quarta-feira, 6 de março de 2013

Barbosa, o queridinho, agride repórter

O presidente da STF, Joaquim Barbosa, é o queridinho da mídia. Continuará sendo desde ontem, quando insultou um repórter que tentava entrevistá-lo? A propósito, a Associação Nacional dos Jornais vai manifestar-se, clamando por liberdade de expressão? Ou o querido continuará intocável?

Um comentário:

Mil Ba disse...

Estremilique contra Repórter por um Usurpador de Cargo de Juiz arrumado com Quota Pulhítica

O "estado" lastimável do deslavado farsante-capataz-capanga, um malfadado "quotista" poupador do chefeta do Mensalão, ao ter de enfrentar umas horinhas de trabalho .. ..


http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/03/va-chafurdar-no-lixo-diz-presidente-do-stf-
reporter.html


(imagina um trabalhador depois de um dia inteiro de batente ainda ter de encarar um trem superlotado --

sem dúvida mataria o lularápio que ROUBOU o Brasil (os professores, e todos) por 10 ANOS SEGUIDOS).

A farsa tá ficando difícil de ser tapada com fachada de "heróizinho" pintado com 'blindagem' de racismo pulhítico.

O "estremelique' é por ter de dar as caras no STF pra, pelo menos, passar a impressão de que é "juiz"-- porque a gente lembra que a dele era a de barriga encostada em birosca de cachaça (onde foi "achado" pelo "divino-espírito-de-porco-mentiroso", enfincador de poste nas costas dos brasileiros).

Imaginem se um garoto, ou garota, é um repórter-estagiário, estudante, e dá com uma COVARDIA DESSA, dum crápula desse tipo (totalmente deslocado da competência da função que usurpa)?

E agora correm a botar um brasileiro de pele escura no TST para passar os falsos e remendados panos quentes na cara do povo.

É hora de os que são descendentes dos que vieram de navios de escravos para o Brasil lembrar

que CAPATAZES NEGOS açoitavam a própria raça em troca de covarde e vil interesse.

E antes que os enganados por uma pulhítica racista se prestem a um pedantismo chulo que lhes tira o realce da dignidade do que são, fique claro que, melindrarem-se com o termo "NEGO" é uma desonra contra si próprios, pois embora a cultura e a lingua tenham sido desgraçadas nesses últimos 10, 12 anos, temos a saber que cabe à África ter-se o termo histórico "Negus".

Gostaríamos também de fazer valer a lei da liberdade de expressão (já que um elemento que foi botado como "juiz" de araque no STF e estupidificou o cargo contra um repórter); porque ao tentar-se postar em blogs -- isso que ocorreu no Brasil -- a resposta a tamanha falta de caráter de um elemento vestido de juiz voltado contra um repórter (pois imaginava que seria perguntado sobre o caso do seu chefeta com uma "Rose"), uma "censura" pilantra imediatamente começou a meter também a mão na "Balança" civil de nossos direitos.