domingo, 22 de julho de 2012

Manhã inocente

A manhã de domingo ainda é inocente. Abri a janela e deparei com o sol soberano, mas ninguém a olhá-lo. Uma ou outra alma perdida cruza a rua, de cabeça baixa, sem ter alguém para tagarelar. São poucos ainda os pneus de carros que roçam o asfalto, dando ao meu bairro barulhento um ar interiorano. E como é bom me sentir quase só na sacada, pelo menos neste domingo inocente. Daqui a pouco tudo será turbilhão novamente, especialmente na direção do meu quintal, o Parque da Redenção. Bom dia, viventes!

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