quarta-feira, 12 de maio de 2010

Inscreva-se e participe do 34º Congresso Estadual dos Jornalistas

Com o tema "O Jornalismo a Serviço da Sociedade e a Defesa da Profissão'', o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul promove nos dias 14 e 15 de maio o 34º Congresso Estadual dos Jornalistas. O evento que ocorre no Centro de Eventos da Fenac, em Novo Hamburgo é preparatório ao 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, que ocorre em agosto de 2010, em Porto Alegre. As incrições ainda podem ser feitas pela Internet, na Sede de Porto Alegre ou nas Delegacias Regionais do Sindicato.

INSCRIÇÕES

As inscrições podem ser feitas no site do Sindicato dos Jornalistas (http://www.jornalistas-rs. org.br/congresso%20estadual. htm), mediante o preenchimento de ficha e envio do comprovante de depósito do valor correspondente no Banrisul por fax para o fone (51) 3228.8146 ou (51) 3226.0664, ou ainda pelo e-mail congressoestadual@jornalistasrs.org.br.
Investimento:

Estudante sindicalizado: R$ 25,00; Estudante não-sindicalizado R$ 35,00;

Jornalista sindicalizado: R$ 40,00: Público em geral: R$ 60,00.

A inscrição dá direito também a certificado de participação, coquetel de abertura e almoço no sábado.


Mais informações no Sindicato pelos fones (51) 3228.8146 ou (51) 3226.0664.


Transporte gratuito Porto Alegre-Novo Hamburgo (Fenac) - Mediante reserva antecipada.


O sindicato disponibilizará dois ônibus para o transporte gratuito dos inscritos entre Porto Alegre e Novo Hamburgo.

Saídas de Porto Alegre no estacionamento Haudi Park, em frente à Rodoviária:
Dia 14 - sexta-feira - 17h e 18h
Dia 15 - sábado - 8h e 8h15

Retorno na sexta-feira à noite e no sábado à tarde, após o encerramento das atividades.


Acomodações


Green Park Hotel Fenac


Rua Araxá, 755 - Bairro Ideal - Novo Hamburgo - As reservas devem ser feitas diretamente no hotel. (51) 3587 - 3588

A imagem da escravidão no Brasil


É triste ver esta imagem em pleno Século XXI. 
Trata-se de uma mulher que trabalha como escrava em canavial paulista. 
Reportagem no site Vermelho: http://www.vermelho.org.br/especiais/

Jornalista é demitido da National Geographic por criticar Veja no Twitter

Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA

O jornalista Felipe Milanez, editor da revista National Geographic Brasil, licenciada pela editora Abril, foi demitido nesta terça-feira (11) por ter criticado via Twitter a maior publicação da casa, a revista Veja.
Milanez, na National desde outubro de 2008, publicou, em seu perfil no microblog, comentários a respeito da reportagem "A farsa da nação indígena", veiculada na última edição da revista. "Veja vomita mais ranso racista x indios, agora na Bolivia. Como pode ser tão escrota depois desse seculo de holocausto? (sic)", escreveu em post no último domingo (9).
Em mensagem no mesmo dia, Milanez complementou dizendo que ignorava a Veja, mas "racismo" da publicação fez com que se manifestasse. "Eu costumava ignorar a idiota Veja. Mas esse racismo recente tem me feito sentir mal. É como verem um filme da Guerra torcendo pros nazistas (sic)".
Em entrevista ao Portal IMPRENSA, Milanez admitiu que fez observações contundentes sobre a publicação, mas que foi surpreendido pela demissão. "Fui bem duro, fiz comentários duros, mas como pessoa; não como jornalista. Fiquei pessoalmente ofendido [com a reportagem]. Mas estou chateado por ter saído assim. Algumas frases no Twitter acabaram com uma porrada de projetos", lamentou o ex-editor.
A decisão de demitir o jornalista, segundo ele, teria vindo diretamente de setores da Editora Abril ligados à revista Veja e repassada aos responsáveis pela National Geographic. "Não sei quem decidiu e como", disse.
O redator-chefe da National, Matthew Shirts, confirmou à reportagem que Milanez foi demitido pelos comentários no Twitter. "Foi demitido por comentário do Twitter com críticas pesadas à revista. A Editora Abril paga o salário dele e tomou a decisão", disse.
Ao ser questionado se concordava com a demissão do jornalista, Shirts declarou que "fez o que tinha que fazer exercendo a função".
*Colaborou Ana Ignacio/Da Redação