domingo, 4 de março de 2012

A luz

Preste atenção na luz que te rodeia.
Ela não está ali por acaso.
Se te ilumina é porque a mereces.
Se estás na penumbra, não vives.
Tentas olhar, procuras e não alcanças.
Dirás que o cego vive assim e bem.
Te digo que ele tem luz própria
e aprendeu a viver com ela.
Desenvolveu um senso só dele.
Mas tu, que tens os raios do sol,
que vive olhando com atenção a lua,
não pode desperdiçar um momento
da luz que te ilumina e brilha.
Brilhe!

Um comentário:

themislopes disse...

Belíssimo poema, meu querido poeta. Não me sobra quase tempo, mas sempre que conseguir, venho te visitar, para curtir tudo que escreves e que gosto demais. Boa noite. um beijo poético.