sábado, 9 de junho de 2007

Tríplice Coroa - meu Inter


DÁ-LHE INTER!
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CAMPEÃO DA RECOPA 2007!

Libertadores 2006 x 2007


Peço desculpas aos amigos gremistas, mas a saudável comparação em torno de nossas preferências é rotineira. Lembrem, portanto, que o meu Inter ganhou a Libertadores de 2006 com oito vitórias, cinco empates e apenas uma derrota. Total: 29 pontos.
Até o momento, o Porto-Alegrense (nome verdadeiro do clube da Azenha) somou 19 pontos, resultado de seis vitórias, cinco derrotas e um empate. Se ganhar as duas da final - algo que considero impossível - chegará a 25 pontos. Conclusão: esta Libertadores foi mais fácil do que a anterior.
Mais: em algum momento, o saldo obtido numa eventual vitória gremista em casa não será suficiente para superar aquele de uma derrota certa fora de seus domínios. Que seja na final, torcem os colorados secadores.

Eu quero votar

A jovem colega, recém formada, se aproxima vibrante da urna instalada no terceiro andar de uma redação jornalística de Porto Alegre e pede, em alto e bom som:

- Eu quero votar.

Com o sorriso estampado no rosto, o veterano jornalista, já aposentado, entra no conjunto 133 de um edifício localizado na área central da Capital e afirma, com voz firme:

- Vim cumprir minha obrigação.


Escolado por anos de militância no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, não escondi a emoção ao presenciar estas duas cenas na eleição para renovação da Diretoria da entidade, realizada com sucesso entre 26 e 28 de março. Conhecia a disposição de boa parte dos colegas em participar dos eventos de sua entidade, mas dividia com os 29 companheiros de chapa o temor de que a crise e o ataque que o Jornalismo vem sofrendo nos últimos anos pudessem interferir na motivação dos eleitores.

No entanto, a categoria chegou às urnas ainda mais motivada. Aquela jovem jornalista do jornal Zero Hora e o aposentado que driblou seus 77 anos para votar na sede do Sindicato tinham objetivos comuns: defender o diploma para exercício da profissão, lutar pela criação do Conselho Federal dos Jornalistas (CFJ), brigar por salários mais justos, pela ampliação de vagas nas redações e por políticas que preservem a saúde do trabalhador jornalista. É pouco? Não, o Sindicato no qual eles apostam e agora é liderado por José Nunes continua lutando para manter conquistas históricas e abrir espaço para outras.

Por estas razões, eu e os companheiros de direção, eleitos e empossados no dia 28, estamos ainda mais motivados para ampliar as lutas travadas nos últimos anos sob o comando de José Carlos Torves. A presença de 701 votantes nas eleições– a maioria dos quais nos confiou o voto – funciona como impulso diante dos desafios dopróximo triênio. Com certeza, não seremos apenas representantes da jovem estudante, do colega aposentado e dos 665 companheiros que cravaram um X na cédula onde aparecia a relação da chapa Linha Direta. Nosso esforço está concentrado em toda a categoria, sem qualquer distinção. Vamos lutar juntos, com certeza.

Leitor repórter

O texto que tu estás lendo não tem imagem porque não pude produzir uma foto específica. Tampouco pedi para algum leitor me enviar, como estão fazendo com freqüência os jornais, as revistas e os sites brasileiros. Sob os enganosos apelos de "Vc Repórter" ou "Foto do leitor", os veículos estimulam cidadãos comuns a empunharem uma máquina fotográfica ou até um bloco para anotar dados de fatos observados nas ruas. ISSO É TRABALHO PARA JORNALISTA. Com as redações enxutas e os repórteres enclausurados cada vez mais nas redações ou exercendo dupla função - como editar e diagramar, além de buscar a informação - falta tempo para vasculhar uma boa foto ou um fato relevante. Aí entra o leitor, que ganha seus minutos de fama e certamente tira a vaga de mais um jornalista. Está na hora de denunciarmos esta prática porque notícia é feita por profissional especializado. Caso contrário, a qualidade fica em segundo plano.

Jornalista trabalhador

Dia dos trabalhadores, dia de jornalista trabalhando. No 1º de maio de cada ano, com raras exceções, esta é a rotina dos companheiros que atuam em jornais, televisões, rádios e Internet. Muitos profissionais da mídia são escalados para cobrir protestos, festas e folgas de colegas de outras profissões, que cruzam os braços neste dia consagrado a lembrar os oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago, EUA, em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano.
No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em 1925, com uma denominação - Dia do Trabalho - que, ao longo dos anos, acabou desvirtuada do seu propósito. Quem não lembra das festas e das confraternizações promovidas por governos ditatoriais e por empresas, com o claro objetivo de ganhar a simpatia de servidores e funcionários? Seguindo o caminho adotado pela maioria dos sindicatos ligados à CUT, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul adota a denominação 'Dia do Trabalhador', aproveitando para protestar contra os baixos salários, jornadas de trabalho extenuantes, perda de direitos e uma série de irregularidades que contrariam a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - e a própria Constituição brasileira. Portanto, não é dia para festa.
A direção do Sindicato também entende que os jornalistas são tão trabalhadores quanto os profissionais de outras categorias e, portanto, sujeitos aos mesmos atropelos praticados por alguns grupos empresariais ou pelos poderes públicos. Na hora da pauta - seja para manifestações ou festas - é recomendável aos companheiros jornalistas refletirem sobre o importante papel social que representam perante a sociedade. E olhem também para o cenário em que atuam.

Leia este artigo e mais informações no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais/RS:
www.jornalistas-rs.org.br