sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Porto Alegre está deserta

Não recordo da última vez que passei em Porto Alegre a virada do ano. Desta vez, em função da reunião familiar e de uma lesão no joelho, resolvi ficar aqui. Por enquanto, estou assustado. São 16h22min, olho pela janela e vejo a Rua Lima e Silva, uma das mais movimentadas da capital, transformada em um deserto. Nas ruas, passa um carro eventualmente. Nas calçadas, os pedestres desapareceram. Agora, ouço alguém dizer que os bares cerraram as portas. Coitados dos boêmios extemporâneos.
Existe uma confraria de porto-alegrenses que fica aqui durante as férias de verão e em datas festivas como a de hoje. Dizem que a cidade fica melhor, com menos fluxo de veículos, sem filas nos bancos, nos bares, nos cinemas. Concordo em parte, pois gosto de um certo agito. Vamos ver se o movimento retorna mais tarde.
Ah, o que tira o sossego são os fogos que espoucam a cada dois minutos.

Gremistas, já temos as taças

Encontrei a montagem abaixo no blog Beco do Sapulha e não resisti em tocar a última flauta do ano nos amigos gremistas. É claro que estou sujeito a uma réplica. Isso é saudável.

Balanço e projetos...

Gente amiga e querida, é momento de balanço e de projetos. Obrigado aos que compartilharam comigo este ano cheio de conquistas. Que estejamos juntos em 2011, buscando novas vitórias! Com amor e saúde, é claro...

2011 já chegou no outro lado do Mundo. Aqui, será daqui a pouco...

Enquanto os apressadinhos já começam a soltar foguetes aqui em Porto Alegre, o novo ano já chegou na Nova Zelândia e na Austrália. Lá do outro lado do mundo, a queima de fogos e os shows pirotécnicos se justificam. Na capital dos gaúchos, o momento máximo será a festa que está sendo preparada para a Usina do Gasômetro, à beira do Guaíba, que costuma reunir milhares de pessoas na virada do ano. Eu e minha família estaremos lá...

Viajando pela História da Humanidade

Finalizei com muita satisfação o primeiro ano no curso de História na PUCRS. Foi um período de readaptação ao meio acadêmico e de amplo conhecimento, para os quais foram importantes professores e colegas das dez primeiras disciplinas que cursei. No início do primeiro mês de 2011, me matriculo no terceiro semestre com a mesma gana com que decidi voltar à academia depois de 27 anos de formado em Jornalismo. Não me arrependo, nem mesmo quando precisei ler até altas horas da madrugada e me estressei com o acúmulo de trabalhos e provas. Estudar é bom, especialmente História. Trata-se de uma viagem por civilizações antigas e fascinantes como a egípcia, a grega, a romana, a pré-história e a Idade Média. Novas viagens à vista, novas bagagens são preparadas...

Dilma mulher assumirá a presidência em dia histórico

Dilma em Porto Alegre, ao lado de Tarso, que também assumirá amanhã

O Brasil viverá amanhã um dia histórico. A mineira de nacimento e gaúcha por opção Dilma Rousseff receberá a faixa presidencial, tornando-se a primeira mulher a governar o país. É um momento de emoção para quem participou de sua campanha, como eu, acreditando que o projeto do Governo Lula nos últimos oito anos terá continuidade. As políticas econômica e social serão mantidas e aprimoradas, assim como a educação e a saúde ganharão um espaço cada vez maior. Dilma não será Lula e deverá imprimir um jeito próprio de governar, mas a ideia é a mesma. Ou seja, sem as políticas neoliberais que detonaram recentamente nações poderosas. Eu acredito na Dilma mulher que o Brasil começou a conhecer em menos de um ano. Conhecerá ainda mais com ela no Palácio do Planalto.

Na árvore dos amigos

Dias antes do Natal, a amiga Eglê Kohlrausch me honrou ao incluir minha cara em uma árvore, ao lado de outros amigos especiais, no Facebook. Ficou tão bacana a ideia que reproduzo a foto aqui. Valeu, guria.

A falsa comunicação de crime feita por Gilmar Mendes encerra 2010

Inquérito da Polícia Federal conclui que o ministro do Supremo Tribunal Federal não teve seu telefone grampeado durante a operação Satiagraha, ao contrário do que ele próprio denunciara. Por Wálter Maierovitch, CartaCapital



–1. Todos lembram da indignação do ministro Gilmar Mendes no papel de vítima de ilegal escuta telefônica,  que tinha como pano de fundo a Operação Satiagraha.
Gilmar Mendes parecia possuído da ira de Cristo quando expulsou os vendilhões do templo.A fundamental diferença é que a ira de Mendes não tinha nada de santa.
Ao contrário, estava sustentada numa farsa. Ou melhor, num grampo que não houve, conforme acaba de concluir a Polícia Federal, em longa e apurada investigação.
–2. À época e levianamente ( o ministro fez afirmações sem estar na posse da prova materialidade, isto é,  da existência do grampo),  Mendes sustentou, –do alto do cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal–, ter sido “grampeada” uma conversa sua com o senador Demóstenes Torres.
Mais ainda, o ministro Mendes e o senador da República, procurados revista Veja confirmaram  o teor da conversa telefônica, ou melhor, aquilo fora tratado e que só os dois pensavam saber.
–3. Numa prova de fraqueza e posto de lado o sentimento de Justiça, o presidente Lula acalmou o ministro e presidente Gilmar Mendes. Ofertou-lhe e foi aceita a pedida cabeça do honrado delegado Paulo Lacerda, então diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abim).
Em outras palavras e para usar uma expressão popular, o competente e correto delegado Paulo Lacerda acabou jogado ao mar por Lula. E restou “exilado”, –pelos bons serviços quando esteve à frente da Polícia Federal (primeiro mandato de Lula)–,  na embaixada do Brasil em Lisboa. Pelo que me contou o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, o delegado Lacerda, no momento,  está no Brasil. Apenas para o Natal e passagem de ano com a família.
Conforme sustentado à época, — e Lula acreditou apesar da negativa de Paulo Lacerda–, a gravação da conversa foi feita por agente não identificado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). E o ministro Nelson Jobim emprestou triste colaboração no episódio, a reforçar a tese de interceptação e gravação. Mendes e Jobim exigiram a demissão de Paulo Lacerda.
“Vivemos num estado policialesco”, repetiu o ministro Gilmar Mendes milhares de vezes e dizendo-se preocupado com o desrespeito aos pilares constitucionais de sustentação ao Estado de Direito.
O banqueiro Daniel Dantas, por seus defensores, aproveitou o “clima” e, como Gilmar e o senador Torres, vestiu panos de vítima de abusos e perseguições ilegais, com a participação da Abin em apoio às investigações do delegado Protógenes Queiroz.
Parênteses : Dantas é um homem muito sensível. Está a processar e exigir indenização pecuniária do portal Terra por “ironias” violadoras do seu patrimônio ético-moral. Lógico,  todas ironias  escritas por mim (Walter Fanganiello Maierovitch), no blog Sem Fronteiras.
–4. O grampo sem áudio serviu de pretexto para o estardalhaço protagonizado pelo ministro Gilmar Mendes.
Um estardalhaço sem causa, pois, para a Polícia Federal, nunca houve o grampo descrito nas acusações de Mendes e em face de matéria publicada revista Veja. A revista, até agora, não apresentou o áudio, que é a prova da existência material do crime de interceptação ilegal.
Gilmar Mendes, –com a precipitação e por cobrar providências–, esqueceu o disposto no artigo 340 do Código Penal Brasileiro, em dispositivo que é também contemplado no Código Penal da Alemanha, onde Mendes se especializou: art.340: “ Provocar a ação da autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou contravenção que sabe não se ter verificado”.
Trata-se de crime previsto em capítulo do Código Penal com a seguinte rubrica “Dos Crimes Contra a Administração da Justiça”.
Com efeito. Uma pergunta que não quer calar: será que um magistrado pode provocar a ação da autoridade sem prova mínima da existência de um crime ? Cadê o áudio que foi dado como existente ?
A conclusão do inquérito policial será encaminhada ao ministério Público, que deverá analisar a conduta de Mendes, à luz do artigo 340 do Código Penal.
Sua precipitação, dolosa ou não, não será apreciada pelo Conselho Nacional de Justiça, dado como órgão corregedor e fiscalizador da Magistratura.
Nenhum ministro do STF está sujeito ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como se nota, um órgão capenga no que toca a ser considerado como de controle externo da Magistratura (menos o STF).
Viva o Brasil.

Walter Maierovitch é jurista e professor, foi desembargador no TJ-SP

Presidente da FENAJ diz que 2010 foi positivo e aponta novos desafios

O movimento sindical dos jornalistas teve avanços significativos em 2010. Esta é a avaliação do presidente da FENAJ, Celso Schröder, que destacou as lutas em defesa do diploma, pela democratização da comunicação, qualificação da formação profissional em Jornalismo e a ampliação da inserção da FENAJ no movimento sindical internacional da categoria. Para 2011 ele considera que há possibilidade de aprovação das PECs do Diploma, de avançar no debate de um novo marco regulatório das comunicações e de melhorias nas condições salariais e de trabalho dos jornalistas.
Celso Schröder lembra que as lutas dos jornalistas em 2010 começaram com duas pautas centrais advindas do ano anterior, a “decisão grosseira” do Supremo Tribunal Federal (STF), em 17 de junho de 2009, de tornar desnecessária a exigência de diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, e a realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), em dezembro.
“Sob a condução do Sérgio Murillo (presidente da FENAJ até agosto de 2010), a categoria esboçou uma reação e tivemos um rápido apoio do parlamento, que, sintonizado com a opinião pública, reagiu à usurpação do Judiciário”, diz Schröder, ao abordar a luta em defesa do diploma. Para ele, o saldo desse movimento foi positivo, com amplo apoio parlamentar às Propostas de Emenda Constitucional que tramitam na Câmara e no Senado. “O resgate da exigência do diploma como requisito para o exercício qualificado da profissão é questão de tempo”, avalia.
Outra questão que o presidente da FENAJ considera uma vitória indiscutível dos jornalistas e da sociedade foi a realização da 1ª Confecom e seus desdobramentos em 2010 em torno de um novo marco regulatório da comunicação eletrônica no País. “A Confecom pontuou o debate sobre a democratização da comunicação no cenário político brasileiro deste ano e essa luta tem muito que avançar em 2011”, disse, registrando que a FENAJ foi protagonista em bancar a conferência, mesmo com o formato como se deu, por considerar que sua realização pavimentaria um caminho de evoluções na definição de políticas públicas para o setor, mesmo com a resistência de setores hegemônicos do empresariado de comunicação.
“As disputas travadas em 2010 em torno dos Conselhos de Comunicação Social e de um novo marco regulatório da comunicação são reflexos de demandas que os jornalistas e demais setores dos trabalhadores da comunicação reivindicam há mais de duas décadas”, lembra Schröder. “Agora temos diversos setores da sociedade juntos nesta luta exigindo do governo e do parlamento medidas concretas para democratizar a comunicação no Brasil”, considera.
Para o presidente da FENAJ, as lutas travadas pelos jornalistas brasileiros obtiveram importante reconhecimento internacional mais recentemente. “A minha presença e a de outros dirigentes da FENAJ e de Sindicatos de Jornalistas brasileiros na direção da Fepalc [Federação dos Jornalistas da América Latina e do Caribe] e da FIJ [Federação Internacional dos Jornalistas] não se dão por acaso”, diz Schröder. Para ele, o crescimento da participação de representantes sindicais dos jornalistas brasileiros no cenário internacional deve-se às proposições que a FENAJ vem defendendo. “Há algum tempo vínhamos defendendo uma mudança no caráter do sindicalismo internacional dos jornalistas, mais combativo e de disputa dos conceitos de liberdades de expressão e de imprensa, apropriados indevidamente pelas empresas privadas de comunicação”, explica.
Celso Schröder considera, também, que a FENAJ e os Sindicatos de Jornalistas, ao lado de entidades como o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) e a Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), tiveram um papel destacado na qualificação da formação profissional ao participarem do processo de elaboração das novas diretrizes curriculares dos cursos de Jornalismo. “A universidade é espaço de excelência de formação profissional, por isso intervimos na defesa da qualificação do ensino e das especificidades do Jornalismo”, defende Schröder, manifestando a expectativa de que em 2011 o Conselho Nacional de Educação aprove as novas diretrizes.

Horizonte aberto de possibilidades
 
O presidente da FENAJ diz que a direção da entidade projeta para 2011 um trabalho com “otimismo realista”, sem jogar o movimento sindical da categoria em aventuras de risco. “Para isso, fizemos um planejamento sólido e sustentado em dados da realidade”, sustenta. Uma das prioridades definidas para o próximo ano é a luta pela aprovação das PECs do Diploma. “Essa possibilidade é real e as articulações já feitas no Congresso Nacional apontam para isso”, avalia.
Outra prioridade é avançar na luta por políticas públicas democráticas de comunicação. “Ao realizar um seminário internacional recentemente o governo ajudou a desmantelar o discurso liberal de que regulamentar a comunicação é igual a censura”, lembra, destacando que a maioria dos países apontados como democráticos possui legislações regulamentadoras das comunicações. “Está na hora de tirarmos as políticas de comunicação no Brasil da barbárie à qual foram submetidas pelos oligopólios privado-comerciais”, defende.
Para Schröder, 2011 também aponta a possibilidade de avançar em melhores condições de vida e trabalho para os jornalistas. “Há uma conjuntura econômica favorável nacionalmente que sinaliza para conquistas econômicas também de nossa categoria”, analisa, registrando que a luta por um piso nacional dos jornalistas foi uma das resoluções aprovadas no 34º Congresso Nacional dos jornalistas, realizado em agosto passado, em Porto Alegre.

FIJ: pelo menos 94 jornalistas assassinados no mundo em 2010

Pelo menos 94 jornalistas e profissionais de mídia morreram em atos violentos no mundo durante 2010, segundo informe publicado esta sexta-feira pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), cuja sede fica em Bruxelas.
Segundo a organização, o Paquistão liderava a lista dos países mais perigosos para os jornalistas em 2010, seguido de México, Honduras e Iraque.
De acordo com a FIJ, a maioria dos jornalistas foi vítima de atos violentos causados pelas guerras contra as milícias no Paquistão, os cartéis das drogas no México e os conflitos políticos em Honduras.
"Os jornalistas e profissionais de mídia continuam sendo alvo de políticos extremistas, criminosos e terroristas", lamentou a FIJ.
Pelo menos 94 jornalistas morreram "vítimas de assassinatos, ataques a bomba ou presos em tiroteios" durante combates. Além disso, três jornalistas perderam a vida em acidentes durante o ano, acrescentou a FIJ, somando assim um total de 97 jornalistas mortos no exercício da profissão.
Em 2009, a FIJ havia reportado a morte de 139 jornalistas.
"A morte de quase cem jornalistas constitui uma forte perda que deveria forçar os governos do mundo a trabalhar para proteger melhor os jornalistas", considerou o presidente da FIJ, Jim Boumelha, em comunicado.
"O número de mortos e outros incidentes ligados a conflitos que mataram jornalistas e profissionais de mídia do mundo inteiro este ano demonstra claramente os riscos associados à prática do jornalismo na atualidade", acrescentou.

Fonte: AFP
A lista dos jornalistas assassinados foi publicada pela FIJ no site http://www.ifj.org/assets/docs/205/203/5d21bcd-97a13cb.pdf

Caminhando, cantando e jogando fora o stress do ano

Repeti no final deste ano o projeto de vivência anti-stress que já fizera em 2009. Se não tivessse "estourado" um dos joelhos, o momento vivido no sítio Terra e Magia, no Morro da Borússia (entre Osório e Caraá), teria sido perfeito. Enquanto curo a inflamação, trato de postar algumas imagens que captei lá no paraíso. Tivemos momentos de sol forte e neblina densa, o que permitiu tirar algumas fotos bem bacanas da mata, da estrada, das cachoerias e do local. Espero que gostem.













 





Vamos à posse de Tarso no Piratini

Chegou o momento de retomarmos o Palácio Piratini. A posse do Tarso significará a volta de um projeto popular e democrático que se iniciou com Olívio e não teve continuidade nos demais governos (Rigotto e Yeda). Estarei na posse, no primeiro dia de 2011, levando junto com milhares de militantes bons fluídos para os próximos quatro anos. Vejam o convite abaixo e confiram a posse, que será cedo.

Folha de S. Paulo aponta Inter como o melhor da década

O ranking do jornal  Folha de S.Paulo (foto abaixo), criado em 1996, apontou uma agradável surpresa para os colorados em sua edição de 2010. O Internacional assumiu a liderança e é o clube que mais obteve sucesso na década. O Inter colecionou títulos internacionais e, além disso, fez excelentes campanhas em competição nacionais, o que rendeu seus 233 pontos na lista, 21 a mais que o segundo colocado: o São Paulo.
Em comparação ao sexto lugar, por exemplo, o Colorado tem 100 pontos de diferença. Nada de se surpreender para um time que conquistou o principal torneio do continente duas vezes em apenas quatro anos: a Taça Libertadores da América. Sem contar o título do Mundial e outras conquistas que rechearam os armários do estádio Beira-Rio.

  
Títulos do Inter na década

 2001 - Bicampeão do Torneio Viña Del Mar-Chile
2002 - Supercampeão Gaúcho
2003 - Bicampeão Gaúcho
2004 - Tricampeão Gaúcho
2005 - Tetracampeão Gaúcho
2006 - Campeão da Libertadores da América
2006 - Campeão da Copa do Mundo de Clubes FIFA
2007 - Recopa Sul-Americana
2008 - Dubai Cup
2008 - Campeão Gaúcho
2008 - Campeão da Copa Sul-Americana
2009 - Bicampeão Gaúcho
2009 - Campeão da Copa Suruga Bank
2010 - Bicampeão da Libertadores da América





Internacional termina ano como líder do ranking da Conmebol

Ficamos chateados com o terceiro lugar no Mundial de Clubes e com a flauta dos gremistas. No entanto, o ano está encerrando com mais um ranking e mais um triunfo para os colorados. A conquista do bi da Libertadores da América neste ano levou o Internacional ao primeiro lugar do ranking da Conmebol, segundo informações publicadas no site da entidade nesta quinta-feira. No total, foram 72 pontos - 68 pelo campeonato e mais quatro por sua participação no Mundial de Clubes. A colocação foi a mesma em 2006, quando o Colorado também havia conquistado a América e, na ocasião, o mundo.


Veja os primeiros lugares dos últimos anos

2010
1º Internacional (BRA): 72 pontos
2º Independiente (ARG): 45
3º Liga de Quito (EQU): 32

2009
1º Liga de Quito (EQU): 77 pontos
2º Estudiantes de La Plata (ARG): 76
3º Universidad de Chile (CHI): 32

2008
1º Liga de Quito (EQU): 80 pontos
2º Boca Juniors (ARG): 52
3º Internacional (BRA): 45

Fonte: site do Inter