Não há um momento em que possamos dizer ao tempo: "Detém-te! És tão belo...!", como dizia Goethe. O presente não se detém. Não poderíamos imaginar um presente puro; seria nulo. O presente contém sempre uma partícula de passado e uma partícula de futuro, e parece que isso é necessário ao tempo."
Jorge Luís Borges
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sábado, 29 de maio de 2010
As nossas florestas estão a perigo
Na próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso. Deputados da “bancada ruralista” estão tentando destruir o nosso Código Florestal, buscando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos mostrar que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção ambiental – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal:
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/?vl
Enquanto o mundo todo defende a proteção do meio ambiente, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: entregando de mão beijada as nossas florestas para os maiores responsáveis pelo desmatamento do Cerrado e da Amazônia. Eles querem simplesmente garantir a expansão dos latifúndios, quando na verdade uma revisão do Código deveria fortalecer as proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores.
As propostas absurdas incluem:
http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/?vl
Enquanto o mundo todo defende a proteção do meio ambiente, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: entregando de mão beijada as nossas florestas para os maiores responsáveis pelo desmatamento do Cerrado e da Amazônia. Eles querem simplesmente garantir a expansão dos latifúndios, quando na verdade uma revisão do Código deveria fortalecer as proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores.
As propostas absurdas incluem:
- Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
- Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
- Anistia aos crimes ambientais, sem exigir o reflorestamento da área
- Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal
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