Meus sonhos não tinham cores.
As cores, dizem, realidade são.
Mas por que o verde vi?
E árvores apareceram.
O vermelho explodiu.
Eram rosas que se abriram.
Meus sonhos não tinham cores.
As cores, dizem, realidade são.
Por isso, o amarelo vi.
e as flores do Ipê pintaram.
O azul que sonhei eram
das glicínias daquele jardim.
Meus sonhos não tinham cores.
As cores, dizem, são realidade.
E são. Porque vi o marrom que,
embora sombrio e soturno,
é a noite que dormirei
e batalhas que travarei.
As cores, dizem, realidade são.
Mas por que o verde vi?
E árvores apareceram.
O vermelho explodiu.
Eram rosas que se abriram.
Meus sonhos não tinham cores.
As cores, dizem, realidade são.
Por isso, o amarelo vi.
e as flores do Ipê pintaram.
O azul que sonhei eram
das glicínias daquele jardim.
Meus sonhos não tinham cores.
As cores, dizem, são realidade.
E são. Porque vi o marrom que,
embora sombrio e soturno,
é a noite que dormirei
e batalhas que travarei.
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