domingo, 24 de junho de 2007

Meu time e meus amigos













Meu time, o Sport Club Internacional, tem me dado alegrias múltiplas nos últimos meses. Festejo a Tríplice Coroa - Campeão Mundial Fifa, da América e da Recopa -, mas fico cabrero quando ele assume um papel que não honra sua trajetória: de forma contumaz, ressuscita mortos. Ou seja, times que estão no limbo e ganham uma sobrevida graças aos tropeços do meu clube.
Hoje, 24 de junho, o colorado resolveu dar espaço para o "imortal" Porto-Alegrense da Azenha. Com isso, amigos que estavam afastados, cabisbaixos e sem-palavra resolveram reaparecer. Fiquei feliz porque vejo que estão vivos (pelo menos eles), mas surpreso porque estavam sumidos desde a conquista da Recopa pelo Inter e a dupla vitória do Boca na Libertadores.
Bem-vindos, amigos gremistas. Gostaria de receber suas mensagens também quando estão com dor de cabeça e não conseguem engolir direito um tropeço. Colorado, estou aqui de braços abertos para recebê-los e confortá-los.

OAB condena concentração da mídia nas mãos de poucos


Espero que seja verdade a notícia que li no Correio do Brasil. Em entrevista, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, César Britto, afirmou que, enquanto nos sistemas autoritários existe o medo da censura, no sistema democrático há o temor da manipulação de informações a serviço de interesses que nem sempre são identificados. Britto disse que, apesar de o Brasil ter uma infra-estrutura de telecomunicações de Primeiro Mundo, há uma excessiva concentração de poder, que é incompatível com a ética e a transparência necessárias ao Estado democrático de direito.
O advogado, que participou do seminário preparatório para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação, no dia 21 de junho, afirmou que o fato de nove grupos controlarem 85% das informações que circulam pelos meios de comunicação atenta contra a cidadania e os direitos humanos.
Estava na hora de uma entidade como OAB protestar contra esta concentração, mas a informação não é novidade. Não é de hoje que a Federação Nacional dos Jornalistas, os sindicatos a ela filiados e o Fórum Nacional pela Democratização das Comunicações (FNDC) vêm denunciando concentrações como a do grupo Abril, que dita a Veja.
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