domingo, 4 de setembro de 2011

Lembranças do que não vi

Ofereço este poema para minha amiga Ana Cristina Fantin, que hoje falou das lembranças de sua terra, Porto Alegre.

Recordo dos bondes que nunca andei.
Lembro dos Eucaliptos onde nunca joguei
e das arquibancadas que não sentei.
Relembro da Ipanema sem poluição
onde nunca me banhei.
Penso na Rua da Praia que tinha,
na sua extensão, um rio cristalino. 
E, por recordar, lembrar e pensar,
preservo a memória de quem
me falou destas belezas
que imortais são.

Quanto um gol perdido vale mais do que um marcado

Na definição do potencial de um atacante, um gol perdido é mais importante que um gol marcado. Quem viu o jogo do Inter contra o Ceará, em Fortaleza, sabe do que falo. Jô marcou, mas perdeu um gol embaixo da goleira. Seria a vitória do Inter, que só empatou e está na décima posição do Brasileirão. E o Damião joga amanhã pela seleção brasileira em jogo caça-níquel.

Mentira, verdade...

Hoje, ouvi um questionamento no trailer de um filme que me fez pensar: preferes uma doce mentira ou uma dura verdade?
Com a palavra, meus amigos e amigas...