Blog destinado ao Jornalismo, com informações e opiniões nas seguintes áreas: política, sindical, econômica, cultural, esportiva, história, literatura, geral e entretenimento. E o que vier na cabeça... Leia e opine, se quiseres!
domingo, 31 de março de 2013
Da mata voltei
Da vasta mata voltei,
respirei natureza bela,
ouvi o canto dos pássaros,
desvendei trilhas e estradas,
na cachoeira mergulhei,
compartilhei lindas imagens,
feliz fiquei para um dia voltar.
respirei natureza bela,
ouvi o canto dos pássaros,
desvendei trilhas e estradas,
na cachoeira mergulhei,
compartilhei lindas imagens,
feliz fiquei para um dia voltar.
Lua
Boa noite, amig@s.
Antes de dormir, circulei no sítio Terra e Magia
e cliquei esta imagem, que compartilho com vocês.
Magia da flores
Cheguei no sítio Terra e Magia, no Morro da Borússia, e fui recepcionado por estas árvores que ficam floridas nesta época do ano. Por isso, recebem os nomes de Quaresmeira ou Flor de Páscoa.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Apoio as ferrovias
O transporte ferroviário foi sucateado no Brasil em benefício das montadoras e das empresas rodoviárias. Sua volta significaria o descongestionamento do tráfego rodoviário e da redução da emissão de poluentes. É possível conviver com a alternativa ferro-hidro-rodoviário. Tem meu apoio!
domingo, 24 de março de 2013
Anna Karenina, o filme, é estonteante
Eu e a Sara Oliveira Cardoso fomos ver ontem Anna Karenina, filme adaptado do clássico romance de Leon Tolstoi (que ainda não li) e ambientado na Rússia do final do século XIX. É um belo trabalho que trata de um trágico triângulo amoroso, onde o diretor (Joe Wrigth) usa como pano de fundo o teatro e abusa (no bom sentido) de planos sequenciais que desnorteam quem vai no Guion Cinemas. A história já é conhecida (casamento falido e atração que resulta em traição), mas a forma como ela é mostrada no cinema nos agradou bastante. Aconselho!
quarta-feira, 20 de março de 2013
Jornalistas: reunião da negociação coletiva será neste sábado
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul segue com as discussões para reunir informações e reivindicações da categoria, que irão pautar a Negociação Coletiva de 2013. O próximo encontro ocorre neste sábado, 23 de março, a partir das 10h, no auditório da Associação Riograndense de Imprensa - avenida Borges de Medeiros, 915, oitavo andar, em Porto Alegre. Até agora foram realizadas outras duas reuniões e, a pedido da própria categoria, o encontro passa a ocorrer no sábado. De acordo com o cronograma decidido anteriormente, os jornalistas gaúchos terão de apresentar propostas para serem discutidas e acrescidas na pauta de negociação.
Segundo o presidente do Sindicato, José Maria Rodrigues Nunes, a proposta é inovadora e já mostra resultados. "Nos dois primeiros encontros os profissionais deram respostas e houve uma participação bastante grande, por isso definimos por fazer o encontro em um lugar mais amplo. Agora, esperamos pelas propostas vindas diretamente das redações", comenta. Até agora os profissionais decidiram pela retomada das negociações com a participação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese, além da contratação de uma consultoria que irá trabalhar para formatação de uma campanha de valorização profissional. "Queremos não só falar de salário, mas, acima de tudo, da valorização da profissão. É sempre bom dizer que O Trabalho Do Jornalista Vale Mais", conclui Nunes.
O jornalismo precisa de inovação, não de botox
Por Cleyton Carlos Torres, no http://observatoriodaimprensa.com.br
É mais do que consolidada a máxima afirmativa, apesar da contraposição de alguns insistentes céticos, de que quem está em crise são as empresas jornalísticas, não o jornalismo. Isso reflete um conceito ainda mais básico sobre tudo o que vem ocorrendo nos últimos anos: nós queremos o jornalismo, não o jornal, ou seja, não importa o meio que ele será consumido, o que o público consumidor de notícias quer é um jornalismo ético, transparente, consolidado e firme de suas convicções.
Porém esse debate, mesmo trazendo consigo traços de cenários mais atuais, já se encontra defasado, desgastado e até mesmo infértil para novas discussões. O que deve ser feito com urgência é direcionar olhares para um tema muito mais amplo e complexo, porém capaz de definir de uma maneira muito mais estrutural os futuros – ainda incertos – da imprensa: é preciso inovar no jornalismo assim como foi e é preciso inovar em qualquer outro setor da sociedade para que um determinado ramo do mercado permanecesse de pé.
O que isso significa na prática? Bom, inovar no jornalismo não se traduz apenas em inserir imagens ou vídeos produzidos pelos chamados jornalistas-cidadãos. É preciso ir além do comodismo no qual se encontra grande parte dos profissionais. Foi extremamente – e ainda o é – ardiloso inserir a cultura digital dentro de algumas redações e até mesmo nos semanários de cidades pequenas (jornais produzidos muitas vezes por um único profissional) onde se pressupunha uma liberdade de ousadia muito maior do que a dos grandes conglomerados midiáticos.
Credibilidade e inovação
Porém o buraco é mais embaixo e a bola da vez já não se resume aos fatores digitais, mas em como o jornalismo irá acolher a inovação com o intuito de se reinventar em pleno século 21. Hiperlocalismo, mobilidade, infografias tridimensionais, narrativas multimídias, design responsivo, manipulação de dados, aplicativos customizáveis ou realidade aumentada. Muitas das ferramentas já estão aí e tantas outras ainda serão construídas com a consolidação da pós-modernidade, mas a questão é: quando o jornalismo irá entrar de vez nessa história?
Alguns especialistas e renomados professores acadêmicos já afirmaram que em pouco mais de 400 anos nenhuma mudança drástica ou significativa envolveu a imprensa. O conceito de monólogo permaneceu por quase toda a existência do jornalismo. O veículo produzia o conteúdo e um seleto público o consumia, sem maiores feedbacks, já que esse público dispunha apenas de plataformas estruturais que não permitiam qualquer tipo de contra resposta nas reportagens, facilitando para que o jornalismo emoldurasse sua essência de intocável, inquestionável e, principalmente, imutável.
O que temos agora são canais sociais digitais conectados em rede que permitem que os passivos consumidores de informações partam para o ataque, exijam mudanças no jornalismo e até interfiram no modelo de negócio dos grandes veículos. Sem grandes novidades e mudanças, o que temos é um jornalismo baseado em releases ou desastres que não traz nada de novo e abre espaço para que usuários da web com alguma opinião relevante e muita vontade de inovar na comunicação ganham segmentos de públicos cada vez maiores.
O jornalismo estaria sendo sufocado por esses canais? Obviamente que não, mas enquanto perdurar a filosofia de não mudança, mais e mais leitores, usuários e telespectadores irão partir para outros canais que tenham algo novo para oferecer, nem que seja a capacidade de tirar o leitor da zona de conforto e ser estopim para grandes discussões acerca dos mais variados temas, fator que, por incrível que pareça, alguns setores do jornalismo (e podemos dizer do grande jornalismo) estão deixando de lado. O jornalismo precisa ser imutável na credibilidade, mas requer urgentemente doses consideráveis de inovação. A era do jornalismo a base de botox não irá durar para sempre.
***É mais do que consolidada a máxima afirmativa, apesar da contraposição de alguns insistentes céticos, de que quem está em crise são as empresas jornalísticas, não o jornalismo. Isso reflete um conceito ainda mais básico sobre tudo o que vem ocorrendo nos últimos anos: nós queremos o jornalismo, não o jornal, ou seja, não importa o meio que ele será consumido, o que o público consumidor de notícias quer é um jornalismo ético, transparente, consolidado e firme de suas convicções.
Porém esse debate, mesmo trazendo consigo traços de cenários mais atuais, já se encontra defasado, desgastado e até mesmo infértil para novas discussões. O que deve ser feito com urgência é direcionar olhares para um tema muito mais amplo e complexo, porém capaz de definir de uma maneira muito mais estrutural os futuros – ainda incertos – da imprensa: é preciso inovar no jornalismo assim como foi e é preciso inovar em qualquer outro setor da sociedade para que um determinado ramo do mercado permanecesse de pé.
O que isso significa na prática? Bom, inovar no jornalismo não se traduz apenas em inserir imagens ou vídeos produzidos pelos chamados jornalistas-cidadãos. É preciso ir além do comodismo no qual se encontra grande parte dos profissionais. Foi extremamente – e ainda o é – ardiloso inserir a cultura digital dentro de algumas redações e até mesmo nos semanários de cidades pequenas (jornais produzidos muitas vezes por um único profissional) onde se pressupunha uma liberdade de ousadia muito maior do que a dos grandes conglomerados midiáticos.
Credibilidade e inovação
Porém o buraco é mais embaixo e a bola da vez já não se resume aos fatores digitais, mas em como o jornalismo irá acolher a inovação com o intuito de se reinventar em pleno século 21. Hiperlocalismo, mobilidade, infografias tridimensionais, narrativas multimídias, design responsivo, manipulação de dados, aplicativos customizáveis ou realidade aumentada. Muitas das ferramentas já estão aí e tantas outras ainda serão construídas com a consolidação da pós-modernidade, mas a questão é: quando o jornalismo irá entrar de vez nessa história?
Alguns especialistas e renomados professores acadêmicos já afirmaram que em pouco mais de 400 anos nenhuma mudança drástica ou significativa envolveu a imprensa. O conceito de monólogo permaneceu por quase toda a existência do jornalismo. O veículo produzia o conteúdo e um seleto público o consumia, sem maiores feedbacks, já que esse público dispunha apenas de plataformas estruturais que não permitiam qualquer tipo de contra resposta nas reportagens, facilitando para que o jornalismo emoldurasse sua essência de intocável, inquestionável e, principalmente, imutável.
O que temos agora são canais sociais digitais conectados em rede que permitem que os passivos consumidores de informações partam para o ataque, exijam mudanças no jornalismo e até interfiram no modelo de negócio dos grandes veículos. Sem grandes novidades e mudanças, o que temos é um jornalismo baseado em releases ou desastres que não traz nada de novo e abre espaço para que usuários da web com alguma opinião relevante e muita vontade de inovar na comunicação ganham segmentos de públicos cada vez maiores.
O jornalismo estaria sendo sufocado por esses canais? Obviamente que não, mas enquanto perdurar a filosofia de não mudança, mais e mais leitores, usuários e telespectadores irão partir para outros canais que tenham algo novo para oferecer, nem que seja a capacidade de tirar o leitor da zona de conforto e ser estopim para grandes discussões acerca dos mais variados temas, fator que, por incrível que pareça, alguns setores do jornalismo (e podemos dizer do grande jornalismo) estão deixando de lado. O jornalismo precisa ser imutável na credibilidade, mas requer urgentemente doses consideráveis de inovação. A era do jornalismo a base de botox não irá durar para sempre.
Cleyton Carlos Torres é jornalista, blogueiro e editor do Mídia8!
Foi-se o verão
Vera, foi embora o verão.
Verinha, curta o outonão.
Não importa a estação,
o que vale é a diversão.
Verinha, curta o outonão.
Não importa a estação,
o que vale é a diversão.
Naquele dia
Naquele
dia sombrio, próprio à depressão, eu andava feito um zumbi. Não
tinha rumo, não encontrava prumo. Andava alguns passos e estatelado
ficava.
Naquele dia, feito anjo, surgiste de algum canto e me
trouxeste encanto. Teus olhos, sempre brilhantes, entenderam o que eu
guardava no coração dilacerado.
Naquele dia, não encontrei mais espaço para as sombras...
domingo, 17 de março de 2013
Mãe sortuda
Minha mãe Suely foi comprar um novo celular e ganhou um belo brinde.
Esta mochila colorada será sua companheira hoje e sempre...
Fim de verão
Frio de outono
no final do verão.
Tem gente dizendo
que o inverno chegou.
Vestem grossos casacos,
nos pés, botam pantufas,
na cabeça, gorros de lã.
Mas corações quentes são.
no final do verão.
Tem gente dizendo
que o inverno chegou.
Vestem grossos casacos,
nos pés, botam pantufas,
na cabeça, gorros de lã.
Mas corações quentes são.
Liberdade de imprensa
Eles, barões, rugem por tanta liberdade.
Não é de imprensa, e sim de empresa.
De muito lucro explodindo seus cofres.
Não é de imprensa, e sim de empresa.
De muito lucro explodindo seus cofres.
Clima de horror nas redações
Tem grande repercussão nas redes sociais a reportagem publicada pelo Portal Imprensa sobre o aumento dos casos de depressão, infidelidade conjugal e uso abusivo de drogas e álcool entre profissionais de jornalismo. O estudo foi realizado pelo doutor em Psicologia José Roberto Heloani, da Unicamp, cobrindo um período de dez anos. (site da Fenaj - http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=3804 )
* Luciano Martins Costa
Segundo o pesquisador, na última década os jornalistas brasileiros se tornaram mais sujeitos a pressão por causa de circunstâncias de trabalho, tornando-se mais vulneráveis a assédio moral e sexual, além de outras condições capazes de produzir desequilíbrio emocional e doenças mentais. No período mais recente de seu estudo, Heloani trabalhou com uma amostragem de 250 jornalistas, analisando aspectos de suas vidas como saúde mental, identidade e subjetividade e resiliência a situações estressantes. Ele encontrou um grande número de profissionais trabalhando em estados de pré-exaustão ou exaustão na maioria das redações.
A concentração da propriedade dos meios de comunicação, que torna crucial a aceitação de um jornalista no restrito e concorrido mercado da imprensa, o transforma em um indivíduo passivo diante de circunstâncias indignas de trabalho. “No Brasil, há seis grandes grupos de comunicação. Você precisa ter muita coragem para fazer uma denúncia formal de assédio se quiser permanecer no mercado. A pessoa pode até pensar em mudar de área, ir para assessoria ou área acadêmica, mas nenhuma alternativa é fácil”, resume o pesquisador.
O uso de drogas aumentou cerca de 25% no período estudado, como uma das consequências das condições opressivas de trabalho. Em função das longas e extenuantes jornadas, muitos dos entrevistados também relatam dificuldades de relacionamento, insegurança e medo de tomar decisões. Essa realidade, confrontada com a imagem idealizada da profissão, produz uma sensação geral de vulnerabilidade e frustração, que levam aos casos de depressão.
Do assédio ao crime
Co-autor do livro Assédio moral no trabalho (Editora Cengage), com Maria Ester de Freitas e Margarida Silveira Barreto, Heloani tem grande experiência no estudo de processos de expropriação da dignidade no ambiente de trabalho. Um de seus ensaios, publicado em 2004 (ver aqui), relata o processo em que, submetido a constante assédio moral e depreciação, o trabalhador acaba por emular a personalidade que lhe é atribuída, com a consequente redução de sua autoestima e de suas ambições profissionais e pessoais. Essa foi a circunstância encontrada por ele no acompanhamento de três grupos diferentes de jornalistas, o primeiro formado em 2003 por profissionais atuando no eixo Rio-São Paulo.
Heloani considera que o fato de os profissionais de imprensa terem que enfrentar, progressivamente, mais desafios e complexidades, por exemplo, com a exigência de desenvolver habilidades multifocais, agrava a situação. No primeiro grupo estudado, ele não encontrou tantos casos de estresse patológico grave, mas nos grupos acompanhados mais recentemente sua pesquisa revelou a presença de profissionais debilitados, extenuados, muitos recorrendo a drogas lícitas e ilícitas para suportar o ritmo de trabalho.
Interessante observar que, tendo sido publicada na segunda-feira (11), a pesquisa não despertou interesse nos grandes grupos de comunicação, justamente os lugares que concentram o problema. Há vinte anos ou mais, essas empresas tinham comissões internas de qualidade no trabalho, com programas de prevenção que protegiam os jornalistas dos riscos mais comuns da profissão. Com o fim da exigência do diploma específico para o exercício do jornalismo e o desmanche das atividades sindicais, as redações ficaram submetidas ao arbítrio de editores e diretores nem sempre habilitados para a gestão de pessoas.
Os casos de assédio se multiplicam mas não são relatados publicamente, porque as vítimas têm medo de perder o emprego e entrar numa lista negra dos grandes jornais. O mais grave deles se transformou em escândalo com o assassinato da jornalista Sandra Gomide pelo ex-diretor de redação do Estado de S. Paulo.
O episódio sangrento, que evoluiu do assédio ao homicídio, é minuciosamente investigado no livro Pimenta Neves – Uma reportagem (Editora Scortecci), de autoria de Luiz Octávio Lima, lançado na semana passada em São Paulo.
O estudo de José Roberto Heloani mostra que esse crime covarde não ensinou nada às redações.
* Jornalista
Publicado no Observatório da Imprensa em 13/03/2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Chuva miúda
Ouço uma chuva miúda
nos telhados batendo.
Na madrugada, os pingos
sonoros me adormecendo.
Ensaio de outono que virá
em poucos, escassos dias.
domingo, 10 de março de 2013
Inter tem taça
Grande conquista, Inter. A vitória de 5 x 0 sobre o são Luiz, em Ijuí, foi merecida e mostrou um time verdadeiramente campeão. Temos taça, algo que muitos não têm faz tempo.
Por respeito no trânsito
Ciclistas pedalam nus em Porto Alegre para pedir respeito no trânsito e valorização da vida.
Mais amor, menos motor
Foto: Emílio Pedroso/ZH
Nossa Amazônia
O parque nacional de Anavilhanas é uma unidade de conservação
brasileira de proteção integral da natureza localizada no estado do
Amazonas, com território distribuído pelos municípios de Iranduba,
Manaus e Novo Airão. Abrangendo cerca de 400 ilhas, o parque situa-se no rio Negro, próximo ao parque nacional do Jaú.
Foi criado originalmente como estação ecológica, através do Decreto Nº 86.061, emitido em 2 de junho de 1981, com uma área de 350 018 ha. A Lei ordinária Nº 11.799, de 29 de outubro de 2008, veio recategorizar a unidade de conservação como parque nacional. Sua administração cabe atualmente ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A área da unidade é de domínio público. As visitas na unidade são proibidas (exceto com objetivo educacional e previsto em seu plano de manejo); a pesquisa científica depende do órgão responsável (que nesse caso é o ICMBio); não são permitidas alterações em seus ecossistemas (salvo algumas exceções). Apesar de suas 400 ilhas, Anavilhanas não é o maior arquipélago fluvial do mundo. O maior arquipélago fluvial do mundo é o de Mariuá, em Barcelos (AM), com aproximadamente 700 ilhas.
Homenagem a Chávez
Não, essa imagem não é de um megaevento de algum astro da música pop, não é bloco de carnaval nem comemoração de vitória de uma final de um campeonato de futebol. É o povo venezuelano que fez questão de ir às ruas prestar sua última homenagem a Hugo Chávez, presidente mais popular de sua história
Sem machismo
O Sindicato dos Jornalistas/RS exibe protesto no Dia Internacional da Mulher em passeata em Porto Alegre.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Não se faz graça com a morte
Do amigo Adroaldo Bauer:
"Aviso a navegantes
de sul a norte
o fascismo aqui não viceja
não faz graça com a morte
seja de quem seja.
Deleto antes!"
"Aviso a navegantes
de sul a norte
o fascismo aqui não viceja
não faz graça com a morte
seja de quem seja.
Deleto antes!"
Barbosa, o queridinho, agride repórter
O presidente da STF, Joaquim Barbosa, é o
queridinho da mídia. Continuará sendo desde ontem, quando insultou um
repórter que tentava entrevistá-lo? A propósito, a Associação Nacional
dos Jornais vai manifestar-se, clamando por liberdade de expressão? Ou o
querido continuará intocável?
Desrespeitam Chavez morto
Tenho pena de pessoas que não se comportam
como seres humanos após a morte de Hugo Chavez, presidente da Venezuela.
Para mostrar a discordância com o líder sul-americano, agem como
animais. Aliás, estes não são assim...
segunda-feira, 4 de março de 2013
Rumo ao sétimo semestre de História
Hoje é um dia especial. Feito adolescente,
pego a mochila, o caderno e livros já pesquisados e rumo para a PUCRS.
Estou iniciando o sétimo semestre do curso de História, onde farei seis
disciplinas. Será bom encontrar jovens e veteranos colegas reunimos num
único objetivo: debater o passado do Mundo, do Brasil, do Rio Grande do
Sul. Assim, poderemos falar melhor sobre o presente e contruirmos o
futuro. Que será nosso, de nossos filhos, netos, bisnetos...
Por isso, é com alegria estampada no rosto que sairei daqui a pouco. Compartilho com vocês!
Por isso, é com alegria estampada no rosto que sairei daqui a pouco. Compartilho com vocês!
domingo, 3 de março de 2013
Golaços de Forlán garantem ida do Inter à final
O Internacional venceu o Esportivo por 2 a 0 na tarde deste domingo, no Centenário, pela semifinal da Taça Piratini. Diego Forlán marcou dois golaços e assegurou a classificação à decisão. Agora, o time colorado enfrentará o São Luiz, que eliminou o Caxias, na final do primeiro turno do Gauchão. O confronto será no próximo domingo (10/3), às 16h, no Estádio 19 de Outubro, em Ijuí.
Repetição de time
O Inter iniciou a busca pela vaga na final do primeiro turno com a mesma escalação que havia eliminado o Grêmio na semifinal. Assim, o Inter foi a campo em Caxias do Sul com: Muriel; Gabriel, Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Josimar, Fred e D'Alessandro; Diego Forlán e Leandro Damião. Os zagueiros Índio, Jackson e Ronaldo Alves, o lateral Kleber, o volante Willians e o meia Dátolo, lesionados, seguem se recuperando.
Jogo fechado
Já nos primeiros movimentos da partida, o Inter procurou impor seu estilo de jogo, trocando muitos passes na busca pelos espaços em campo. Atuando no esquema 3-5-2 nitidamente defensivista, o Esportivo marcava com intensidade e cometia muitas faltas – foram quatro somente nos cinco primeiros minutos. Apesar de ter mais posse de bola, o time colorado tinha dificuldades em concluir em gol. Aos 11min, Forlán alçou a bola para a área em cobrança de falta e o goleiro Fabiano afastou de soco. Aos 14min, Gillian tentou acionar Erick, mas Muriel interceptou a bola pelo alto. Aos 18min, Gabriel tabelou com Forlán e chutou mascado por cima gol.
Forlán marca gol de placa
A partir dos 20min, o Inter ficou mais incisivo no ataque e passou a espremer o Esportivo no seu campo de defesa. Aos 24min, Fred foi lançado na entrada da área e chutou forte, cruzado, para a grande defesa de Fabiano. Quatro minutos depois, Forlán acertou um lindo chute de longa distância, no ângulo direito, e colocou o Inter em vantagem no placar.
Foi um golaço de pé canhoto – muito parecido com o marcado pelo Uruguai contra a Seleção de Gana na Copa de 2010 –, possivelmente um dos mais bonitos do Gauchão até agora.
O time da Serra assustou aos 39min, em chute de Léo, campeão do mundo pelo Inter em 2006, que passou muito próximo à trave direita.
Defesa colorada bem postada
O Esportivo voltou para o segundo tempo com uma alteração: Gabriel no lugar de Léo. O time treinado por Luiz Carlos Winck tentou se impor na busca pelo empate, mas o Inter se fechou bem, conteve o ímpeto inicial do adversário e passou a explorar os contra-ataques.
Aos 10min, Fred avançou com a bola dominada pelo meio e disparou o chute frontal que passou perigosamente ao lado do gol. Dois minutos mais tarde, D'Alessandro chutou colocado e a bola saiu à direita. Aos 20min, a zaga do Esportivo saiu jogando errado e a bola sobrou para Forlán, que finalizou para fora.
Brilha a estrela do artilheiro uruguaio
Mas a tarde era mesmo de Forlán. Aos 22min, o uruguaio driblou o marcador na frente da área, primeiro para a esquerda, depois para a direita, e chutou com precisão, no canto direito de Fabiano: 2 a 0! O camisa 7 se isolou na artilharia do campeonato, com seis gols. Foi o seu 11º gol em 25 jogos.
Momentos depois do gol, Caio entrou no lugar de Damião e fez sua estreia com a camisa colorada. Aos 27min, Dunga foi expulso por suposta reclamação da arbitragem. Aos 32min, Fred obrigou o goleiro Fabiano a fazer defesa em dois tempos após pancada de fora da área. Em rara chegada do Esportivo, aos 34min, Gillian cruzou e a bola quase surpreendeu o goleiro Muriel.
Texto e foto: site do Inter
PT vence pela segunda vez em Novo Hamburgo
Texto: Clicrbs
Foto: Leandro Becker / Agencia RBS
Após oito meses de campanha, debates, troca de acusações e até de aliados, Novo Hamburgo tem um novo prefeito. Formado em Ciências Sociais e deputado estadual por dois mandatos, o petista Luis Lauermann, 48 anos, derrotou Paulo Kopschina (PMDB) nas urnas neste domingo.
— Houve tentativa de tapetão, sofremos injustiça, mas o povo respondeu hoje. Faremos um governo de todos, com apoio dos governos de Dilma e Tarso — destacou Lauermann.
Lauermann revelou que, entre suas prioridades, estão investimentos em segurança — com reforço policial — e mais médicos para garantir uma saúde qualificada.
Das eleições suplementares, a de Novo Hamburgo despontou como a mais relevante. A capital nacional do calçado é a sétima economia do Estado, o motor do Vale do Sinos. Com 238,9 mil habitantes e 177,2 mil eleitores, é o sétimo maior colégio eleitoral gaúcho.
Será chuva?
Céus, ele desapareceu.
Elas tomaram conta.
Sol foi, nuvens ficam
Será promessa de
pingos d'água?
Elas tomaram conta.
Sol foi, nuvens ficam
Será promessa de
pingos d'água?
Sol brilha. E a chuva?
A janela abri e ele, o sol, me recepcionou.
Aqui no Sul é assim: os meteorologistas avisam que vai chover e ficamos
esperando. De fato, ontem as nuvens tomaram conta do céu e eu saudei os
pingos que viriam. Não apareceram!
Então, bom dia de sol e vitória vermelha!
Então, bom dia de sol e vitória vermelha!
sábado, 2 de março de 2013
Chuva vem?
O sol desapareceu,
a tarde nublou.
Nuvens escuras
surgem ameaçadoras.
Será chuva que trazem?
a tarde nublou.
Nuvens escuras
surgem ameaçadoras.
Será chuva que trazem?
Crime na Amazônia
O escoamento da soja através dos rios
amazônicos e o maior produtor de soja do Brasil e suas " paralelas".
O Grupo André Maggi é um grupo de empresas
brasileiras origináriamente dedicadas à agricultura, maior sojicultor individual do mundo pertencente à família Maggi.
A Hermasa Navegação da Amazônia S, também esta nas mãos da família Maggi. Em atividade desde 1997, a Hermasa, viabilizou o Corredor Noroeste de Exportação onde é escoada a produção das regiões noroeste de Mato Grosso e Rondônia.
A soja segue via rodovia até Porto Velho, onde a Hermasa possui um terminal graneleiro de passagem. Em seguida, a produção segue viagem em comboio formado por barcaças pelo Rio Madeira, até o porto graneleiro com transbordo para navios às margens do Rio Amazonas em Itacoatiara (AM).
Foto: escoamento de soja no Rio Madeira - Google imagens
A Hermasa Navegação da Amazônia S, também esta nas mãos da família Maggi. Em atividade desde 1997, a Hermasa, viabilizou o Corredor Noroeste de Exportação onde é escoada a produção das regiões noroeste de Mato Grosso e Rondônia.
A soja segue via rodovia até Porto Velho, onde a Hermasa possui um terminal graneleiro de passagem. Em seguida, a produção segue viagem em comboio formado por barcaças pelo Rio Madeira, até o porto graneleiro com transbordo para navios às margens do Rio Amazonas em Itacoatiara (AM).
Foto: escoamento de soja no Rio Madeira - Google imagens
Frio de verão
Incrível noite, de friozinho gostoso, em que tive que me me vestir e puxar o lençol...
Dores da idade
Aporte nos 5.0, aja como se tivesse 2.0 e sentirás nos ossos e na carne as consequências deste devaneio.
Minha mãe em seu canto
Dona Suely, minha mãe, curtindo a sombra em frente de casa em Barra do Ribeiro.
E seu cusco Toquinho...
E seu cusco Toquinho...
Voar
Num dia destes, pensei voar.
Numa noite destas, sonhei andar.
Pensando bem, melhor é sentar,
o céu olhar e a estrada espiar.
Numa noite destas, sonhei andar.
Pensando bem, melhor é sentar,
o céu olhar e a estrada espiar.
Apaixonado
Se eu apaixonado estivesse,
pularia naquela rua pequena e
voaria naquela imensa avenida.
Mas voaria na pequena rua e
pularia na imensa avenida...
Seria amor que eu sinto?
pularia naquela rua pequena e
voaria naquela imensa avenida.
Mas voaria na pequena rua e
pularia na imensa avenida...
Seria amor que eu sinto?
Torcida sanguinária
"Garoto morto por rojão de torcida do Corinthians perdeu massa encefálica", diz o título do Terra.
Não, ele perdeu perdeu a vida. Não importa que órgãos foram atingidos.
O mais importante: até quando vão permitir que torcidas levem armas para dentro dos estádios? Pior é que o fato ocorreu em estádio no interior da Bolívia.
Não, ele perdeu perdeu a vida. Não importa que órgãos foram atingidos.
O mais importante: até quando vão permitir que torcidas levem armas para dentro dos estádios? Pior é que o fato ocorreu em estádio no interior da Bolívia.
Negociação coletiva dos Jornalistas tem reunião nesta sexta-feira, 22 de fevereiro
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul vai
receber a categoria a partir das 11h desta sexta-feira, dia 22 de
fevereiro, para deliberar sobre a
campanha de negociação coletiva. A movimentação para 2013 começou ainda
em janeiro, com assinatura do protocolo para a criação da Comissão
Paritária, durante o Seminário Internacional Direitos Humanos e
Jornalismo. No dia 25 houve a primeira reunião da categoria, que decidiu
seguir com o mote #OTrabalhoDoJornalistaValeMais e abrir uma seção
específica no portal www.jornalistas-rs.org.br,
com a chamada. A ideia é que todos os jornalistas, tanto da Capital
quanto do Interior, enviem sugestões até o final de março para
web@jornalistasrs.org ou pelo telefone 51-3226-0664
Porto Alegre da chuvarada
Esta
é uma das cenas de Porto Alegre depois de temporal de hoje à tarde. A
cidade ficou intransitável em alguns pontos, como a Cidade Baixa, cujas
ruas foram transformadas em riachos...
As
cenas na esquina da Coronel Bordini com Marquês do Pombal lembram o que
se vê após um terremoto: rachaduras, asfalto fortemente ondulado e
carros "engolidos" pela rua. Efeito do desmoronamento das laterais junto
ao conduto subterrâneo de drenagem de Porto Alegre. Região teve mais de
60 mm em meia hora.
Foto de Diogo Abelin.
Saudade do pé na areia
Que vontade me dá de pisar na areia úmida, de
olhar o mar sereno, de admirar o voo das gaivotas, de ver os barcos
chegando. Que saudade de ontem, que vontade de retornar.
Não dá, hoje o som é outro: é do ronco dos carros. A imagem é do espigão que aparece na janela e de gente apressada na rua. O ano começou...
Não dá, hoje o som é outro: é do ronco dos carros. A imagem é do espigão que aparece na janela e de gente apressada na rua. O ano começou...
Natureza de luto
Precisamos evitar novas imagens como esta, promovida pela prefeitura de Porto Alegre em defesa do tráfego de automóveis.
Vou embora...Tchau!
Dando tchau para a minha Garopaba, onde fiquei 11 agradáveis dias...
Queria ficar mais, mas Porto Alegre me chama!
Queria ficar mais, mas Porto Alegre me chama!
Último dia no paraíso
Bom dia, amig@s. Cedo - 6h da matina - acordei para me despedir
de Garopaba, onde fiquei 11 dias. Vou embora no inicio da tarde,
levando uma baita saudade, como sempre acontece quando aqui venho. Deixo algumas fotos clicadas no amanhecer...
A beleza da ponta da vigia
Na ponta da Vigia, depois de caminharmos junto a vegetação rasteira, pedras e araia, encontramos algumas imagens lindas. Destaco o local onde existe um sítio arqueológico importante, com muitos sambaquis. Vale a pena uma visita.
Vigia da águas calmas
A praia da Vigia - no caminho do morro que leva o mesmo nome - é um tesouro. Pequena e sem qualquer onda. Parece uma lagoa. Ou uma piscina...
Não há aglomeração de veranistas e tem apenas um bar, que serve salgados, peixe e lula fritas, além de bebidas. Dediquei um dia para este lugar.
Não há aglomeração de veranistas e tem apenas um bar, que serve salgados, peixe e lula fritas, além de bebidas. Dediquei um dia para este lugar.
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