terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Suposto no jornalismo

Pesquei no twitter mais um ensinamento do mestre Nilson Lage:

"Tudo em jornalismo é suposto. Se esperassem última instância, notícias demorariam anos, décadas. "Suposto" isso, aquilo: coisa de rábula."

Assino embaixo!

Avante, Inter!



O maior popular cântico da torcida colorada foi copiado pelos flamenguistas.
Mas nosso grito não foi e nem será calado.
Vamos, Inter!

Greenpeace abre banner de nove mil metros quadrados e 1,5 toneladas

A Esplanada dos Ministérios em Brasília serviu de palco, hoje, para uma mega manifestação do Greenpeace. Às vésperas da Conferência do Clima em Copenhague, 34 ativistas estenderam um banner gigante de nove mil metros quadrados e quase 1,5 tonelada com um recado direto para o presidente Lula. É o maior banner aberto pelo Greenpeace nos 38 anos de história da organização no mundo.
O recado é para o presidente Lula: “Você pode fazer mais pelo clima”


O banner é formado por 130 pedaços. Em ações de mobilização pelo clima realizadas durante todo o segundo semestre pelo Greenpeace, esses pedaços foram usados para a população mandar recados para o presidente. Mais de seis mil brasileiros aproveitaram para reiterar a Lula a importância da reunião de Copenhague.
“O governo deu um passo importante estabelecendo metas para levar para Copenhague, mas o presidente pode fazer muito mais”, diz Sérgio Leitão, diretor de campanhas do Greenpeace. “No Brasil, Lula tem condições de ampliar a proteção às florestas e aos oceanos. Em Copenhague, esperamos que ele trabalhe com afinco por um acordo global que ajude a afastar o perigo do aquecimento global.”

As mudanças climáticas são um dos maiores desafios que a humanidade já enfrentou, e controlá-las depende de atitudes ambiciosas. A proposta que o governo brasileiro apresentou – uma redução entre 36% e 39% na curva de crescimento das emissões de gases do efeito estufa até 2020 – é um começo, mas não é suficiente.

Eleições mostram fracasso do golpe em Honduras

Laerte Braga, Adital

“Foi essa a forma encontrada pelos golpistas hondurenhos para tentar "legitimar" a quartelada patrocinada pelos Estados Unidos e "democraticamente" convocar o povo de Honduras a votar nas eleições de domingo. Soldados armados, mascarados (para evitar serem identificados, muitos são agentes da CIA e do MOSSAD), disparando bombas de gás lacrimogêneo e pimenta contra manifestantes em San Pedro de Sula, norte do país e em vários outros pontos.
Líderes da oposição foram presos, caminhões com urnas e cédulas previamente marcadas foram incendiados quando descobertos por organizações internacionais de direitos humanos e observadores internacionais, só os favoráveis ao golpe.
Nas eleições presidenciais de 2006 (o eleito foi Manuel Zelaya) o comparecimento às urnas foi de 56% do eleitorado e mesmo assim contando quase um milhão de eleitores hondurenhos que moram nos Estados Unidos. Neste pleito o não comparecimento foi de cerca de 70% dos eleitores inscritos em território de Honduras e não se tem idéia ainda do número de votantes no exterior. Vários movimentos estavam em campanha dentro do território dos EUA para o boicote às eleições. As primeiras notícias dão conta que em New York o número de votantes hondurenhos não passou de 700, exíguo diante do contingente eleitoral naquela cidade.
O governo dos EUA é um dos únicos (os outros são Colômbia, Peru e Canadá) que se dispõe a reconhecer o pleito como legítimo, mesmo considerando que houve um golpe de estado. É possível que o congresso do país dê sequência à farsa devolvendo o governo a Zelaya e assim "cumprir" o acordo/mentira firmado entre os golpistas e o presidente deposto. Zelaya já declarou que não reassumirá nessas condições, pois não vai legitimar o golpe.
Há denúncias de irregularidades e coação em vários departamentos. Prisões, ameaças, casos dos funcionários públicos intimados a votar sob pena de sanções e empregados de grandes empresas norte-americanas no país ameaçados .

Filhos conscientes

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

 “Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos  filhos...  Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?”

  Passe adiante!  Precisamos começar JÁ!

Campanha pelo Sim à PEC do Diploma no Senado

À véspera da votação da PEC do diploma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, prevista para amanhã (02 de novembro), vários parlamentares ainda não tornaram público os seus votos. Na lista dos indecisos, estão senadores que historicamente estiveram ao lado dos trabalhadores, como o titular Aloízio Mercadante (PT/SP) e a suplente Marina Silva (PV/AC).
Na última quarta-feira, o lobby da Federação Nacional dos Jornalistas (FENA), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e dos sindicatos de jornalistas do Brasil consolidou mais apoios de peso, como o do presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB/AP), e dos senadores Eduardo Suplicy (PT/SP), Romero Jucá (PMDB/RR), Marco Maciel (DEM/PE), Jarbas Vasconcelos (PMDB/PE), Francisco Dornelles (PP/RJ) e Augusto Botelho (PT/RR).
Apesar do esforço concentrado, pelo menos 17 senadores da CCJ ainda estão indecisos ou contrários a aprovação da PEC. Daí a importância da intensificação da campanha PELO SIM À PEC 33. Veja abaixo os e-mails dos senadores da CCJ que estão em dúvida, ou são contrários à PEC 33/09, e envie sua mensagem agora: gilvamborges@senador.gov.br; acmjr@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; cesarborges@senador.gov.br; mercadante@senador.gov.br; marinasi@senado.gov.br; adelmir.santana@senador.gov.br; crivella@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; efraim.morais@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; eliseuresende@senador.gov.br; eduardoazeredo@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; wellington.salgado@senador.gov.br; raimundocolombo@senador.gov.br