editora da Carta Maior em São Paulo.

Camisa vermelha

Colorados surgem nas esquinas,
exibindo suas camisas vermelhas.
Sinto que o Beira-Rio balançará
como nos dias de nossas glórias.
Exibido, já circulei em todos cantos
com a minha dez, surrada e bela.
Com ela, estarei no Beira-Rio de
tantos embates e muitas vitórias.

Domingo

Domingo, caminhantes dispersos.
Uns correm para a missa ou culto.
Outros andam nos parques nossos.
Muitos ainda dormem, dormem,
porque na noite curtiram alegria.
E alguns, como eu, unem letras
para outros lerem e curtirem.

sábado, 5 de novembro de 2011

O Beira-Rio é nosso

Recado do grupo Mais Inter, que merece ser lido por todos os colorados. Eu cliquei a foto no jogo contra o Corinthians, no dia 23 de outubro, quando tivemos 38 mil pessoas no Beira-Rio. Agora, serão mais.


Torcedor COLORADO:
Domingo é dia de lotar o BEIRA-RIO, para empurrar o nosso INTER para mais uma vitória e podermos seguir firme s no sonho de voltar a levantar a taça do Campeonato Brasileiro. Sabemos que é difícil, mas não existe impossível para um Clube que é até hoje o ÚNICO CAMPEÃO BRASILEIRO INVICTO, naquele memorável time de Falcão, Valdomiro, Jair, Bira e Benitez, entre outros craques. Jogando na nossa casa, o COLORADO é ainda maior e mais forte.

O MAIS INTER está junto nessa corrente e saúda a decisão da D ire toria de prorrogar o prazo da renovação das carteiras sociais, uma vez que poucos as s o ci ad os as troca ram até agora, o que prenunciava transtornos evidentes . O s pontos do " Paixão Premiada " não empolgaram os as s o ci ad os, evidenciando a fragilidade do plano até aqui , mostrando que planejamento e convicção não são características da atual administração.

S eja pelas redes sociais , seja pelo nosso e-mail , t emos recebido diversas manifestações e questionamentos sobre o posicionamento do MAIS INTER e de seus Conselheiros a respeito da novela da reforma do Estádio Beira-Rio. Fíéis ao nosso compromisso com o associado, traze mos a público nossa posição.

É importante salientar que a empreiteira Andrade Gutierrez procurou o INTER por mais de uma vez para apresentar uma proposta na qual assumiria o financiamento , com seus próprios recursos, de todas as reformas previstas no projeto GIGANTE PARA SEMPRE , além da construi ção de um Centro de Treinamento : a contrapartida seria a cessão, pelo prazo de vinte anos, d as receitas com a locação d e Suítes , boxes em um edifício-garagem , 5 .000 mil cadeiras VIP em localização nobre e lojas construídas no entorno. O INTER ainda repassaria à empreiteira o dinheiro obtido com a venda do Estádio dos Eucaliptos.

A demora na assinatura do contrato e as entrevistas dos atuais dirigentes evidenciam que a empreiteira agora pretende mudar as condições de sua proposta inicial , o que , além de paralisar as obras e diminuir a capacidade do estádio , fez o Beira-Rio perder a indicação como sede da Copa das Confederações. O INTER aceitou negociar os detalhes de uma proposta na qual a parceira assumiria a responsabilidade integral pelo financiamento da obra, mediante as contrapartidas mencionadas. Portanto, é assim que deve ser o contrato . Se a Andrade Gutierrez pretende honrar sua proposta, não entendemos a razão da demora, uma vez que a minuta do contrato nada mais é do que o espelho da proposta.

Mas se a empreiteira mudou de ideia e está achando que o negócio não é tão interessante quanto pensava, então o INTER deve dar um ultimato: ou a Andrade Gutierrez honra a proposta feita e firma o contrato naqueles termos , ou o Clube declara encerradas as negociações e reinicia a obra imediatamente , com os próprios recursos reservados para isso , e convoca a Torcida a ajudar . Quem ergueu o GIGANTE DA BEIRA-RIO onde antes só havia água não tem por que assustar-se com o desafio de uma simples reforma.

Exceto pela conquista do Mundial da FIFA, a Catedral dos Colorados foi o cenário de todas as nossas maior es conquistas : duas Libertadores, a Sul-americana, duas Recopas, três C ampeonatos Brasileiros e a Copa do Brasil . A nossa casa foi construída com o esforço de milhares de Colorados anônimos: se a Andrade Gutierrez não quiser honrar o compromisso assumido , asseguramos a o Presidente Giovanni Luigi que o MAIS INTER estará ao seu lado para mobilizar a T orcida Colorada para reformar o Estádio que ela mesma construiu. A final , O BEIRA-RIO É NOSSO !

Mas neste domingo mais importante que erros administrativos, ou o atraso nas obras é a vitória e luta pelo título do nosso COLORADO, vamos todos apoiar o INTER na luta pelo título do Brasileirão.

Colonização mantida

Na semana, vi bruxinhas andando nas ruas. Hoje, avistei Papais Noéis bem agasalhados, mesmo com temperatura de 30ºC. Apesar de terem arrefecido nos últimos anos, tradições norte-americanas ainda mexem com a cabeça de crianças, adultos e comerciantes. No caso das bruxinhas, era para comemorar o halloween. Os "bons velhinhos" antecipam as festividades natalinas. Não conseguimos outros símbolos para contrapor esta colonização?

A vaca foi para o brejo...

Boa paródia das vaquinhas que circularam recentemente em ruas e locais públicos de Porto Alegre...
 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Samara

Samara, procuro.
Um dia te acho.
Linda mulher

no pleno escuro
que um dia ousou
o amor recuperar.
Não abandonarei
minha luta em
busca tua, amor.
Se ouso te revelar,
quero te amar
com toda força
do coração.
Sabes disso,
flor da vida minha.

Redenção

Entardece no
meu quintal,  
a Redenção.
Sol ilumina o lago, 
tartarugas exibem
nobres cabeças.
Bicicletas rodam,
passos correm,
corpos malham.
Eu corro olho.
Ah, a cerveja

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Gregos sobram

Sobrou para o povo grego. A UE decidiu por dois caminhos: ou aceitam um forte pacote recessivo ou estarão fora do euro. É uma cacetada que praticamente liquida o país, levando-o à condição de marginal. Este é o capitalismo em queda, que não atinge só os gregos, mas as grandes potências. Quem tem menor poder de barganha, sobra.

Costela

Bela no gancho,
assada na brasa,
saborosa no prato.
Costela.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Meu pai

Pai, saudade.
Hoje, dia de lembranças, tenho as melhores de ti.
Mostraste caminhos da dignidade, da bondade, do bom caráter.

Olhos


Olhos fecham,
madrugada chega.
Durmo!

Olhos abrem,
manhã desperta.
Acordo!