Pois eu tenho esta mania de resgatar os encantos do passado.
Na primeira vez, te encontrei encolhida num canto.
Do mundo, tinhas medo.
Fugi de tua mocidade.
Evitaste meu ímpeto.
Na segunda vez, te encontrei abatida num manto.
O mundo evitavas.
Encarei teus vacilos.
Evitaste novamente meu ímpeto.
Na terceira vez, continuarei a resgatar
os encantos do passado, encohido num canto.
Em prantos.
Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Falo e olho
Falo, calo.
Encaro no
embalo do
sorriso teu.
Olho, fecho
o olhar no
desconsolo
do desvio teu.
Encaro no
embalo do
sorriso teu.
Olho, fecho
o olhar no
desconsolo
do desvio teu.
Coração pulsando
E, se de ímpeto, invado teu coração? Ele pulsa
ligeiro, parece pular de teu peito. Não é uma invasão qualquer, de
soslaio. Foi planejada, pensada no tempo. Porque, como eu, também tu
ocupaste o lado esquerdo de meu peito. Ele salta como o teu, forte, sem
compasso. Só falta meus olhos encararem os teus e meus braços te
envolveram num abraço sem fim. Então, serei teu. E minha serás.
Noite chuvosa
No barulho desta chuva, que cai forte nos telhados, meus olhos teimam em ficar abertos.
Trovoadas lá fora e relâmpagos que adentram meu quarto ajudam a afastar o sono.
Vou curtir o tempo ruim mais um pouco.
Depois, chamarei o rebanho de ovelhas para que eu possa contá-lo.
Boa noite para quem ainda este de olhos abertos .
Trovoadas lá fora e relâmpagos que adentram meu quarto ajudam a afastar o sono.
Vou curtir o tempo ruim mais um pouco.
Depois, chamarei o rebanho de ovelhas para que eu possa contá-lo.
Boa noite para quem ainda este de olhos abertos .
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