Balanço divulgado esta semana pela associação Press Emblem Campaign (PEC) revela um resultado assustador para os companheiros jornalistas. Em 2007, um total de 127 profissionais da mídia foram mortos enquanto trabalhavam. É, segundo a entidade, o maior número de óbitos neste grupo em todos os tempos. A razão para isso tem um nome: Iraque. Foi no país invadido por ordem do presidente norte-americano, George W. Bush, que aconteceu o maior número de mortes: 50, ou 39% do total. Além de matar mais de 600 mil iraquianos sob o pretexto mentiroso de que no país asiático eram fabricadas armas químicas, o mandatário ianque levou à morte centenas de jornalistas que estavam lá para levar informação ao Mundo. Neste momento, entidades como a Repórteres Sem Fronteira - servil aos norte-americanos e sempre disposta a atacar os regimes socialistas - permanecem caladas.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Bush: matança de jornalistas no Iraque
Balanço divulgado esta semana pela associação Press Emblem Campaign (PEC) revela um resultado assustador para os companheiros jornalistas. Em 2007, um total de 127 profissionais da mídia foram mortos enquanto trabalhavam. É, segundo a entidade, o maior número de óbitos neste grupo em todos os tempos. A razão para isso tem um nome: Iraque. Foi no país invadido por ordem do presidente norte-americano, George W. Bush, que aconteceu o maior número de mortes: 50, ou 39% do total. Além de matar mais de 600 mil iraquianos sob o pretexto mentiroso de que no país asiático eram fabricadas armas químicas, o mandatário ianque levou à morte centenas de jornalistas que estavam lá para levar informação ao Mundo. Neste momento, entidades como a Repórteres Sem Fronteira - servil aos norte-americanos e sempre disposta a atacar os regimes socialistas - permanecem caladas.
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