quinta-feira, 23 de maio de 2013

Escravos na senzala e na rua


Em Rio Pardo, destaca-se o Museu Barão de Santo ângelo. Nesta casa em estilo português do século XIX é mantida uma senzala para escravos domésticos.


Um detalhe na rua da Ladeira, também do século XIX. Comparem o pé da moça em relação ao tamanho da pedra deste calçamento que foi o primeiro do Rio Grande do Sul e construído com mão de obra escrava.

O general de duas homenagens


Na Igreja matriz de Rio Pardo, está o túmulo de José Joaquim de Andrade Neves. O militar, destacado na Guerra do Paraguai, nasceu em Rio Pardo, mas é em Porto Alegre que ele é duplamente homenageado. Uma importante rua do Centro Histórico leva seu nome. Mas seu título de Barão do Triunfo dá o nome de uma rua no bairro Menino Deus. Curiosidade apontada pelo especialista Sérgio da Costa Franco.

Respirando história em Rio Pardo


Respiro história nos últimos anos. Ontem, ao lado da professora Núncia Santoro de Constantino e de colegas da PUC, visitei a cidade histórica de Rio Pardo e respirei ainda mais história. Foi uma excelente atividade acadêmica... Na primeira imagem, observamos a primeira rua calçada do Rio Grande do Sul. Foi construída em 1813 por mão de obra escrava e serviu de passagem de Dom Pedro I. Na segunda, vemos o Forte Jesus Maria José, construído em 1750, e que delimitava os territórios portuguses e espanhóis. Rio Pardo era fronteira do Brasil - separada do lado espanhol pelos rios Pardo e Jacuí - e defendeu o Império. Vemos ainda duas igrejas construídas no século XVII, que precisam de restauro, mas sofrem da indiferença em relação ao patrimônio histórico.