segunda-feira, 30 de junho de 2008

Governo Lula tem 72% de aprovação

Os números são claros e mostram aquilo que a grande mídia e direita tentam esconder. O povo não é burro. Olhem só:

Avaliação positiva do governo Lula se manteve entre março e junho.

Aprovação do governo soma 72%, aponta pesquisa da CNI/Ibope.

Nota pessoal do presidente é 7.


A pesquisa CNI/Ibope revelou nesta segunda-feira (30) que a avaliação positiva do governo oscilou um ponto percentual para baixo. Há três meses, o levantamento mostrou que 73% dos entrevistados aprovavam a performance do governo Lula. Agora, esse percentual é de 72%.
A avaliação conceitual do governo se manteve inalterada. Assim como em março, 58% dos entrevistados o avaliam como ótimo ou bom. Outros 29% dizem que o governo é apenas regular. E 12% dizem que o governo é ruim ou péssimo.
Segundo a pesquisa, a avaliação pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva continuou alta. As pessoas entrevistadas mantiveram a nota – que varia de 0 a 10 – 7 para o presidente. No último levantamento, a nota foi 7,1.
A confiança no presidente Lula também se manteve elevada. Dos entrevistados, 68% disseram confiar em Lula. Outros 29% disseram que não confiam.
A pesquisa ouviu 2.002 em 141 municípios, de todas as regiões do país. As entrevistas foram realizadas entre 20 e 23 de junho.

O nosso cérebro é doido

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso. A úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia
corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4
CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4
M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO
QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R
B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Estudantes gaúchos marcham em defesa do diploma de Jornalismo


Estudantes dos cursos de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da Centro Universitário Franciscano (Unifra) promoveram hoje - 30 de junho - um ato pioneiro na cidade-pólo da Região Central do Rio Grande do Sul. A intenção é mobilizar as demais instituições de ensino superior do país. Vestidos de preto, portando faixas, entoando palavras de ordem e distribuindo panfletos informativos à população, eles tomaram frente à mobilização dos sindicatos de jornalistas de todo o país e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), na vigília contra a tentativa de desregulamentação da profissão.
O Supremo Tribunal Federal deve julgar, no começo do segundo semestre deste ano, o mérito da questão que se arrasta desde 2001, quando a juíza substituta da 16º Vara Cível da Justiça Federal - 3ª Região, de São Paulo, Carla Rister, concedeu liminar assegurando a qualquer pessoa o direito de obtenção de registro para exercer a profissão de jornalista. A mobilização dos estudantes de Santa Maria, cidade-natal do ministro Eros Grau, do STF, iniciou junto ao complexo que abriga os órgãos do Judiciário no Município e de lá percorreu as principais ruas da cidade.
No Calçadão central, foram recolhidas assinaturas para o abaixo-assinado em apoio aos jornalistas brasileiros. A manifestação contou com a participação do presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, José Maria Rodrigues Nunes, e do diretor Arfio Mazzei, que se deslocaram de Porto Alegre para acompanhar o ato. "Esperamos que estudantes de outras universidades gaúchas sigam o exemplo dessa primeira manifestação, em adesão à luta de toda a categoria", afirma Nunes.

Para os diretores do Sindicato dos Jornalistas em Santa Maria, a mobilização foi extremamente produtiva. "A iniciativa partiu dos próprios acadêmicos, a maioria alunos dos primeiros semestres do curso de Jornalismo, que demonstraram conscientização, entusiasmo e disposição para essa luta que deve ser de todos nós", destaca Elisa Pereira. "O importante é que essa mobilização dos estudantes pode trazer visibilidade à questão e agendar o tema na mídia convencional, onde, em função do evidente interesse da classe patronal, o assunto não entra em pauta", avalia Ludwig Larré.
Os primeiros resultados da mobilização puderam ser sentidos no acolhimento da causa pela população santa-mariense. "Achei o ato muito interessante. Sou professora e sempre ensinei meus alunos a buscarem os seus direitos. É justamente isso que os estudantes de Jornalismo estão fazendo. Enquanto cidadã, quero profissionais que tenham capacidade e qualificação para fazer bem o seu trabalho, com competência”, ressaltou Valderes Maria Almeida de Castro, que ao passar pelo Calçadão manifestou apoio ao ato.

O pioneirismo dos acadêmicos de Jornalismo da cidade universitária gaúcha na defesa do diploma deve ter seqüência mais atividades. Eles já estão em contato para mobilizar estudantes de outras universidades do estado. O objetivo é obter adesão cada vez maior ao movimento pela não desregulamentação da profissão. "É importante a nossa união pela causa. Precisamos de mais colegas participando e defendendo o diploma de jornalista", salienta o acadêmico da Unifra Leandro Passos Rodrigues.
Foto acima de Bibiane Moreira.

Transgressores reclamam. Viva a lei!

A lei que instituiu a tolerância zero para bebidas alcoólicas aos motoristas é oportuna e só recebe crítica dos infratores contumazes. Ou seja, daqueles que bebem muito e pegam no volante em seguida. A população que teve um parente morto ou inválido por causa de um acidente que teve como ponto de partida a mesa do bar têm motivos para aplaudir. Leio que a ação das polícias nas ruas e rodovias têm sido intensa e já alcança resultados. Somente no Rio Grande do Sul, 79 condutores foram autuados no sábado e no domingo nas estradas federais, estaduais e nas cidades. Desse total, 60 foram presos por apresentarem teor alcoólico acima de 0,3 miligramas por litro de ar expelido nos pulmões. Não sou crítico ferrenho de quem gosta de uma cervejinha - também tomo eventualmente -, mas abomino aqueles que dirigem após ingerirem algumas doses. Estão colocando a sua vida ou de outras pessoas em risco. E tem gente dizendo que a lei está interferindo no direito das pessoas em beber. Não é isso. Está procurando preservar vidas.

Deixamos de vencer. E eles ganharam um gol...

Depois do que vi no Gre-Nal de ontem vou acompanhar o movimento de todos os goleiros nos jogos que assistir. Continuo convicto que o movimento da perna de Renan é o mesmo que fazem outros arqueiros na hora dividir uma bola pelo alto com um atacante. O bandeirinha quis aparecer e marcar falta. Contudo, a bola já estava em andamento e o juiz não poderia marcar pênalti. Contudo, parou o jogo, consultou o bandeirinha, expulsou Renan e assinalou a penalidade máxima. Muitos "entendidos" em arbitragem, disseram que ele agiu corretamente. Continuo com a minha convicção.
Com relação à partida, o Tite deu um nó tático em Roth e só não marcamos mais gols por causa do goleiro gremista e por falta de sorte quando a bola bateu na trave. Fomos melhores e poderemos crescer mais ainda. Desconheço as opiniões de comentaristas alinhados com a cor azul ao afirmarem que o Porto-Alegrense foi melhor na segunda etapa e mereceu o empate em 1 a 1. Fazem uma leitura errada do jogo que, na minha avaliação, é esta: o Inter mandou no jogo no primeiro tempo, o time da Azenha teve mais domínio no segundo. No entanto, na fase final, este "domínio" não serviu para nada porque o Inter estava bem postado na defesa. E o colorado desfrutou de chances de gols que eles não tiveram. Não há imparcialidade em parte da mídia gaúcha. Na foto de Alexandre Lops, do site do Inter, a intensa comemoração após o gol de Índio.