sábado, 7 de maio de 2011

Suely, minha mãe

Ela, Suely, me trouxe ao mundo.
Exibiu seu imenso amor e disposição
para me mostrar os caminhos do bem.
Ela, Suely, deixou de pensar nela
para pensar em mim.
Ela, Suely, sorriu e chorou ao meu lado,
independente do momento.
Ela, Suely, é minha amada mãe,
a quem homenageio neste domingo.
E, por extensão, abraço todas as minhas amigas mães.
Vocês, como Suely, são corajosas e dignas de muito amor.

Publicar ou não as fotos

A mídia mundial transformou-se na quinta-feira, dia 5 de maio, num gigantesco Observatório da Imprensa: junto com os fatos está discutindo como tratá-los. Publicar ou não publicar, eis a questão.
O dilema ficou mais nítido nas últimas horas de quarta-feira, quando os portais de internet dos grandes veículos de comunicação do mundo receberam da Reuters as fotos dos três acompanhantes de Osama bin Laden mortos junto com ele em Abbottabad e obtidas por intermédio da generosa polícia paquistanesa.
 O portal do Estadão preferiu não chocar os seus leitores e leitoras: vetou a reprodução das horrorosas imagens. Já os portais da Folha, El País e The Guardian compreenderam que era seu dever publicá-las. Não porque sejam adequadas – certamente não são – mas como uma tomada de posição antecipada diante da decisão da Casa Branca de não mostrar o crânio esfacelado do inimigo público nº 1, o ex-comandante da Al-Qaida.
Vítima potencial
Convém lembrar que este debate sobre a divulgação de imagens chocantes ficou agudo a partir do momento em que o terrorismo tornou-se cotidiano. Os terroristas precisam do apoio da mídia para intimidar e apavorar. Nos dias seguintes ao 11 de setembro de 2001, o grosso da mídia americana evitou a exposição de corpos despedaçados para não aumentar o desespero da nação e foi acusada – sobretudo por setores da esquerda – de promover a autocensura.
Texto de Alberto Dines, publicado no Observatório da Imprensa

Câmara dos Deputados promove chat sobre diploma de Jornalismo

A Câmara dos Deputados promove na segunda-feira, dia 9 de maio, um chat sobre a Proposta de Emenda à Constituição 386/2009, que restabelece a exigência do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão. O bate-papo tem início às 15h, tendo como convidado o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da PEC.
Para participar e fazer perguntas, é necessário cadastro no site www.edemocracia.camara.gov.br, do Portal da Câmara dos Deputados, e acessar a comunidade 'Obrigatoriedade do diploma de Jornalismo'. Um fórum de discussão já foi aberto e ficará à disposição dos internautas para debate preliminar até o início do chat. O  Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul colocará sua estrutura à disposição para que a categoria possa acompanhar o evento.
O coordenador do Programa e-Democracia da Câmara dos Deputados, Cristiano Ferri, diz que o portal busca, por meio da Internet, incentivar a participação dos cidadãos no debate de temas legislativos importantes para o país. "Acreditamos que o envolvimento social na discussão de novas propostas de lei contribui para a formulação de políticas públicas mais realistas e implementáveis", diz Ferri.