domingo, 24 de julho de 2011

O oportunismo de sempre

Ouço agora a voz do oportunismo. O Galvão Bueno, transmitindo a Fórmula 1, comentou futebol. E, como se fosse dono da verdade, disse que na Copa América não era a vez de tornar Neymar e Ganso protagonistas. Eles teriam que entrar na seleção aos poucos. Lembro que o "comentarista global" e grande parte da mídia clamaram pela presença dos meninos da vila na seleção. A cada toque de bola de um deles, o Galvão exaltava um novo gênio. Agora, mudou o discurso. Dele e de grande parte da mídia.

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