Barack Obama, o "Nobel da Paz", anunciou o envio de mais 30 mil soldados americanos ao Afeganistão.
Foi uma escolha sem critério, com a duvidosa pretensão de estimular o cumprimento das promessas do novo presidente. Mas as opções pró-guerra - e não de paz - são velhas. Ou revisa suas atitudes, ou Obama será lembrado tanto como o Senhor da Guerra, Bush filho. Ou seja, o imperialismo continua metendo o bedelho onde não deve. Onde poderia interferir, em Honduras, preferiu ignorar o golpe e agora dá apoio ao presidente eleito sem qualquer legalidade.
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