Durante os longos anos de governos liberais, o salário mínimo sempre foi uma migalha. Embora governantes como FHC sempre prometessem que ele chegaria a US$ 100, isso nunca aconteceu. O argumento da equipe econômica era de que um aumento brutal seria prejudicial para as prefeituras e acabaria com as pequenas empresas. Ao assumir, Lula prometeu a mesma coisa. E está ultrapassando com folga a partir de hoje, quando o o mínimo passa a valer R$ 415. Ou seja, US$ 245. Não se tem notícia de quebradeira em prefeituras e microempresas e, tampouco, demissões em massa. Pelo contrário, a economia está muito bem e o nível de desemprego caiu muito. O presidente/operário saiu do discurso para a prática. Obviamente ainda é pouco para cobrir as gastos do trabalhador, conforme prevê a Constituição. Mas é muito superior aos US$ 56,50 do mínimo durante a "festejada" - pela elite - administração do sociólogo.
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