sábado, 10 de agosto de 2013

Meu pai

Pai, não estás mais entre nós. Sinto saudade dos bons momentos que partilhamos. Lembro das pescarias, das traíras, dos jundiás, dos churrascos, do violão que dedilhavas. E do chimarrão, que tomavas muito e eu não. Das pedaladas diárias na tua inseparável bicicleta. Do orgulho de ser colorado, como eu. Do beijo e dos abraços que sempre te dei e recebi. Do companheirismo que dividias com minha mãe. Por isso e por muito mais, tens uma presença constante no meu coração e no de meus irmãos. Foste um grande homem, carinhoso, de caráter reto, humilde, conciliador e lutador. Sei que aí do céu, teu lugar desde 2006, zelas por nós. Te amo, velho Otacílio! * Meu abraço a todos os pais e aos pais de meus amigos e amigas. Valorizem eles todos os dias!

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